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Mais de 100 moçambicanos estão encarcerados em prisões sul-africanas nas províncias do Cabo Ocidental, Cabo Oriental e Cabo do Norte.

O Cônsul de Moçambique na cidade do Cabo, Cristóvão Gemo, disse à TVM, que alguns já foram condenados a penas de prisão e outros aguardam julgamento por crimes comuns de furto, assalto a residências e roubo de viaturas.

 

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Os ministros das Finanças dos Estados-membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) assinaram hoje em Singapura um acordo que visa facilitar as transações de comércio eletrónico na região.

O acordo assinado tem como objetivo promover o comércio eletrónico e a cooperação entre empresas e governos, que irá gerar transações mais eficientes, defendeu durante a cerimónia de assinatura do acordo o ministro da Finanças da Singapura, Chan Chun Sing.

Numa reunião paralela, o primeiro-ministro de Singapura, Lee Hsien Loong, apelou a uma maior integração entre os países do Sudeste da Ásia, num momento em que o multilateralismo está sob ameaça, como resultado de medidas protecionistas implementadas por Washington e Pequim.

A guerra comercial é um dos principais temas das conversações da cimeira de líderes da ASEAN, que se realiza até quinta-feira, e que conta com a participação da Malásia, Indonésia, Brunei, Vietname, Camboja, Laos, Myanmar, Singapura, Tailândia e Filipinas.

O Estados Unidos China, Rússia, Japão ou Coreia do Sul, estão entre os convidados desta reunião.

A ausência mais notada durante o Fórum Asiático será a do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que será representado pelo vice-presidente Mike Pence.

O vice-Presidente vai ainda esta semana a uma cimeira da Cooperação Económica Ásia-Pacífico, na Papua Nova Guiné.

Esta tarde, a líder da Birmânia (agora Mianmar) irá discursar durante uma reunião comercial.

A legislatura Aung San Suu Kyi ficou até agora marcada pela ofensiva militar na zona oeste do país contra a minoria muçulmana Rohingya, que levou cerca de 723.000 membros da comunidade a fugirem para o Bangladesh, e pela estagnação das negociações de paz com as cerca de 20 guerrilhas formadas por minorias.

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Descoberta vala comum na Etiópia com pelo menos 200 corpos

 

As autoridades da Etiópia descobriram na quinta-feira uma vala comum com pelo menos 200 corpos, perto da fronteira nas regiões de Oromia e Somali, onde persiste um conflito armado, informou hoje a televisão estatal.
De acordo com o canal televisivo Fana, a vala comum foi encontrada durante uma investigação sobre as alegadas atrocidades cometidas pelo ex-administrador-chefe da região somali Abdi Mohamud Omar. As autoridades estão agora a proceder à identificação dos corpos.

Abdi Mohamud, que foi forçado a demitir-se a 06 de agosto, foi detido semanas mais tarde na sua casa em Addis Ababa, quando uma espiral de violência étnica eclodiu na capital somali de Jijiga, também conhecida como região de Ogaden.

À espera de julgamento, o líder regional que comandou corpo de forças especiais da província Somali conhecido por Liyu é acusado de tortura e assassínio, bem como de incitar à violência étnica durante os 13 anos do seu mandato.

Os confrontos étnicos aumentaram a partir do final de 2017 nas regiões Somali (este) e de Oromia (sul), onde está localizado o grupo étnico maioritário no país, os oromos.

No final do ano passado, as investidas do corpo de forças especiais da província Somali em Oromia causaram a morte a centenas de pessoas e obrigaram à fuga de mais de um milhão, a sua maioria oromos, de acordo com relatórios conjuntos da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Governo da Etiópia.

A violência que assola a região separatista Somali há décadas, após o confronto aberto entre o grupo da frente rebelde Frente de Libertação Nacional Ogaden e o Governo etíope, melhorou em outubro quando os dois lados assinaram um acordo de paz.

Devido aos conflitos étnicos, o número de pessoas deslocadas na Etiópia atingiu um número recorde de 2,8 milhões em meados de 2018, de acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

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Boeing reconhece que sensor pode estar na origem de queda de avião

A Boeing reconheceu implicitamente na quarta-feira que um sensor pode estar na origem do acidente com um 737 da transportadora Lion Air que caiu na Indonésia e atualizou as instruções para companhias aéreas confrontadas com o mesmo problema.
Em paralelo, a FAA (regulador aéreo norte-americano) ordenou aos operadores do 737-8 e 737-9 em todo o mundo para proceder de imediato à revisão preconizada pelo construtor, porque a falha detetada pode causar uma perda de altitude e os pilotos podem ter graves dificuldades em manter o controlo do aparelho.


A Boeing explicou em comunicado, citado pela AFP, que os pilotos do voo que se despenhou na semana passada no mar de Java, provocando 189 mortos, podem ter recebido falsas indicações do sistema de informação do aparelho, antes do acidente, de acordo com os primeiros elementos da caixa negra encontrada, que registou os parâmetros de voo.

A Boeing publicou uma atualização do seu "manual operacional, indicando aos operadores os procedimentos que as tripulações devem seguir em caso de informações erradas provenientes dos sensores".

Cerca de 246 aparelhos do modelo 737 MAX, a última versão do 737 com um único corredor, o avião comercial mais vendido, estão abrangidos, segundo a FAA.

Um relatório preliminar sobre as causas do acidente com o avião da Lion Air deve ser divulgado no final do mês.

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Encontrado corpo de piloto israelita desaparecido há 56 anos

O corpo do piloto israelita Yakir Naveh, que morreu em 1962 quando o seu avião se despenhou, foi localizado junto a destroços do aparelho no fundo do mar, no passado dia 25, informou hoje a imprensa israelita.
Após mais de meio século sem saber do seu paradeiro, o exército israelita iniciou em meados de outubro mais buscas, acabando por encontrar os restos mortais, que foram enviados para um laboratório forense que confirmou a sua identidade, segundo o jornal digital Times of Israel.

Em maio de 1962, o tenente Yakir Navek estava a dar instrução a um cadete do exército quando o seu avião baixou demasiado ao sobrevoar o mar da Galileia e acabou por bater na água causando a morte dos dois ocupantes.

As forças armadas encontraram um ano mais tarde o cadáver do cadete, mas não localizaram o corpo de Naveh, que tinha 23 anos na altura do acidente.

A família do piloto foi informada da descoberta dos restos mortais e o funeral será no próximo dia 13 de novembro.

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