A decisão de lançar o iPhone 8/8 Plus e iPhone X aos modelos do ano passado estará a dificultar o trabalho à empresa.
Desde o início do ano que os rumores que circulam sobre os próximos iPhones indicam que a Apple planeia lançar três modelos e, com uma consistência surpreendentemente para a indústria mobile, uma recente notícia da Bloomberg parece confirmar isso mesmo. Porém, a publicação norte-americana apresenta aquele que parece ser o maior desafio da Apple durante o desenvolvimento dos novos iPhones: escolher os nomes.

Ao que parece, a Apple parece encontrar num “dilema” no que diz respeito aos nomes que deve dar a cada um dos três modelos. Se em 2016 a Apple lançou o iPhone 7 e o 7 Plus, a tradição da empresa indicava que em 2017 seriam lançados o iPhone 7S e o 7S Plus. Porém, como sabemos, não foi isto que aconteceu e a ‘Empresa da Maçã’ acabou por lançar o iPhone 8 e o 8 Plus.

Como se não bastasse, ainda foi lançada a edição comemorativa desde os 10 anos do lançamento do iPhone original, edição esta que acabou por receber o nome iPhone X (10 em numeração romana).

Internamente a Apple está a ver este ano como um ano ‘S’, o que significa que os dispositivos conservarão o design (do iPhone X) e haverá sobretudo melhorias de desempenho e adição de novas funcionalidades.

Isto significa que a Apple poderá chamar os novos smartphones com ecrã OLED de ‘iPhone Xs’ e possivelmente ‘iPhone Xs Plus’. Por outro lado, o smartphone de ecrã LCD deverá receber o nome de ‘iPhone 9’, o que pode tornar-se confuso uma vez que apresentará um ecrã de 6.1 polegadas e poderá ser legítimo receber a designação ‘Plus’.

Tudo isto não passa de especulação pelo que só teremos uma resposta concreta no evento da Apple em setembro.

Não faltam vídeos onde se pode admirar o Pixel 3 XL mas o mesmo não se pode dizer da versão standard.

O facto de o Pixel 3 XL já estar a circular no mercado negro significa que qualquer anúncio oficial do dispositivo já não será uma surpresa. Porém, o mesmo não se pode dizer do Pixel 3, a versão standard que é ainda um mistério.

Pois bem, parece que a Google planeia fazer a revelação oficial dos dois smartphones num evento marcado para o dia 9 de outubro em Nova Iorque. Tendo em conta que o Pixel original e o Pixel 2 foram revelados a 4 de outubro de 2016 e 2017, esta data não destoa do calendário tradicional da Google.

Os rumores que têm circulado apontam o Pixel 3 como uma versão miniatura do Pixel 2 XL no que diz respeito a design, algo que pode ser visto como desanimador mas que são boas notícias dado que o modelo antecessor foi considerado um dos melhores de 2017. Se tiver uma atualização de especificações é bem provável que os seguidores da Google também acabem por ficar satisfeitos.

A versão Android da app de mensagens usa o Google Drive para armazenar mensagens.
Se acha que o facto de o WhatsApp ter encriptação significa que a app armazena as suas mensagens de forma segura então não podia estar mais enganado. Ainda que as mensagens sejam trocadas na aplicação, a verdade é que a versão Android armazena as conversas no serviço de cloud Google Drive, o qual não está protegido por encriptação.

Como nota o Mirror, isto faz com que as conversas armazenadas no Drive estejam mais vulneráveis e possam ser roubadas e lidas por hackers. O facto de as mensagens não estarem 100% seguras no Google Drive é algo já assumido pelo próprio WhatsApp mas, felizmente, há uma forma de impedir que o armazenamento seja feito neste serviço.

Para tal terá simplesmente de aceder à sua conta no canto superior direito, ir a ‘Conversas’ e dirigir-se a ‘Cópia de segurança’. Uma vez aqui, deverá ir a ‘Cópia no Google Drive’ e escolher a opção ‘Nunca’.

Há mais uma prova da capacidade da Inteligência Artificial manipular vídeos.
Quatro investigadores da Universidade de Berkeley criaram um sistema de Inteligência Artificial (IA) capaz de o fazer acreditar que qualquer pessoa é capaz de desempenhar movimentos de dança profissionais.

O vídeo abaixo mostra-lhe como a IA em questão é aplicada. Primeiro é captado o movimento de dança e, de seguida, esse mesmo movimento é transformado numa ‘stick figure’. Com esta informação, a IA é capaz de aplicar esses movimentos ao vídeo de qualquer pessoa.

O resultado não é completamente realista mas é ainda assim impressionante e é capaz de enganar olhos desatentos. Como nota o The Verge, é bem provável que se venha a transformar numa aplicação para smartphones muito em breve.

O grande sucesso da Epic Games passou à margem da Play Store e das respetivas análises de segurança.

A Google identificou uma falha de segurança no ficheiro de instalação de ‘Fortnite’, jogo de grande sucesso da Epic Games que ficou de fora da loja virtual Play Store e das respetivas análises de segurança.

De acordo com o Mashable, esta falha de segurança tira vantagem de uma vulnerabilidade do ficheiro de instalação que os jogadores devem descarregar do site oficial do jogo. O ficheiro em questão foi criado para ‘chamar’ a app e instalá-la no smartphone mas, com esta vulnerabilidade, qualquer app pode intercetar essa ‘chamada’ e substituir a app por outra sem conhecimento do utilizador.

A Epic Games – que não lançou ‘Fortnite’ na Play Store por querer evitar pagar à Google os 30% da taxa por transações feitas dentro da app – já corrigiu esta falha de segurança e agradeceu à Google por identificar a falha. “Porém, foi irresponsável da Google desvendar publicamente tão depressa os detalhes técnicos da vulnerabilidade”, pode ler-se no comunicado da empresa.