A chef Carolina Sales ensina como acertar no bolo sem glúten e sem lactose

A chef Carolina Sales, compartilhou no site da Vogue uma receita do seu bolo de cenoura fit, que leva óleo de coco, farinha de arroz, polvilho doce e outros ingredientes que deixam a sobremesa mais leve.

Ingredientes da massa

2 ovos + 1 clara

2 cenouras médias ou 3 pequenas

200 g de açúcar demerara

200 ml de óleo de coco

120 g de farinha de arroz

60 g xícara de fécula de batata

60 g xícara de polvilho doce

1 colher sopa de fermento

Modo de preparação da massa

Coloque os ovos, claras, cenouras, açúcar e óleo de coco e bata no liquidificador. Misture as farinhas numa taça grande, depois acrescente o líquido que foi batido. Misture bem e, por último, acrescente o fermento. Misture delicadamente. Numa forma untada ou de silicone coloque a massa. Com o forno pré aquecido, ponha para cozer em fogo baixo (160ºC) por aproximadamente 40 minutos.

Existem duas opções para a montagem deste bolo: cozer 2 camadas de 3 cm de altura ou cozer um bolo alto e cortar o bolo em 2 camadas. Deixe o bolo arrefecer e está pronto para a montagem.

Sim, pode ser utilizado várias vezes, mas atenção para que não comprometa o estado do alimento.

Se há quem prefira a primeira fritura, aquela da qual as batatas fritas saem ‘limpinhas’, fritas no óleo estrado, outros apontam que a terceira fritura de uma dose de óleo é que é a mais saborosa e crocante, pois conta já com algum sabor dos anteriores alimentos que por ali passaram.

O Lavanguardia explica que sim, o melhor óleo é aquele que já aqueceu e fritou por duas ou três vezes, isto porque o óleo precisa de se ‘abrir’. Mas atenção que tudo depende do alimento frito já que, com quanta mais gordura contar, menos propício fica o óleo para as próximas utilizações.

Ao fim da terceira, quarta no máximo, o óleo já deu o que tinha a dar. Será assim? Especialistas garantem que não. Se separar o óleo utilizado dos resíduos desagregados durante a fritura, e o deixar arrefecer bem antes de o voltar a guardar, o óleo de fritar as batatas pode durar até sete meses, aponta Brígida Jiménez, doutorada em farmácia.

Tal acontece em específico nas batatas por ser um alimento baixo em gorduras que não ‘suja’ muito o óleo de fritar. O mesmo não acontece com a fritura de peixe ou mesmo carne, em que ocorre a libertação de várias gorduras que põem em causa a próxima utilização daquele mesmo óleo.

Para saber, em cada caso, quando é que o óleo já deu o que tinha a dar, atente na quantidade de bolhas que são formadas durante a fritura: se forem em demasia, poderá estar na altura de mudar o óleo. O próprio sabor do alimento altera-se quando é frito num óleo de baixa qualidade.

Posto isso, será boa ideia manter um frasco específico para cada óleo a reutilizar: o do peixe e o da carne (um para cada, para se evitar a mistura de sabores) serão usados mais uma, duas ou três vezes, provavelmente, já o das batatas fritas, vale a pena manter separado, por ser muito mais duradouro.

O arroz é um alimento versátil e que completa qualquer refeição. E a versão integral deste grão só traz vantagens adicionais para a saúde, mas será que o sabe cozinhar?

O arroz integral consegue preservar mais nutrientes e ainda auxilia no processo do emagrecimento. Todavia, há quem diga que cozinhar este tipo de arroz é mais difícil e que nem sempre fica na textura desejada.

Se é uma dessas pessoas, então aprenda a preparar um arroz integral solto e macio. Basta seguir estas dicas.

Dica 1: deixe o arroz de molho

Deixe-o de molho entre seis a oito horas antes do preparar. Este método permite que as enzimas, os lactobacilos e outras substâncias quebrem e neutralizem o ácido fítico. Um mínimo de seis horas de molho em água morna e meio ácido (conseguido com soro de iogurte ou gotas de limão) é capaz de neutralizar uma grande parcela do ácido fítico contido nos grãos.

A simples prática de deixar o arroz de molho por um período de tempo significativo antes de os consumir irá aumentar enormemente os seus benefícios nutricionais, predispondo à produção de inúmeras enzimas benéficas. A ação dessas enzimas também aumenta, por sua vez, as quantidades de vitaminas disponíveis no preparado final, especialmente do complexo B.

Dica 2: diga não aos refogados

Ao contrário do arroz branco, o arroz integral não deve ser refogado. Esse procedimento serve para selar os grãos. Ou seja, evitar que o amido saia e o arroz se assemelhe a uma papa. Mas como o integral ainda possui a película protetora, tal não é necessário, pelo contrário, o refogado faz com que não cozinhe de todo.

Dica 3: o arroz por último

Fazer arroz integral, é muito simples, acredite! Refogue a cebola e o alho normalmente, e acrescente a água com temperos (ervas e sal) – o arroz só entra depois.

O arroz deverá cozinhar durante 25 minutos - delicie-se e beneficie deste alimento.

Ingredientes

Batata doce
Frango
Quiabo
Cebola
Alho
Azeite
Manteiga
Leite Fresco
Ovos
Folha de louro
Caldo em cubinho
Sal q.b
Pimenta q.b

Modo de preparar

1º Cozer a batata sem casca e de seguida reduz a batata em puré. De seguida adicione leite fresco e o ovo junto da manteiga com ajuda de uma batedeira vai amassando até envolver num lume brando.
2º Tempere o frango com alho, azeite, pimenta q.b, folha de louro, sal, sumo de limão, e caldo em cubinhos.
Refogue o alho e a cebola com azeite e adicione o franco deixando estufar.

3º Num tacho ao lado frite o quiabo e envolva no frango.
No fim retifique os temperos e Bom Apetite.

Chef: Adelino Mutou

Ingredientes

Molho branco ou bechamel

900ml de leite
2 colheres de sopa bem cheias de farinha de trigo
Pimenta branca q.b