ENTRETENIMENTO

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Companhias chinesas são acusadas de espiar utilizadores.

As agência de segurança e informação dos Estados Unidos aconselharam os cidadãos norte-americanos a não utilizarem serviços e produtos das marcas chinesas Huawei e ZTE. A recomendação foi dada durante o comité de informações do Senado por responsáveis do FBI, CIA e NSA.

"Estamos profundamente preocupados com os riscos de permitir que qualquer companhia ou entidade ligada a governos estrangeiros que não partilham dos nossos valores ganhem posições de poder dentro de nossas redes de telecomunicações", disse o diretor do FBI, Christopher Asher Wray.

No entender de Asher Wray, utilizar telemóveis chineses proporcionaria às empresas e ao governo chinês a capacidade de alterar informações e até mesmo espiar as pessoas nos Estados Unidos.

O governo de Pequim defendeu-se, acusando os Estados Unidos de protecionismo.

Recorde-se que a Huawei, em setembro do ano passado, ultrapassou a Apple e começou a ocupar a segunda posição da maior fabricante de smartphones do mundo, ficando, apenas, atrás da Samsung. Porém, a empresa nunca conseguiu chegar ao mercado norte-americano, devido à "hostilidade" do governo americano para com as fabricantes chinesas.

Alguns legisladores dos Estados Unidos estão a equacionar criar um projeto de lei para proibir que funcionários do governo usem aparelhos chineses.

"Hoje, o meu foco de preocupação é a China, especificamente, as multinacionais chinesas como Huawei e ZTE que têm amplos vínculos com o governo chinês", afirmou o senador Richard Burr, presidente do comité de informações do Senado.

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Apesar do interesse em visitar o Apple Park, é improvável que a empresa venha a permiti-lo.


Desde que foi revelado que o Apple Park tem atraído atenções, não só pelo seu espaçoso campus repleto de flora como também pelo design da sua nave principal. Se esperava que a Apple lhe permitisse visitar a sua nova sede então está sem sorte, porque parece que o CEO Tim Cook não tem intenções de o permitir.

“O problema em abrir as instalações [a pessoas de fora] para visitas é que temos muitas coisas confidenciais. Agora é como que a minha sina manter as coisas em segredo”, terá respondido Tim Cook na reunião anual com accionistas quando um dos participantes perguntou quando seria possível fazer uma visita.

Porém, nota o Business Insider que mesmo que não consiga ver o interior do Apple Park é possível ver fotografias que os próprios colaboradores da empresa têm publicado nas redes sociais. É melhor que nada.

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O ecrã OLED do smartphone topo de gama da Apple é fabricado pela Samsung. Como a Apple decidiu cortar a produção do iPhone X, a Samsung ficou com um stock elevado destes ecrãs e procura interessados para vendê-los.

A prestação do iPhone X no competitivo mercado dos smartphones está longe de ser a desejada. As vendas baixas levaram a Apple a decidir cortar a produção do iPhone X, uma decisão que penalizou uma das grandes rivais da empresa de Cupertino.

A Samsung fabrica o ecrã OLED do smartphone da Apple e, para fazer face à procura que se esperava pelo iPhone X, aumentou a produção dos ecrãs. Agora a marca sul-coreana tem um stock excessivo que vai tentar escoar. Um dos problemas que a Samsung está a enfrentar é o facto dos outros fabricantes de smartphones ainda não terem feito a transição para os ecrãs OLED, avança o Nikkei.

O preço destes ecrãs não ajuda. Cada unidade custa mais de 100 dólares (cerca de 80 euros). Para piorar a situação, a Samsung enfrenta a concorrência dos fabricantes chineses de ecrãs OLED, que aumentaram a sua capacidade de produção.

De acordo com o Nikkei, as vendas do iPhone X devem cair para metade dos números esperados nos primeiros três meses do ano. A estimativa inicial apontava para mais de 40 milhões de unidades vendidas.

 

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São eles que a fazem mas, pelos vistos, estão a afastá-la das suas crianças. Vários funcionários de empresas como a Apple e o Google, estão a proibir ou restringir os filhos de usarem as tecnologias que ajudam a criar.

Silicon Valley, a capital tecnológica do mundo, onde se situam as sedes das maiores empresas tecnológicas, tal como o Google, a Apple ou o Facebook, está a surpreender novamente, agora, pelas razões diferentes das do costume.

Tudo porque, os ”pais de Silicon Valley”, como lhes chama o Tech Insider, estão a afastar os seus filhos dos seus próprios produtos, isto é, da tecnologia. Para abordar esta tendência, o site americano falou com Minni Shahi, alto cargo da Apple, e Vijay Koduri, ex-funcionário do Google, que estão a evitar ao máximo o contacto dos seus filhos, Saurav, de 10 anos e Roshni, de 12, com a tecnologia… que os próprios ajudam a criar.

“Koduri e Shahi representam um novo tipo de pais em Silicon Valley. Em vez de apetrecharem a sua casa com a mais recente tecnologia, muito dos pais a trabalharem no mundo da tecnologia estão a limitar – e algumas vezes a banir – os o ‘tempo de ecrã’ que os filhos têm”, pode ler-se no artigo da Tech Insider.

Saurav e Roshni não têm nenhum tipo de videojogos em casa e as crianças ainda não têm telemóvel próprio. Podem jogar apenas nos telefones dos pais e somente por 10 minutos semanais. No entanto, os ‘pais de Silicon Valley’ garantem que não existem limites de tempo para usar a vasta coleção familiar de jogos de tabuleiro.

“Sabemos que em algum ponto eles vão precisar de telefones próprios”, garantiu Koduri à publicação, afirmando também que “vamos prolongar essa necessidade o máximo de tempo possível”.

Outro dos factos interessantes que o antigo funcionário do Google revelou foi que “as empresas de tecnologia sabem que quanto mais cedo as crianças e adolescentes usarem a sua plataforma, mais facilmente se torna um hábito de vida”.

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quinta-feira, 22 fevereiro 2018 09:33

Nova atualização impede que o iPhone bloqueie

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A atualização vem a corrigir um erro que bloqueava o dispositivo por via de uma mensagens
A Apple lançou uma atualização para o iPhone que impede que o smartphone volte a bloquear com o envio de uma mensagem de texto que contenha um caractere específico.

O erro presente no sistema operativo de iPhone foi revelado na semana passada, o qual afeta não só o iPhone mas ainda o Safari, o macOS e o Apple Watch. Para evitar que a situação continue, diz o The Verge que a atualização foi lançada para todos os sistemas operativos da Apple.

A atualização em questão é a iOS 11.2.6, pelo que se recomenda que a descarregue para o seu iPhone o mais rápido possível.

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