Governo do Japão irá disponibilizar 643 mil dólares norte-americanos, cerca de 45 milhões de meticais para o combate ao terrorismo na Província de Cabo Delgado.

A garantia foi dada hoje, em Maputo, pelo Embaixador nipónico em Moçambique, no acto do lançamento do Projecto “Promovendo a Paz, Coesão social e prevenção de conflitos em cabo Delgado.”

Trata-se de uma iniciativa lançada pelo Governo de Moçambique em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Governo do Japão.

O Embaixador do Japão em Moçambique diz que o executivo nipónico vai apoiar Moçambique no combate ao terrorismo em Cabo Delgado.

O Projecto será coordenado pelo Programa das Nações para o Desenvolvimento, PNUD em parceria com o Ministério do Interior.

O Secretário permanente do MINT diz que a cooperação tem resultados satisfatórios no que concerne a garantia da soberania, ordem e segurança públicas.

Projecto “Promovendo a Paz, Coesão social e prevenção de conflitos em cabo Delgado.” terá inicialmente, a duração de um ano.

21 pessoas foram confirmadas positivas para o COVID 19 nas últimas 24 horas.

O sector da saúde anunciou esta quinta-feira mais 1 óbito pelo novo coronavírus totalizando-se 9 vítimas mortais desde o início de rastreio e testagem em Moçambique.

Em cerca de 4 meses de controlo da COVID-19 em Moçambique, as autoridades da saúde contabilizam quase 37 pessoas testadas das quais 1002 nas últimas 24 horas.

Os resultados das amostras continuam preocupantes com infecções diárias diagnosticadas em antigas e novas cadeias de contaminação espalhadas pelo país.

Mais uma pessoa morreu vítima de COVID-19.

O sector da saúde confirmou mais 3 recuperados, os casos activos são 741, 5 dos quais internados.

Das 1002 amostras testadas nas últimas 24 horas, 207 foram testadas no sector privado.

O sector de saúde garante não haver ruptura de medicamentos para as doenças crónicas.

Arranca em Setembro próximo a produção de cimento para a construção civil na fábrica de Salamanga, em Maputo.

Actualmente decorre o processo de finalização das obras que incluem a montagem de equipamentos, na infra-estrutura sedeada no distrito de Matutuine.

Depois de mais de 10 anos de paralisação, as obras de construção da maior fábrica de cimento do país retomaram já num ritmo satisfatório o que permitiu que em pouco tempo se chegasse a 90% de execução.

Com capacidade para produzir ate 5 mil toneladas de cimento por dia, a fábrica está numa fase avançada de construção, sendo que actualmente decorrem trabalhos de finalização que incluem a montagem dos equipamentos.

O ministro da Indústria e Comércio de visita às obras, esta quinta-feira ficou a saber que a nova fábrica vai ter uma central eléctrica a carvão mineral com capacidade de gerar 36 mega watts de energia.

Toda a matéria-prima a ser usada para o fabrico do cimento será localmente adquirido, além de que a execução dos trabalhos estará na responsabilidade de quatrocentos moçambicanos.

A nova fábrica aparece num período em que o mercado ressente-se da falta de cimento que nalgumas vezes propicia a especulação do preço.

A fábrica de capitais chineses tem o custo de pouco mais de 330 milhões de dólares norte-americanos.

Presidente da República Filipe Nyusi manteve hoje um contacto telefónico com o Director-executivo do Programa Mundial de Alimentação.

Na interacção os dignitários avaliaram positivamente o nível de cooperação entre Moçambique e o PMA.

As igrejas terão de obedecer uma lista minuciosa elaborada pelo Governo para a retoma de cultos.

Os critérios foram elaborados, semana passada, após um encontro entre a Ministra da Justiça e os líderes religiosos.

Após o anúncio feito pelo Presidente da República Filipe Nyusi, sobre a possível reabertura das igrejas, na vigência da terceira fase do Estado de Emergência, o Governo elaborou uma lista específica de procedimentos a seguir como condição para a retoma de cultos.

Em caso de reabertura das actividades religiosas, o Governo vai adoptar medidas para controlar as igrejas no exercício das funções. 

O vice-ministro da Justiça diz que nos próximos dias, o Presidente da República vai fazer a avaliação dos primeiros 15 dias, da terceira fase do Estado de Emergência.