Presidente da Autoridade tributária afirma que a cobrança de impostos não deve ser vista como uma razão para dificultar a vida do sector empresarial.
Amélia Nakhare falava na Beira num encontro com empresários da província de Sofala.

Itália considera Moçambique um importante parceiro económico, com um investimento de cerca de cinquenta biliões de dólares.
A Itália constitui a segunda câmara de comércio depois de Portugal com um total de setenta empresas a investir em Moçambique.

Governo aprovou, em Conselho de Ministros, a proposta de Lei que aprova o Orçamento do Estado para o próximo ano.
Instrumento a ser submetido à Assembleia da Republica.
O Orçamento prevê trezentos e vinte e quatro mil milhões para despesas e duzentos e quarenta e quatro mil milhões de receitas.
O défice de cerca de oitenta mil milhões será coberto com base em donativos estrangeiros e créditos externos e internos.

Sector privado nacional diz que a actual política tributária aplicado em Moçambique conduz à uma situação de insustentabilidade empresarial.
Os empresários defendem um sistema tributário mais centralizado ao nível do Ministério da Economia e Finanças.
Os empresários estão preocupados com a tendência de se introduzir taxas sectoriais para resolver algumas situações que, segundo os empresários, é feita sem ter em conta o conjunto de impostos e taxas que as empresas pagam.
A CTA percebe que a introdução de taxas por sectores, tem o objectivo aumentar as receitas, porém os empresários consideram que deve ser feito na base de aumento de novos contribuintes e não de forma a pressionar as empresas.

Abrem-se cada vez mais oportunidades de investimento em Moçambique.
SINOMA é o nome de uma empresa chinesa que vai construir uma fábrica de cimento em Macomia, província de Cabo Delgado, ainda este ano.
Garantia dada ao Chefe de Estado, Filipe Nyusi, que ontem manteve em Benjing varias audiências, com homens de negócio da china.