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sábado, 22 outubro 2016 15:44

Schiaparelli morre em Marte

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Enfim, notícias de Marte. O Schiaparelli despenhou-se na superfície do planeta vermelho. A Estação Espacial Europeia apercebeu-se do destino final do módulo graças a uma fotografia tirada pela sonda norte-americana MRO.

“De alguma forma, o pára-quedas foi lançado um pouco cedo demais e depois os motores, os principais motores para as funções de controlador, mas apenas por alguns segundos, o que também é muito pouco. Basicamente Schiaparelli atingiu o chão com uma velocidade que era muito maior do que deveria, por isso, várias centenas de quilómetros por hora e é, infelizmente, então, naturalmente, sendo, assim, destruída pelo impacto.

O módulo Schiaparelli, separou-se no domingo da sonda científica TGO.

 

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A sede de campanha, em Nova Iorque, da candidata democrata às eleições presidenciais dos EUA, Hillary Clinton, foi evacuada depois de ter sido encontrado um envelope com pó branco, noticiaram os media locais, citando a polícia.

As autoridades estão a tentar determinar que tipo de substância se trata.

O sobrescrito, que continha uma mensagem inofensiva, foi enviado primeiro para a delegação de campanha em Manhattan e depois para a sede, em Brooklyn, no distrito de Nova Iorque, onde foi aberto por um funcionário, que detetou o pó suspeito.

A sede de campanha está instalada no 11.º andar de um edifício.

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sexta-feira, 21 outubro 2016 13:01

Um caos chamado Líbia

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Na sequência das primaveras tunisinas e egípcias, os líbios revoltaram-se também. Em apenas alguns meses, os rebeldes tomam conta de Tripoli, o general Khadafi refugia-se no seu feudo de Sirte e foi ali que, há cinco anos, terminou a primeira guerra cívil da Síria, com a linchagem quase em direto nas câmaras do mundo inteiro, do homem que durante 42 anos dirigiu o país. O ditador caiu; o país não mais se levantou.

A repressão brutal que Kadafi exerceu sobre os rebeldes obrigou a comunidade ocidental a intervir. O regime cai oito meses após o início da insurreição, com a ajuda militar de uma coligação liderada pela França, Grã-Bretanha e Estados Unidos.

Mas a ajuda internacional resumiu-se a isso e, quando um ano mais tarde, o embaixador norte-americano e mais três diplomatas são assassinados em Benghazi, é sob efeito de choque, que os aliados ditam o fim da presença da coligação no país. O crime é reivindicado pelos salafitas.

O país está agora, como outros da região, sob a ameaça do islamismo radical de daesh mas também de outros grupos – num caos político e de insegurança sem precedentes. Os dois atos eleitorais entretanto realizados não serviram para grande coisa.

Fayez Al Sarraj, eleito recentemente, é agora o presidente do Conselho Presidencial e primeiro-ministro e conta com o apoio da comunidade internacional e o reconhecimento da ONU. Mas, na realidade, não controla praticamente nada.

Oficialmente dirige na parte ocidental, incluíndo Tripoli. O país está dividido em três grandes áreas e, nesta divisão geográfica, misturam-se múltiplas fações: Na zona controlada pelo general Khalifa Haftar reina o exército nacional líbio e a tribo toubou; no oeste a milícia Farj Lybia, o braço armado do governo de Tripoli constituída pelos tuaregues e o norte é território do Daesh.

Para além de Sarraj nunca ter recebido o apoio do parlamento de Tobrouk, como estava previsto nos acordos de 2015, há agora um novo líder, Khalifa al Ghwei, o antigo chefe do governo que retomou funções e se instalou na sede do governo em Tripoli.

A situação é confusa. Não se sabe quem manda em Tripoli. Em contrapartida, em Toubrouk, Haftar, o antigo general de Kadafi, impõe-se não só no terreno na ofensiva contra Daesh e as tropas de Tripoli, como no plano diplomático.

Mas esta é uma guerra sem fim à vista, num país com uma situação económica desastrosa e com mais de dois milhões de civis em condições humanitárias catastróficas.

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quarta-feira, 19 outubro 2016 11:25

Obama pede a Trump que páre de "choramingar"

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Barack Obama sai da reserva para tentar pôr termo à nova estratégia de campanha de Donald Trump.

O presidente norte-americano considerou “irresponsável” a atitude do candidato norte-americano de desacreditar o processo eleitoral.

Durante a receção ao primeiro-ministro italiano, na Casa Branca, Obama pediu a Trump que “páre de choramingar” e de denunciar uma possível fraude eleitoral, mesmo antes do voto.

“Se começa a choramingar antes do fim da corrida, se sempre que as coisas vão mal e perde, acusa os outros, então não tem o que é preciso para estar neste cargo”.

Face às revelações sobre as posições sexistas de Trump, o candidato continua a denunciar uma conspiração, que, segundo ele, poderia prosseguir com a manipulação dos resultados eleitorais.

Sem mudar de discurso, o milionário afirmou mesmo, em Colorado Springs, que “os mortos começaram a votar” no escrutínio antecipado.

“Eles querem tentar manipular a eleição nas cabinas de voto, quando tantas cidades são corruptas, o que é fácil de ver e a fraude eleitoral é demasiado habitual. E ainda nos criticam por dizermos isto”.

A rival democrata preferiu dedicar o dia a preparar o terceiro e último frente-a-frente teleivisivo com o republicano, que se realiza esta quarta-feira, no estado do Nevada.

Hillary Clinton viajou para Las Vegas, quando volta a descolar nas sondagens, com uma vantagem de 6% (45,9-39%) relativamente ao adversário.

O último debate televisivo da campanha decorre por entre os comentários de alguns analistas que temem que a nova estratégia de Trump possa incendiar o dia seguinte das presidenciais.

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O regresso às suas famílias de vinte e uma alunas nigerianas sequestradas pelo grupo extremista Boko Haram, há dois anos, foi um momento de emoção.

Na cerimónia na capital nigeriana, em Abuja, uma das cativas disse que ficaram 40 dias sem comida e quase morreram.

“Elas não estão fisicamente bem, apelamos ao governo federal para cuidar delas e depois de cuidar da saúde, queremos que o governo federal cuide da educação”.

“Ela está melhor agora, agradecemos a Deus que tenha sido libertada, ela reza para ques as restantes meninas tenham a mesma sorte que ela”, refere o pai.

O Boko Haram, grupo radical que prega a rejeição dos valores e da educação ocidental, sequestrou 276 estudantes de uma escola na cidade de Chibok, no nordeste da Nigéria, em abril de 2014. Destas 197 continuam desaparecidas.

Os detalhes da negociação para libertar as meninas ainda não foram revelados, mas as autoridades nigerianas dizem que há conversações em curso para libertar as restantes estudantes.

Embora o governo negue que tenha havido uma troca de extremistas do Boko Haram pelas jovens, uma fonte dos serviços de segurança afirma que quatro comandantes foram libertados.

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