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A figura de metal de Marilyn fazia parte de uma instalação artística com outras quatro estátuas.

Durante 25 anos, uma escultura brilhante de Marilyn Monroe esteve exposta no alto da instalação artística das 'Quatro Mulheres de Hollywood' ('Four Ladies of Hollywood') no Passeio da Fama em Los Angeles, nos Estados Unidos. Mas nas primeiras horas da madrugada de segunda-feira, a figura desapareceu.

Segundo o Los Angeles Times, a divisão de Hollywood do departamento da Polícia de Los Angeles e a equipa forense já está a tentar encontrar a figura desaparecida, que foi feita à imagem de Marilyn na icónica cena do filme de 1955 'O Pecado Mora ao Lado', onde segura o vestido por cima de uma conduta de ar. A investigação já foi posta em marcha e já há uma teoria de como terá sido levada.

"Temos uma testemunha que viu alguém a trepar a estrutura e serrar a estátua do topo", explicou o vereador Mitch O'Farrell. Para já ainda não há suspeitos concretos, mas a equipa forense, com recurso a um escadote, conseguiu encontrar impressões digitais no local onde tinha estado a estatueta.

"Isto tem significado para a comunidade e vamos investigar no melhor das nossas capacidades", garantiu o detetive da LAPD, Douglas Oldfield, à NBC.

A estátua de aço inoxidável (ver na galeria) estava no topo da instalação artística que foi inaugurada em 1994, com quatro outras estátuas de tipo grego, onde figuravam Dolores del Rio, Dorothy Dandridge, Mae West e Anna May Wong - quatro mulheres que quebraram barreiras no mundo do entretenimento, a fazer de pilares.

Marilyn Monroe, de nome verdadeiro Norma Jean Mortenson, morreu em 1962, aos 36 anos, deixando para trás um legado como uma das atrizes mais icónicas de Hollywood.

 

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O Presidente da China partiu hoje para a primeira visita, desde 2005, de um líder chinês à Coreia do Norte, para abordar, entre outras questões, o programa nuclear, dado o impasse nas negociações com os Estados Unidos.

Este é o quinto encontro com Kim, desde que o líder norte-coreano adotou a via diplomática, abrindo-se ao diálogo com os Estados Unidos, a Coreia do Sul e a China, no início do ano passado.

A cimeira surge numa altura em que Xi e Kim estão em disputa com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em torno do comércio e da desnuclearização, respetivamente.

Xi deverá apoiar a proposta norte-coreana, mediante a qual Pyongyang abdicará gradualmente do arsenal nuclear, à medida que as sanções económicas forem levantadas.

Num artigo publicado na imprensa oficial de ambos os países, antes da viagem, Xi elogiou a Coreia do Norte por se mover na "direção certa" para resolver questões da península coreana.

Xi, que não mencionou diretamente as negociações com os EUA, lembrou a relação de sete décadas entre os dois países vizinhos e aliados comunistas.

A visita coincide com o 70.º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e a Coreia do Norte e ocorre nas vésperas do 69.º aniversário do início da devastadora Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com a assinatur a de um armistício, ainda não substituído por um tratado de paz.

Nos manuais escolares chineses, a Guerra da Coreia é designada "Guerra para Resistir à Agressão Imperialista Americana e Ajudar a Coreia".

A visita de Xi foi anunciada, na segunda-feira, pelo Departamento da Ligação Internacional do Comité Central do Partido Comunista da China, ao invés do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, como é costume nas deslocações do chefe de Estado chinês.

Para o professor de Relações Internacionais da Universidade de Jilin, província chinesa situada junto à fronteira com a Coreia do Norte, "a China e a Coreia do Norte vão enfatizar a sua amizade tradicional, forjada no sangue derramado".

"Isto é muito raro, mas necessário para os dois lados, numa altura em que os Estados Unidos são outra vez os rivais de Pequim e Pyongyang", disse Wang Li à agência Lusa.

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Os Presidentes da China e dos Estados Unidos, Xi Jinping e Donald Trump, respetivamente, mantiveram hoje uma conversa telefónica, nas vésperas de se reunirem durante a cimeira do G20, no final deste mês.

De acordo com a agência de notícias oficial Xinhua, o telefonema foi feito a pedido de Trump, que disse "estar ansioso" por abordar com Xi os laços bilaterais e os temas de "interesse mútuo", e que os Estados Unidos "valorizam muito" a cooperação económica e comercial com a China.

O Presidente norte-americano afirmou esperar que as delegações de ambos os países possam comunicar e encontrar forma de resolver as disputas comercias o mais rápidamente possível, indicou a agência.

Os Governos das duas maiores economias do mundo impuseram já taxas alfandegárias sobre centenas de milhares de milhões de dólares de bens importados, numa guerra comercial que Washington iniciou no verão passado.

Em causa estão os planos de Pequim para o setor tecnológico, que visam transformar as firmas estatais do país em importantes atores globais em setores de alto valor agregado, como inteligência artificial, energia renovável, robótica e carros elétricos.

Os EUA consideraram que aquele plano, impulsionado pelo Estado chinês, viola os compromissos da China em abrir o mercado, nomeadamente ao forçar empresas estrangeiras a transferirem tecnologia e ao atribuir subsídios às empresas domésticas, enquanto as protege da competição externa.

Washington impôs já taxas alfandegárias de 25% sobre 250 mil milhões de dólares de bens importados da China e ameaça taxar mais 300 mil milhões.

Durante o telefonema, Trump afirmou também que o mundo inteiro espera que os Estados Unidos e a China cheguem a um acordo, acrescentou a agência.

Por seu lado, de acordo com a Xinhua, o Presidente chinês, Xi Jinping, lembrou que as relações entre os dois países atravessam algumas dificuldades, que não interessam a nenhum dos lados.

A agência não referiu se Xi Jinping falou de um possível acordo.

"Ao reiterar que ambos os países ganham com a cooperação e perdem com o confronto, Xi disse que os dois lados devem, de acordo com o consenso alcançado entre os dois líderes, impulsionar a relação China-EUA, com base no respeito e benefícios mútuos", apontou a Xinhua.

Xi disse estar pronto para se encontrar com Trump, em Osaka, no Japão, para trocar pontos de vista sobre questões fundamentais relativas ao desenvolvimento das relações bilaterais.

O Presidente chinês afirmou que os dois lados devem resolver os seus problemas através de um diálogo em pé de igualdade, com espaço para acomodar as preocupações legítimas uns dos outros, e acrescentou que a China espera que o lado norte-americano possa tratar as empresas chinesas de maneira justa, referiu.

Trump colocou a gigante chinesa das telecomunicações Huawei numa "lista negra", que restringe as empresas dos EUA de fornecer 'chips', semicondutores, 'software' e outros componentes, sem a aprovação do Governo.

O fundador da Huawei admitiu, esta semana, uma quebra de receitas em 30 mil milhões de dólares (cerca de 27 mil milhões de euros), como resultado da pressão de Washington, que acusou o grupo de telecomunicações de estar exposto à espionagem chinesa.

Em maio, as disputas comerciais entre Pequim e Washington agravaram-se, quando após 11 rondas de diálogo as negociações foram subitamente interrompidas.

Washington acusou então Pequim de retroceder em compromissos anteriormente alcançados, enquanto a China acusou a delegação norte-americana de não respeitar a soberania e a dignidade do país e de fazer exigência inaceitáveis.

Na rede social Twitter, Trump escreveu esta noite: "Mantive uma boa conversa por telefone com o Presidente Xi. Teremos uma extensa reunião, na próxima semana, durante o G20, no Japão. As nossas equipas começarão a negociar antes do encontro".

Criado em 1999, o G20 integra os ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo e da UE.

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O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a sua recandidatura à Casa Branca e, num comício em Orlando, Flórida, voltou a acusar os jornalistas de serem "Fake News" e disse que o país tem a melhor economia de sempre.

"Lanço oficialmente a minha campanha para um segundo mandato", disse o republicano, na terça-feira à noite (01:00 de quarta-feira em Lisboa), diante de cerca de 20 mil pessoas, prometendo aos presentes que vai "manter a América grande" e de seguida ecoou o famoso slogan que o levou à vitória em 2016: "Make America Great Again" ("Tornar a América Grande Outra Vez").

"A única coisa que esses políticos vão entender é um terremoto nas urnas, fizemos uma vez e vamos fazer de novo, e desta vez vamos terminar o trabalho", disse Trump, que ao longo do discurso, de cerca de uma hora e 20 minutos, foi afirmando que os seus opositores democratas tentaram destruir o "movimento do povo norte-americano".

"Os democratas foram contra mim, contra a minha família, mas o mais grave: foram contra vocês", apontou, dirigindo-se aos seus apoiantes.

Donald Trump, como tem sido hábito, voltou a tecer duros comentários aos jornalistas. Enquanto se gabava da quantidade de apoiantes que encheram o polidesportivo Amway Center, apontou com o indicador para os jornalistas presentes e disse: "isto está aqui muito fake media, muito mesmo".

Minutos antes, o Presidente norte-americano garantiu que a economia, neste momento, é "provavelmente a melhor economia da história" dos Estados Unidos.

Trump voltou ainda ao tema do combate à imigração ilegal e à construção do muro na fronteira com o México "que será maior, melhor e mais barato".

As críticas ao sistema de saúde ("Obamacare") e a necessidade de o revogar e substituir foram também uma das tónicas do discurso, assim como a guerra comercial com China.

A porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, que na semana passada Trump anunciou a saída da Casa Branca em finais de junho, apareceu no palco para uma breve apresentação e para agradecer ao Presidente norte-americano os três últimos anos em que trabalharam juntos.

Em 2016, poucos acreditavam que Trump alguma vez chegasse à Casa Branca, mesmo dentro do seu Partido Republicano, duvidando do seu estilo belicoso e do impacto negativo dos casos em que se ia envolvendo.

Três anos depois, Trump tem o partido unido, bons índices económicos e os adversários Democratas desalinhados, até relativamente ao início de um processo de destituição no Congresso, onde alguns acham que ainda não é tempo para explorar as consequências da investigação sobre a interferência russa nas eleições de 2016, que mostraram indícios de obstrução à justiça por parte da equipa de Trump.

Nos últimos dias, contudo, algumas sondagens tornadas públicas (algumas delas feitas pela própria candidatura de Trump) revelavam que vários dos 23 candidatos Democratas têm vantagem sobre o Presidente que, pela primeira vez na história dos estudos de opinião, cumpriu três anos de mandato sem nunca ter tido uma maioria a suportar a sua governação.

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A população mundial está a ficar mais velha e a crescer a um ritmo mais lento,

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