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Estão criadas condições para o arranque da Décima Quinta Conferencia Anual do Sector Privado a ter lugar na próxima segunda-feira na cidade de Maputo.
A reunião vai juntar na mesma sala membros do governo, sector privado entre outros convidados oriundos de várias partes do país e do mundo.

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Zimbabwe interessado em investir na agricultura e cooperar na área de infra-estruturas ligadas a estradas e ferrovia, na província de Tete.

Para o efeito, uma delegação do governo daquele país, encabeçada pelo governador da província de Mashonaland, encontra-se em Tete, para conhecer o mercado e buscar oportunidades.

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O sector privado defende que as novas taxas de juro de referência em vigor ainda não estão no nível de estabilizar, por completo, o ambiente de negócios no país.

A confederação das Associações Económicas de Moçambique, vê no entanto, uma ligeira recuperação das empresas decorrente de novas medidas do Banco Central.

A depreciação do Metical face ao dólar norte-americano e do Rand Sul-africano e a descoberta das dívidas ocultas estão na origem em parte da subida constante das taxas de juro em três anos.

Embora o Banco Central tenha anunciado, na semana finda, a redução das taxas de juro de referência para dezoito por cento, o sector privado defende que as mesmas ainda estão aquém de estabilizar por completo o ambiente negócios no país.

A Confederação das Associações Económicas de Moçambique, vê no entanto, uma ligeira recuperação das empresas decorrente de novas medidas do Banco Central.

A CTA diz que as empresas falidas podem tentar reerguer-se e os investidores novamente ganharem confiança para investir no mercado nacional.

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Crise de água na África do Sul abre as portas a Macadámia moçambicana no mercado internacional incluindo o Sul-africano.

A convicção é dos gestores da empresa Niassa Macadámia que dizem estarem em contactos com os mercados internacionais para a colocação da amêndoa de Macadámia produzida no Niassa.

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O Ministro da Economia e Finanças diz que as empresas públicas devem ser geridas e organizadas com base no direito privado, para que tragam mais dividendos ao tesouro.
Adriano Maleiane falava, esta segunda-feira, em Maputo, em resposta às questões colocadas pela Comissão de Agricultura, Economia e Ambiente sobre a Proposta de Lei que estabelece os princípios e regras aplicáveis ao sector empresarial do estado.
Reunidos em audiência com o Ministro da Economia e Finanças os deputados da Comissão de Agricultura, Economia e Ambiente colocaram trinta e uma perguntas ao Ministro Maleiane, sobre a Proposta de Lei que estabelece os princípios e regras aplicáveis ao sector empresarial do estado.
Os deputados entendem que as empresas públicas devem ter pujança e musculatura financeira mas para tal precisam definir estratégias que resultem em mais-valia para o tesouro….Entendem ainda que as empresas públicas devem ter uma gestão privada por considera-la mais adequada para a sua sobrevivência.
Já o Ministro da Economia e Finanças considera igualmente ser oportuna a criação duma lei que vai mudar o actual regimento das empresas do estado.
O Ministro defende ainda que as empresas públicas devem ser mais qualificadas por estas serem participadas pelo estado o seu único accionista maioritário.

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