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Cerca da metade das quinhentas e cinquenta empresas que participam desde hoje, em Maputo, do Dia do Conteúdo Local são moçambicanas.
Junto das empresas internacionais vão buscar parcerias para o desenvolvimento da indústria extractiva no país.
O evento enquadra-se na quinta Cimeira do Gás que abre oficialmente amanhã, em Maputo.

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O Banco Mundial prevê o crescimento económico de Moçambique em 4% até 2020.
Um crescimento que pode ser impulsionado pelo desenvolvimento dos megaprojectos.
Os dados constam do relatório do Banco Mundial sobre actualidade económica em Moçambique lançado esta quarta-feira em Maputo.

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Precariedade das vias de acesso retrai compradores de mandioca no distrito de Muanza, em Sofala.

O governo local procura junto de parceiros mecanismos para ultrapassar o problema.

A mandioca é a cultura predominante do distrito de Muanza na província de Sofala, chegando a produzir pouco mais de 45 mil toneladas por ano mas grande parte do produto deteriora-se nas mãos dos produtores devido à falta de compradores.

No inicio deste ano a Empresa Cervejas de Moçambique por exemplo manifestou interesse de absorver a mandioca de Muanza mas devido a precariedade da principal via de acesso ao distrito abandonou a pretensão.

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quinta-feira, 25 outubro 2018 16:50

Muanza em Sofala investe na cultura de arroz

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O distrito de Muanza em Sofala, aposta na produção de arroz na localidade de wiriquise e Chenapamimba.

Para o efeito, o Governo distrital reuniu-se com parceiros para definir mecanismos de apoio aos produtores locais.

Dominado por clima semi-árido, o distrito de Muanza em Sofala, tem como o seu forte a produção de tubérculos mas na próxima campanha agrária o Governo local quer potenciar a produção de arroz nas zonas baixas das localidades de Wiriquise e Chenapamimba.

Para a materialização da iniciativa as autoridades locais e parceiros juntaram-se para encontrar melhor mecanismo de apoio aos produtores de modo a aumentar as áreas de produção e consequente aumento da produção.

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O Banco de Moçambique sancionou 5 instituições financeiras com operações no território nacional com multas por atropelar as leis de contravenção, prevenção combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo

A punição mais alta foi para o Banco Único sancionado com uma multa de 36.8 milhões de Meticais por falta do controlo especial de certas transacções, não comunicação imediata das operações suspeitas e não constituição do perfil do cliente, falhas registadas de 2016 a 2017, o BCI recebeu uma multa de 20 milhoes e 150 mil Meticais, por não comunicação imediata das transacções suspeitas e não comunicação ao Ministério Publico dos fundamentos da abstenção.

As omissões do BCI foram registadas de 2013 a 2017

Já o Banco UBA foi castigado com uma multa de 18 milhões de Meticais.

Segundo o Banco Central, o UBA não fez o controlo especial de certas transacções e não comunicou imediatamente as operações suspeitas, no exercício económico de 2016 a 2017.

O Banco de Moçambique também puniu o BNI com uma multa de 16 milhões de Meticais, por não comunicação imediata das transacções suspeitas.

As faltas do BNI registaram-se de 2015 a 2016.

Para o Millenium BIM coube a multa de 400 mil Meticais, por prestação de informações incompletas ao banco central, verificado no exercício económico deste ano.

As multas aplicadas aos cinco bancos atingem os 91.3 milhões de Meticais, segundo o comunicado doo Banco de Moçambique.

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