O Chefe de Estado afirma que Moçambique será o destino preferencial de investimento directo estrangeiro nos próximos dez anos.

Filipe Nyusi destaca que o governo foi forcado a imprimir reformas estruturais para permitir a retoma da economia moçambicana.

Nyusi refere que o mundo tem admirado a capacidade de superação demonstrada por moçambicanos na fase critica da crise económica e financeira.

A Mozambique Rovuma Venture, que agrupa a ExxonMobil, a ENI e a CNODC, prepara-se para iniciar em 2024 com a produção de gás natural liquefeito, na bacia de Rovuma, província de Cabo Delgado.
O Consórcio MRV prevê abrir duas unidades de liquefação, com a capacidade de produzir cada sete milhões e seiscentos mil toneladas de gás por ano.
O plano de Desenvolvimento da Fase 1 deste projecto já foi submetido ao governo para apreciação e aprovação.

Já tem disponíveis mais de sessenta e dois milhões de dólares americanos para financiar empreendimentos rurais.

Trata-se de um donativo cujo acordo foi assinado este ano entre Moçambique e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola.

A resolução que ractifica o referido acordo foi hoje aprovado na vigésima primeira sessão ordinária do Conselho de Ministros.

Cento e cinquenta mil beneficiários do sistema de segurança social obrigatório, estão em risco de ficar sem os benefícios após a reforma, devido a falta de canalização dos descontos declarados ao INSS na Cidade de Maputo.
De Dezembro último a esta parte, a dívida de contribuintes ao sistema de segurança social ascende a um bilião de Meticais referente a doze mil e trezentas empresas devedoras.

Um ponto cinco biliões de dólares poderão ser investidos pela Aeroportos de Moçambique, através de parcerias público- privadas para realizar projectos imobiliários nos próximos quinze anos.
A instituição pretende criar robustez financeira interna para assegurar a sustentabilidade da empresa e, evitar novos endividamentos junto à banca.