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Procuradoria-Geral da República reage à detenção de Manuel Chang, no passado dia 29 de Dezembro de 2018, em Joanesburgo.
Em comunicado, a PGR diz que já tinha emitido pedidos de cooperação internacional a vários países, com destaque para os Emiratos Árabes Unidos, Reino Unido da Grã Bretanha e os Estados Unidos da América.
Em relação aos Estados Unidos, a PGR diz que emitiu a 30 de Março de 2017, uma carta rogatória, seguida de diversos aditamentos, solicitando informações referentes aos movimentos bancários, a favor de indivíduos suspeitos, incluindo os constantes da acusação proferida pelo United States District Court for Easter District of New York.
Não obstante a articulação estabelecida, com as autoridades norte-americanas, a PGR não obteve resposta, diz o comunicado.

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terça-feira, 08 janeiro 2019 09:28

Qualidade do ar da China melhorou em 2018

Qualidade do ar da China melhorou em 2018

A qualidade do ar melhorou na China, em 2018, segundo um relatório divulgado hoje pelo ministério da Ecologia e Meio Ambiente, que compila os dados recolhidos em 338 cidades do país.

Entre as áreas abrangidas pelo estudo, 79,3% dos dias registaram níveis "bons" de qualidade do ar, num acréscimo homólogo de 1,3% e que se enquadra na meta definida pelo Governo chinês.

Na área composta pelos municípios de Pequim e Tianjin e a província de Hebei, uma das mais poluídas do país, a percentagem de dias com boa qualidade de ar fixou-se em 50,5%, o que supõe um aumento de 1,2%, face ao ano anterior.

A densidade das partículas PM 2.5 - as mais finas e suscetíveis de se infiltrarem nos pulmões - caiu 11,8%, em termos homólogos, para uma média de 60 microgramas por metro cúbico.

O nível máximo de concentração recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é 25 microgramas por metro cúbico.

As cidades de Harbin e Changchun, capitais das províncias de Heilongjiang e Jilin, respetivamente, no nordeste do país, foram as que registaram maior melhoria da qualidade do ar, em 2018, segundo o relatório, que não avança com detalhes.

A China anunciou, no ano passado, um novo plano de ação para reduzir a poluição atmosférica, ao longo dos próximos três anos.

O objetivo é reduzir as emissões de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogénio em mais de 15%, em comparação com 2015, e que cerca de 300 das cidades abrangidas tenham 80% dos dias com bons níveis de qualidade do ar.

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Marinha britânica impede imigrantes de passar no Canal da Mancha

A Marinha Real britânica enviou o navio de patrulha HMS Mersey para as águas do Canal da Mancha para impedir a passagem de imigrantes da França para o Reino Unido, informou hoje o Ministério da Defesa.
A embarcação vai manter-se na costa sudeste da ilha da Grã-Bretanha provisoriamente até que cheguem ao local outros dois navios do serviço de fronteiras do Reino Unido que estão colocados no Mediterrâneo - o HMC Protector e o HMC Seeker.

A colaboração da Armada "ajudará a evitar que os imigrantes façam essa jornada perigosa", disse o ministro da Defesa, Gavin Williamson, em comunicado.

Pelo menos 239 pessoas entraram no Reino Unido a partir da costa francesa desde o início de novembro, o que levou o ministro do Interior, Sajid Javid, a anunciar várias medidas e a solicitar a colaboração do Exército.

"O meu objetivo continua a ser proteger a fronteira britânica e evitar a perda de vidas no canal, razão pela qual o governo decidiu usar um navio da Armada para apoiar os esforços atuais", disse Javid.

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A mulher mais velha do mundo pode, afinal, ter mentido

Francesa teria afinal apenas 99 anos quando morreu
Jeanne Calment é a francesa que defende até hoje o título da mulher que mais anos viveu. Falecida em 1997, aos 122 anos, sabe-se agora que esta poderá ter, afinal, enganado milhares de pessoas.

Segundo investigadores russos, a mulher será afinal uma fraude. Nikolai Zak, matemático e fundador da Sociedade de Naturalistas da Universidade de Moscovo, defende no estudo 'Jeanne Calment: O Segredo da Longevidade' que a mulher roubou a identidade da sua mãe.

À AFP o estudioso revela que analisou biografias, fotos e arquivos da cidade natal de Jeanne que o levaram a esta conclusão.

Assim, e segundo este, o verdadeiro nome da mulher é Yvonne. A sua mãe - Jeanne - morreu em 1934, altura em que esta lhe roubou a identidade para não ter de pagar o imposto sobre herança.

Yvonne teria assim apenas 99 anos quando morreu, em 1997.

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Mais de 2.200 migrantes morreram na travessia do Mediterrâneo em 2018

Um total de 2.262 migrantes morreram quando tentavam atravessar o Mar Mediterrâneo no ano passado e outras 113.482 pessoas chegaram à Europa por via marítima, principalmente por Espanha, de acordo com o ACNUR.
Em 2018, se somarmos quase 7.000 migrantes registados nos enclaves espanhóis de Ceuta e Melilla, em África, obtemos um total de 120.205 chegadas à Europa, segundo os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Segundo o ACNUR, em 2017 o número de chegadas por via marítima foi de 172.301 e 3.139 pessoas foram consideradas "mortas ou desaparecidas" na sua tentativa de atravessar o mar para chegar à Europa.

O nível de chegadas também caiu em relação ao pico de 1,015 milhão registado em 2015.

A Espanha tornou-se no ano passado a primeira porta de entrada para a Europa, com 55.756 chegadas por mar (contra 22.103 em 2017).

A Itália, onde o Governo, com discursos anti-imigrantes, fechou os portos aos navios humanitários neste verão, registou 23.371 chegadas no ano passado, sofrendo uma queda forte em relação a 2017 (119.369); e a Grécia 32.497.

Em 2018, o primeiro país de origem dos migrantes era a Guiné (13.068 pessoas), seguido por Marrocos (12.745) e pelo Mali (10.347). A Síria era apenas o quarto país de origem das chegadas, seguida pelo Afeganistão e pelo Iraque.

A receção dos migrantes resgatados no mar causou uma crise diplomática europeia no ano passado, após o encerramento dos portos italianos, com vários navios humanitários a vaguear pelo Mediterrâneo por não terem onde atracar.

Cada situação foi desbloqueada com um acordo de emergência entre os países europeus para a distribuição de refugiados, com Espanha e Malta permitindo aos navios que desembarcassem os seus passageiros.

"Em 2019, é essencial acabar com a atual abordagem de barco por barco", referiu no domingo o ACNUR, instando os Estados a "implementar um mecanismo regional que dê aos comandantes de navio orientações claras e previsíveis sobre como e onde desembarcar refugiados e resgatar migrantes no Mediterrâneo".

Na quarta-feira, as autoridades maltesas concordaram em "abrigar" em suas águas dois navios da ONG alemã que transportavam 49 migrantes resgatados no Mediterrâneo, devido à deterioração das condições a bordo.

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