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De visita a fronteira entre Moçambique e Tanzânia, o Comandante-Geral da PRM foi confrontado com reclamações de má atuação da Polícia de Proteção dos Recursos Naturais e Meio Ambiente.

Bernardino Rafael promete agir, rapidamente, para que a população volte a usufruir dos meios básicos de subsistência disponíveis nas florestas da região.

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Homens Armados da Renamo estacionados na Serra da Gorongosa, queixam’se de exclusao no processo de desmilitarizacao e reintegrigacao social e nas FDS.

Acusam Ossufo Momade de nepotismo e perseguicao na sua lideranca e ainda prometem forcar a substituicao do actual presidente da Renamo. 

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Casaram antes dos 18 anos, tiveram filhos ainda menores, viveram episódios de violência, desprezo e deram a “volta por cima”.

È a história da Tânia e Jesuina, duas meninas vítimas de uniões forçadas que hoje reconstroem o sorriso através de máquinas de costura, na província da Zambézia.

Tânia Xavier, tinha catorze anos quando teve gravidez precoce, foi obrigada a deixar a casa dos pais, abandonou a família, a escola e as brincadeiras. A vida de adolescente e os sonhos de criança ficaram substituídos por episódios de tristeza. Tânia passou momentos difíceis… Ser mãe ainda menina e perder confiança que a mãe sempre depositou.

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Jesuina Manuel perdeu o pai cedo e viu-se forçada a casar aos 16 anos para apoiar a mãe e custear os seus estudos e dos seus irmãos. Mas, o seu relacionamento foi manchado por actos de violência. 

As duas meninas hoje já adultas, tentam resgatar o sorriso através de máquinas de costura.

Com as mesmas máquinas que costuram a vida, Tânia e Jesuina reconstroem os sonhos brutalmente arrancados pela força destruidora das uniões forçadas.

Esta é a história de duas guerreiras do distrito de Morumbala, mas o retrato de milhares de meninas Moçambicanas, cujos projectos ficaram adiados por causa dos casamentos prematuros.

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A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, em Tete, está a levar a cabo um estudo para identificar novas alternativas de produção de energia, com vista a fazer face a uma eventual escassez de água no rio Zambeze, devido às mudanças climáticas.
Trata-se de um estudo cujo projecto vai permitir diversificar a produção e venda de energia eléctrica no país e na região austral de África.
Moisés Machava, administrador da HCB, disse à Rádio Moçambique que a estratégia visa encontrar outras fontes de produção de corrente eléctrica nos próximos anos, à luz da implementação do projecto de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
Moisés Machava, que falava em Xai-Xai, Gaza, sul do país, garantiu que actualmente a albufeira de Cahora Bassa continua com bons níveis de armazenamento de água para a produção de energia eléctrica, estimados em 93 por cento.
Moçambique é um dos poucos países em África que possui, actualmente, um excesso de oferta de energia eléctrica (mas contrasta com a taxa de acesso da mesma à população), graças à energia hídrica disponível a partir da barragem de Cahora Bassa, que tem uma capacidade instalada de cerca de 73 por cento da capacidade de geração instalada do país.
A HCB tem como meta para 2019 uma produção de 14,809 gigawatts hora. Em 2018, a produção fixou-se em 13,659 gigawatts hora.

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Moçambicano destaca-se além fronteiras…formou-se na Malásia e hoje trabalha numa das maiores companhias de fabrico de navios na Coreia do Sul.
O seu nome é Liudimil Portugal.

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