Sul-Africanas ESKOM e SA em crise
Duas grandes empresas públicas estratégicas sul-africanas estão em crise.
As Linhas aéreas Sul-africanas, SA, e Eskom, geradora e distribuidora de energia eléctrica.
Segundo o Ministério das Finanças, a Eskom tem estado a comprar carvão de fraca qualidade a preço elevado.
Enquanto as Linhas Aéreas precisam de 16 mil milhões de randes, cerca de 96 mil milhões de meticais, até final deste ano para se manter no mercado.
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Comunidade moçambicana em Nairobi pede ao Chefe de Estado facilidades para aquisição de documentos
Presidente da República reúne com a comunidade moçambicana residente em Nairobi, no Quénia.
Falta de bilhetes de identidade e passaportes bem como os ataques da Renamo, foram as inquietações manifestações ao Chefe de Estado.
Filipe Nyusi prometeu continuar a fazer de tudo para o estabelecimento de uma paz efectiva no país, assim como a criação de condições para a emissão de documentos aos moçambicanos.
Moçambique e Japão reforçam cooperação
O Presidente da Republica, Filipe Nyusi, diz que com a reeleição do Primeiro-ministro Japonês Shinzo Abe, estão criadas as condições para a continuação e reforço dos investimentos que Moçambique recebe daquele país asiático.
Filipe Nyusi fez este pronunciamento no encontro bilateral que manteve com chefe de executivo Japonês em Nairobi onde participa na conferência do TICAD.
Ler maisReunião do MARP: Chefe de Estado destaca avanços na democracia e governação pública
O Presidente da República, Filipe Nyusi, apresentou o segundo relatório de progresso de Moçambique no domínio do MARP, onde destaca avanços no domínio da Democracia e Governação Pública, Gestão económica, Integração Regional, Desenvolvimento Socioeconómico, entre outras áreas.
Ler maisSíria: Governo e extremistas islâmicos usaram armas químicas
O governo sírio e os extremistas islâmicos usaram armas químicas contra as forças rebeldes e a população civil.
O relatório da Missão de Investigação Conjunta, entregue ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, identifica pelo menos dois ataques químicos perpetrados pelas forças governamentais e um, com gás mostarda, por parte do grupo radical Estado Islâmico.
Em outros seis casos, os peritos não encontraram provas suficientes.
Segundo o documento, os helicópteros do regime de Bachar al-Assad largaram um artefacto que libertou uma “substância tóxica” em Talmenes, a 21 de abril de 2014, e outro em Sarmin, a 16 de março de 2015. Nos dois casos trata-se de gás de cloro.
Os peritos concluiram também que o grupo Estado Islâmico era a “única entidade com habilidade e capacidade” para usar gás mostarda na cidade de Marea, no norte da província de Alepo, em agosto do ano passado.
Numa mensagem à Rússia, os Estados Unidos estimam que agora é “impossível negar” o uso de armas químicas por parte do governo sírio e pede que Bachar al-Assad seja responsabilizado.
O Conselho de Segurança da ONU discute o assunto na próxima semana. Poderá impor sanções à Síria e enviar o caso para o Tribunal penal Internacional. Mas a Rússia, aliada do regime sírio, tem direito de veto.
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