Inquéritos orçamentos familiares: Revelam que Moçambique registou uma redução da pobreza em 5.5%
O país registou uma redução da pobreza em 5.5% em dados comparados de inquéritos aos orçamentos familiares de 2008-2009 a 2014-2015, de acordo com o Presidente do Instituto Nacional de Estatística que recomenda apuramento de dados realísticos no campo.
Rosário Fernandes falava no encontro de auscultação sobre os Inquéritos aos Orçamentos Familiares que decorre, em Maputo. (
Visita Presidencial a Tete: PR apela a união da sociedade contra acções criminosas em Cabo delgado
Presidente da República apela união de todas as forças vivas da sociedade e da população em geral para o combate das acções criminosas protagonizadas por insurgentes na província nortenha de Cabo Delgado.
Filipe Nyusi, garante continuar a trabalhar incansavelmente para repor a ordem, segurança e tranquilidade públicas naquela região.
Corrupção e ataques minam projectos do Estado - afirma PR
O Presidente da República, Filipe Nyusi, disse que a corrupção, os desastres naturais e os ataques em Cabo Delgado minam a realização dos grandes projectos do Estado que poderiam assegurar o bem-estar dos cidadãos.
Segundo o Chefe do Estado, estes constrangimentos merecem um tratamento mais audaz e eficaz para oferecer melhores oportunidades aos moçambicanos, de modo a contribuir da melhor forma para o desenvolvimento social e económico do país.
Falando ontem em Quelimane, província da Zambézia, na abertura da II sessão Ordinária do Comité Nacional da Associação dos Combatentes de Luta de Libertação Nacional, o Presidente Nyusi encorajou as famílias afectadas pelos ciclones Idai e Kenneth a continuar na busca de capacidade de resiliência, adoptando soluções locais para a retoma normal das suas vidas.
Nyusi recordou que os desastres naturais causaram luto e destruição de importantes infra-estruturas socioeconómicas de suporte ao desenvolvimento, afectando sobremaneira o crescimento do país.
O mais alto magistrado da nação reiterou que o Governo vai, no contexto da reconstrução pós-desastres naturais, garantir a inclusão de todos os afectados, bem como a gestão transparente dos recursos disponíveis, tendo reiterado o agradecimento à resposta dada pelos parceiros e doadores na assistência e alocação de fundos para reerguer o que foi destruído.
Entretanto, pouco depois de chegar a Quelimane no sábado, o Presidente da República prometeu que o seu Governo está a projectar uma Zambézia do futuro, através da construção de vários empreendimentos socioeconómicos para garantir a absorção da mão-de-obra.
Segundo ele, alguns projectos previstos não aconteceram devido a razões conjunturais e dos fenómenos calamitosos, tendo prometido que os mesmos serão retomados a partir deste ano.
Neste momento, há projectos-âncora que estão na fase de execução e outros ainda por iniciar, como a central solar de Mocuba, linha férrea Moatize-Macuse e o respectivo porto de águas profundas.
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Filipe Nyusi vai escalar Tete, Tsangano, Zumbo e Moatize, de 09 a 11 de Junho
O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, efectua, de 09 a 11 de Junho de 2019, uma Visita Presidencial à Província de Tete.
Nesta província, o Chefe do Estado moçambicano vai escalar sucessivamente, a Cidade de Tete, os distritos de Tsangano, Zumbu e Moatize, onde tem agendado encontros com os Governos locais, comícios populares, visitas a empreendimentos de interesse económico e social, bem como interagir com diferentes segmentos da sociedade.
Nesta deslocação, o Presidente Nyusi far-se-á acompanhar pelos Ministros da Administração Estatal e Função Pública, Carmelita Namashulua; Trabalho, Emprego e Segurança Social, Vitória Diogo; Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, Celso Correia; Indústria e Comércio, Ragendra de Sousa; Vice-Ministros do Interior, Helena Kida; dos Recursos Minerais e Energia, Augusto Fernando; Governador da Província de Cabo Delgado, Júlio Parruque; Quadros da Presidência da República e de outras instituições do Estado.
Ler maisMoçambicanos vivem com medo a ponto de esconderem a sua origem em Alexandra
Moçambicanos vivem com medo e escondem a sua origem no bairro de Alexandra, em Joanesburgo, depois da destruição de cerca de 80 casas construídas em terrenos vendidos ilegalmente por sul-africanos.
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