Bélgica vai disponibilizar 12 milhões de Euros a Moçambique
O Governo da Bélgica acaba de disponibilizar doze milhões de euros, o equivalente a novecentos mil milhões de meticais para financiar a fase dois do Programa de Expansão da Energia nas Zonas Rurais com recurso a energia renovável.
O valor será investido na construção de uma central mini-hídrica no distrito de Gurue, na Zambézia.
Brasil quer entrar no negócio de hidrocarbonetos em Moçambique
Empresas brasileiras estão interessadas em investir na cadeia de valor de exploração do petróleo e gás, em Moçambique.
Assegurou em Pemba, Província de Cabo Delgado, o Embaixador do Brasil, em Moçambique, Rodrigo de Lima.
Conferência do Sector Privado: Empresários e Governo vão debater melhoria do ambiente de negócio
Estão criadas condições para o arranque da Décima Quinta Conferencia Anual do Sector Privado a ter lugar na próxima segunda-feira na cidade de Maputo.
A reunião vai juntar na mesma sala membros do governo, sector privado entre outros convidados oriundos de várias partes do país e do mundo.
Zimbabwe quer cooperar nas áreas de Construção Civil e Ferrovia
Zimbabwe interessado em investir na agricultura e cooperar na área de infra-estruturas ligadas a estradas e ferrovia, na província de Tete.
Para o efeito, uma delegação do governo daquele país, encabeçada pelo governador da província de Mashonaland, encontra-se em Tete, para conhecer o mercado e buscar oportunidades.
Ler maisCTA diz que a redução da Taxa de Juro ainda não é suficiente para estabilizar o ambiente de negócio
O sector privado defende que as novas taxas de juro de referência em vigor ainda não estão no nível de estabilizar, por completo, o ambiente de negócios no país.
A confederação das Associações Económicas de Moçambique, vê no entanto, uma ligeira recuperação das empresas decorrente de novas medidas do Banco Central.
A depreciação do Metical face ao dólar norte-americano e do Rand Sul-africano e a descoberta das dívidas ocultas estão na origem em parte da subida constante das taxas de juro em três anos.
Embora o Banco Central tenha anunciado, na semana finda, a redução das taxas de juro de referência para dezoito por cento, o sector privado defende que as mesmas ainda estão aquém de estabilizar por completo o ambiente negócios no país.
A Confederação das Associações Económicas de Moçambique, vê no entanto, uma ligeira recuperação das empresas decorrente de novas medidas do Banco Central.
A CTA diz que as empresas falidas podem tentar reerguer-se e os investidores novamente ganharem confiança para investir no mercado nacional.
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