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Quadros da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, ENH, vão ser formados pela Empresa Nacional de Petróleo da
China, ao abrigo da extensão do acordo de cooperação iniciado em 2016 entre as duas empresas.
Dois memorandos nesse sentido foram assinados este sábado pelas duas entidades, na Cidade de Maputo.

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Presidente do Conselho de Administração da Bolsa de Valores de Moçambique está preocupado com a posição ocupada pelo país na lista dos estados avaliados no âmbito do índice de competitividade global.

Salim Valá convida, por isso, aos empresários moçambicanos serem agressivos no mercado, de modo a saírem do actual posicionamento.

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quarta-feira, 09 maio 2018 18:03

CPLP discute cooperação económica em Maputo

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A Confederação Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa discute em Maputo, alternativas para transpor barreiras comerciais e burocracia que minam o ambiente de negócio entre os países membros.

A agremiação pretende criar um instrumento que acompanhe a evolução económica priorizando trocas comerciais entre os Estados membros da CPLP.

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Há fragilidades na gestão e transparência de projectos financiados através de receitas provenientes da exploração mineira e petrolífera nas comunidades moçambicanas.
A Constatação é de um estudo sobre o impacto da indústria extractiva no desenvolvimento das comunidades nas províncias de Inhambane, Tete, Nampula e Cabo Delgado realizado pela AENA e a WWF.

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O ministro das Finanças de Moçambique admitiu hoje rever a previsão de crescimento de 5,3% para a economia neste ano, para um valor não explicitado, mas que ficará acima dos 3% previstos pelo FMI.

"Admitimos que possamos rever em baixa a previsão de crescimento para este ano, mas nunca para os níveis do FMI, que são bastante conservadores", disse Adriano Maleiane, em entrevista à agência Lusa, à margem dos Encontros da Primavera, que decorrem até hoje em Washington.

Na base desta revisão em baixa está, por exemplo, "a convicção de que a Vale está a reduzir as projeções que tinha para as exportações devido a alguns problemas, que são coisas que não estavam previstas na altura das nossas previsões", explicou o ministro, notando, no entanto, que "a projeção de 5,3% [de crescimento para este ano] tem realismo, mas também um fator mobilizador, algo que toda a sociedade devia continuar a pensar, a clareza está aí".

Sobre 2017, ano em que o FMI estima que a economia moçambicana tenha crescido 2,9%, Maleiane diz que o valor final será conhecido no final do próximo mês, mas que o mais provável é que o crescimento se situe entre os 3,4% e 4%.

"Os resultados efetivos do instituto oficial das estatísticas indicam que o país cresceu 3,7%, e se houver regularidade estatística, quando saírem os dados definitivo em maio, há um desvio 0,3 pontos para cima ou para baixo, portanto este é que é o ponto de partida para 2018", considera o governante.

Para Maleiane, "até é bom que haja alguém com uma visão pessimista para nos dar mais força e fazermos um pouco mais, porque a economia tem todas as condições para se levantar", até porque "Moçambique não pode viver de mão estendida, não faz sentido".

É verdade, admitiu, que "o corte no apoio [financeiro internacional] fez diferença, mas não pode ser o fim do mundo, e até pode ser a forma de cada um começar a perceber que tem de fazer pela vida, e não viver apenas na base do apoio que, sendo importante, vai mantendo a nossa capacidade de ser eternos dependentes".

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