Depois do Gmail, pode ser o Maps a vir a ter um novo design
Entre as mudanças está uma tonalidade mais clara e uma fonte diferente para as letras.
A Google está a trabalhar em novas versões das suas principais aplicações destinadas a integrar um design mais funcional e atraente. O Gmail é um bom exemplo disso mesmo mas, com a chegada do novo design confirmada para julho, a Google poderá voltar atenções para outra das suas aplicações.
A app que se pode seguir ao Gmail deverá ser o Google Maps, com um jornalista do Android Police a ter tido acesso a uma versão da nova app. Ao que parece, a app terá uma tonalidade mais clara e uma fonte diferente para as letras. Entretanto, a grande novidade deverá recair no separador ‘Explorar’ com diferentes abas de acordo com os seus interesses.
Não há uma data concreta para o lançamento desta atualização mas parece praticamente certo que a Google está a trabalhar nela com intenção de a lançar para os utilizadores.
Ler maisPolémica leva a fim de parceria do Facebook com a Huawei
O Facebook anunciou hoje o fim da parceria com os chineses do Huawei, que envolvia a partilha de dados de utilizadores da rede social com o grupo de telecomunicações, que Washington considera uma ameaça à segurança nacional.
Os fabricantes chineses Huawei, Lenovo, OPPO e TCL estão entre as empresas com quem o grupo partilhou dados, de forma "controlada", admitiu na quarta-feira o vice-presidente do Facebook, Francisco Varela.
O Huawei esteve sob investigação pelo Congresso dos Estados Unidos, que num relatório de 2012 considerou que a empresa tem uma relação próxima com o Partido Comunista Chinês.
Agências governamentais e o exército norte-americano baniram recentemente telemóveis fabricados pelo Huawei devido a questões de segurança.
Na quarta-feira, o grupo chinês garantiu que nunca armazenou dados de utilizadores nos seus servidores. O porta-voz do Huawei, Joe Kelly, disse que a parceria visava tornar os serviços do Facebook mais convenientes para os utilizadores dos seus telemóveis.
Uma investigação do jornal The New York Times revelou esta semana que o Facebook estabeleceu acordos com 60 fabricantes de dispositivos móveis, que tiveram acesso, sem o consentimento explícito, a vários dados pessoais dos utilizadores, como religião, tendências políticas, amigos, eventos e estado civil.
Em abril passado, Zuckerberg esteve no Congresso norte-americano para testemunhar no caso que envolve a empresa Cambridge Analytica, que usou, indevidamente, dados de 87 milhões de utilizadores do Facebook.
Em maio, Zuckerberg foi ouvido no Parlamento Europeu e pediu desculpa pelo uso indevido de dados pessoais dos utilizadores.
A Huawei tem escritórios em Lisboa, onde conta também com um centro de inovação e experimentação.
Segundo a AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), desde 2004, a firma chinesa investiu 40 milhões de euros em Portugal.
Ler maisO Instagram pode vir a tornar-se um rival do YouTube
As últimas informações referem que a rede social terá um separador dedicado a conteúdos de vídeo.
Depois de circularem rumores que o Instagram introduzirá a capacidade de os seus utilizadores publicarem vídeos com até uma hora de duração, o TechCrunch adianta que os planos da empresa vão mais longe que isso.
De acordo com a publicação o Instagram lançará um separador onde será possível encontrar vídeos publicados por criadores de conteúdos da plataforma. É dado o exemplo do Watch do Facebook e do Discover do Snapchat, sendo bastante provável que o Instagram venha a tornar-se um rival de peso do YouTube.
O anúncio poderá ser feito já no próximo dia 20 de junho.
Ler maisAviso: O Facebook continua a ser usado para roubar dados de utilizadores
Um estudo da Kaspersky Lab mostra que a rede social criada por Zuckerberg é onde maioritariamente os roubos de dados dos utilizadores acontecem.
Os hackers continuam a tentar roubar-lhe os seus dados pessoais. Só no primeiro trimestre deste ano, segundo um estudo da Kaspersky Lab, as suas tecnologias anti phishing impediram 3,7 milhões de tentativas de visitas a páginas de redes sociais falsas e criadas para o propósito de enganar cibernautas.
O Facebook continua a ser a plataforma onde mais vítimas são alvo deste cibercrime, sendo que 60% destas tentativas de roubo de informação pessoal foram feita através da rede social de Mark Zuckerberg.
“O phishing de redes sociais é um cibercrime que envolve o roubo de dados pessoais a partir dos perfis de redes sociais da vítima. O hacker cria uma cópia de um site de uma rede social (como uma página de Facebook falsa), para onde tenta atrair vítimas inocentes, levando-as a fornecer os seus dados pessoais – como o nome, palavras-passe, número do cartão de crédito ou código PIN, entre outros”, explica o comunicado enviado pelo Kaspersky Lab às redações.
Nadezha Demidova, Investigadora Principal de Conteúdo Web na Kaspersky Lab defende que “o aumento contínuo dos ataques de phishing – direcionados tanto a redes sociais como a organizações financeiras – revela-nos que os utilizadores devem prestar mais atenção às suas atividades online”.
Demidova realçou também o facto de, mesmo após os recentes escândalos globais, as pessoas continuam a clicar em links inseguros e duvidosos, tendo assim os seus dados extorquidos resultando em ataques “devastadores” que rendem “um constante dluxo de dinheiro para os hackers”.
Ler maisFacebook banido por um mês na Papua Nova Guiné (por bons motivos)
O objetivo é eliminar contas falsas e estudar os efeitos da rede social entre a sua população.
O governo da Papua Nova Guiné decidiu banir o Facebook do seu território durante um mês, um período que será utilizado não só para eliminar contas falsas como também estudar os efeitos da rede social entre a sua população.
“O governo nacional, levado pela globalização das Tecnologias de Informação, nunca teve a oportunidade de determinar as vantagens e desvantagens [do Facebook] ou até de educar ou guiar no que diz respeito ao uso de redes sociais aos utilizadores da Papua Nova Guiné”, explicou o Ministro das Comunicações do país, Sam Basil, de acordo com o The Guardian.
Apesar de os motivos que levaram a esta proibição parecerem nobres, há especialistas de redes sociais que apontam que medidas semelhantes foram tomadas em outras regiões do mundo em alturas sensíveis de modo a controlar o discurso popular. Porém, é dado o benefício da dúvida pela proibição ser de apenas um mês.
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