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segunda-feira, 10 outubro 2016 13:09

Governo da Etiópia decreta estado de emergência

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Na Etiópia, foi declarado o estado de emergência por seis meses. A decisão do governo segue-se a vários meses de confrontos e instabilidade política. Segundo algumas ONG, o balanço, só na região de Oromiya, é de mais de 500 mortos, desde o ano passado – Números que o governo considera exagerados. É a primeira vez em 25 anos que esta medida de exceção é decretada na Etiópia.

“A origem deste estado de emergência está nas forças contrárias à paz, que em colaboração com entidades estrangeiras, inimigas do país, estão a constituir movimentos organizados para desestabilizar o país e impedir a paz e a segurança das pessoas”, disse o primeiro-ministro Hailemariam Desalegn.

O estado de emergência não implica um recolher obrigatório, mas esta medida pode ser decretada local e pontualmente. Entre os habitantes da capital, Addis Abeba, as opiniões são várias: “O estado de emergência não é uma solução. Pode ser uma solução temporária, mas não é uma forma duradoura de resolver os problemas”, diz um homem. Outro acrescenta: “Na minha opinião, esta declaração do estado de emergência por parte do governo só peca por tardia. Se a decisão tivesse sido tomada há mais tempo, esta destruição que está a varrer o país não teria acontecido”.

Os últimos dias têm sido particularmente violentos. O descontentamento para com a classe política da Etiópia aumenta ao mesmo tempo que a seca está a por fim a uma série de anos de crescimento económico. Os protestos mais sangrentos aconteceram no domingo, dia 2 de outubro. Pelo menos 52 pessoas morreram esmagadas, num festival religioso, depois de a polícia ter disparado tiros para o ar e usado gás lacrimogéneo para dispersar a multidão.

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RTP adianta que fontes na ONU apontam António Guterres como favorito para a 6.ª votação para o cargo. No entanto, haverá uma votação formal agendada para amanhã, quinta-feira, às 15h.

Tudo aponta para que António Guterres seja eleito como o novo secretário-geral da ONU. O português ficou à frente e não recolheu nenhum veto na sexta votação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova Iorque, para eleger o próximo secretário-geral da organização.

Refira-se, contudo, que amanhã, quinta-feira (06), deverá ainda ser realizada a votação formal - algo como um procedimento proforma - para oficializar o novo cargo do antigo governante português.

O Conselho de Segurança, com a presença de todos os embaixadores, anunciou que o português era o "vencedor claro" e que avançava já na quinta-feira para a aprovação de uma resolução que propõe o nome de Guterres para aprovação pela Assembleia Geral.

Após cinco votações preparatórias, em que os votos dos 15 membros do Conselho de Segurança não eram discriminados - e que apontavam para Guterres como sucessor do sul-coreano Ban Ki-moon -, desta vez, os votos dos cinco membros permanentes (Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido) serão conhecidos, ficando exposto qualquer veto.

Citado pela RTP, Guterres diz-se "honrado e feliz pela eleição para o cargo" de secretário-geral da ONU.

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Há ainda dois desaparecidos entre os habitantes da área residencial afetada.

Pelo menos seis pessoas morreram, várias ficaram feridas e duas estão desaparecidas depois de um ataque com uma granada no Quénia.

Segundo o Daily Star, relatos iniciais atribuem a responsabilidade pelo ataque ao al-Shabaab, filiado da al-Qaeda.

A granada atingiu durante a noite uma zona residencial na cidade de Mandera, perto da fronteira com a Somália.

O Al Shabab matou cerca de 500 pessoas no Quénia desde 2013 em represália pelo envio de tropas para a Somália para combater grupos terroristas.

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Moçambique sai da lista dos países sob vigilância internacional de alto nível para

transição rumo à normalização em relação à conservação da fauna, flora e combate à caca furtiva. O facto foi revelado em Joanesburgo pelo Ministro Celso Correia que participou no encerramento da conferencia internacional das partes da

fauna, flora e comércio de espécies em perigo de extinção, CITES.

O Secretário-geral da CITES e o PCA da Fundação de Rinocerontes felicitaram

Moçambique pelos esforços no combate à caça furtiva e protecção da fauna e flora. 

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domingo, 02 outubro 2016 07:14

Mogadíscio: Al shabaab reclama atentado

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O grupo islâmico al Shabaab assumiu a responsabilidade de ataque com um carro-bomba em Mogadíscio, que matou pelo menos três pessoas, este no sábado.

A polícia disse que o veículo foi lançado contra o restaurante Blue Sky, na capital, que está localizado perto de um centro de detenção, conhecido como Jilaow, onde os militantes são muitas vezes mantidos em celas subterrâneas.

O governo local da cidade confirmou o número de vítimas.

Al Shabaab lança ataques frequentes em Mogadíscio na tentativa de derrubar o governo apoiado pelo Ocidente.

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