ENTRETENIMENTO

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As aplicações tinham o botnet Ramnit, um malware que rouba dados de login dos utilizadores.

As medidas de segurança da loja online da Google continuam a não ser suficientes para impedir a distribuição, na sua plataforma, de aplicações com software malicioso.

Foram agora descobertas 150 aplicações na Google Play Store com o botnet Ramnit, um malware que rouba dados de login dos utilizadores.

Este software malicioso destinado a sistemas operativos Windows, que no ano passado infetou mais de 45 mil utilizadores do Facebook, é utilizado para distribuir links para sites maliciosos nas contas de redes sociais que são afetadas.

O malware foi detetado pela empresa de segurança Zscaler, que publicou a lista completa das aplicações infetadas aqui.

Sendo um malware destinado a sistemas Windows, não deverá afetar os utilizadores de sistemas Android ou Apple.

A Google já procedeu à remoção das aplicações da sua plataforma.

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O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, garantiu hoje, em Luanda, que o primeiro satélite angolano, AngoSat-1, lançado em dezembro e que enfrentou alguns problemas técnicos vai entrar serviço no próximo mês, como previsto.

O chefe da diplomacia russa falava em conferência de imprensa no final da sua visita a Angola, que serviu para reforçar a cooperação e preparara a visita do Presidente angolano à Rússia ainda este ano.

Segundo Serguei Lavrov, o satélite angolano, produzido e lançado pela Rússia mantém-se em órbita, devendo entrar em serviço em abril.

O governante russo desvalorizou as informações veiculadas pela imprensa, sobre um suposto desaparecimento do satélite angolano ou ainda a perda de comunicação com o mesmo, pelo fabricante russo.

O primeiro satélite angolano, um investimento do Estado angolano de 320 milhões de dólares (269,6 milhões de euros), construído por um consórcio estatal russo, foi lançado em órbita, em dezembro de 2016, no Cazaquistão, com recurso ao foguetão ucraniano Zenit-3SLB, envolvendo ainda a Roscosmos, empresa espacial estatal da Rússia.

Serguei Lavrov disse que foi hoje abordado com as autoridades angolanas a extensão da cooperação dos dois países para as tecnologias de ponta, em áreas como a utilização de energia atómica e do espaço cósmico, ambas para fins pacíficos.

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Está a ser testada na plataforma de vídeos a capacidade de adicionar um fundo à escolha.

A Google está a testar no YouTube a capacidade de adicionar uma imagem de fundo à escolha a vídeos sem necessidade de equipamento extra como panos verdes, conta o Digital Trends.

A funcionalidade está a ser testada na Reels, a aplicação do YouTube que serve de resposta às Stories do Snapchat e do Instagram. Ainda não há previsão de quando é que esta app será lançada mas, ainda assim, funcionalidades como esta podem ajudá-la a conquistar utilizadores.

Diz a Google que a tecnologia usada nesta funcionalidade consegues substituir o verdadeiro fundo com imagens escolhidas em tempo real, aplicando mudanças a 100 frames por segundo no iPhone 7 e a 40 frames por segundo no Pixel 2.

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O novo modelo do portátil poderá ser lançado ainda este ano.

O analista Ming-Chi Kuo da KGI Securities previu que a Apple poderá vir a apostar num modelo financeiramente mais acessível do MacBook Air, um produto que poderá chegar no segundo semestre deste ano.

Diz o The Next Web que a meta será expandir o número de vendas da sua linha MacBook entre 10% a 15%, um objetivo que poderá muito bem ser cumprido com a oferta de um portátil mais barato que as atuais ofertas da tecnológica de Cupertino para este mercado.

De acordo com os últimos rumores que circularam a propósito deste novo portátil, a Apple poderá integrar nestes equipamentos processadores fabricados pela própria empresa. Teremos de esperar para saber os planos da Apple para este computador.

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Infelizmente a investigação não vai ao pormenor de cada um dos dispositivos da tecnológica de Cupertino.

Quanto tempo dura um iPhone? E um Mac? Esta é uma questão que os clientes da Apple se colocam praticamente sempre que compram um dispositivo da ‘empresa da maçã’, com muitos a considerarem que o preço associado aos produtos se deve traduzir numa longevidade alargada.

Pois bem, de acordo com um estudo levado a cabo por Horace Dedlu parece que a esperança média de vida de um produto da Apple é de quatro anos. A investigação reuniu todos os dispositivos da Apple (iPhone, iPad, Mac e Apple Watch) e, infelizmente, não individualiza cada um dos produtos.

Como refere o The Next Web, é natural que um Mac acabe por durar mais tempo que um iPhone ou um Apple Watch tendo em conta que se tratam de gadgets portáteis e, portanto, mais suscetíveis de se estragarem em algum momento.

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