Os corpos de cinco moçambicanos e um português que morreram quinta-feira num incendio dentro de uma embarcação em reparação em Durban foram carbonizados.

O cônsul-geral de Moçambique em Joanesburgo, Guilherme Tamele, disse hoje à TVM em Joanesburgo que será necessário fazer exames da DNA para a identificação das vitimas.

A procuradora sul-africana que lida com o processo de pedido de caução de Manuel Chang, Elvera Drayer, disse que ainda não recebeu o pedido de extradição do antigo ministro para Moçambique e os seus advogados também disseram que ainda não viram o pedido de Moçambique.

O tribunal vai ouvir no dia 26 deste mês argumentos de extradição para Estados Unidos da América, mas o Conselheiro da Policia na Embaixada, Zacarias Cossa, diz que o pedido de Moçambique já está no ministério sul-africano da Justiça.

Tribunal distrital de Kempton, em Joanesburgo, recusa liberdade provisória ao antigo Ministro das Finanças, Manuel Chang, considerando que sonegou muita informação sobre as suas contas bancarias, propriedades e gastos.

A juíza Sagra Subrayon manteve Manuel Chang em prisão preventiva até 26 de Fevereiro corrente mas os seus advogados prometem recorrer no tribunal superior.

O tribunal distrital de Kempton Park, em Joanesburgo, vai pronunciar amanha o veredicto sobre a liberdade provisória sob caução do antigo ministro das Finanças, Manuel Chang, solicitada pelos seus advogados de defesa em Janeiro ultimo.

Manuel Chang está detido na África do Sul desde 29 de Dezembro ultimo a pedido dos Estados Unidos da América que o acusam de conspiração para cometer crimes de fraude electrónica, de valores imobiliários e de lavagem de dinheiro.

Os Estados Unidos da América querem a extradição de Manuel Chang para enfrentar a justiça americana. Entretanto, Moçambique também solicitou a extradição de Chang para Maputo.

Os argumentos do pedido de extradição dos Estados Unidos da América vai ser ouvido no dia 26 deste mês e ainda se desconhece a data de audição do pedido de Moçambique submetido no inicio deste mês.(

Presidente da República defendeu hoje que o Governo Moçambicano, continua comprometido com o combate a corrupção, um mal que tem estado a afectar com a economia nacional.

Filipe Nyusi, que falava em sede da União Africana no quadro da realização da Cimeira dos Países Membros do Mecanismo Africano de Revisão de Pares (MARP), apontou o aumento de casos de corrupção em investigação e já julgados.