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Tinham sido projectados 5mil bilhetes de identidade, mas só foram emitidos 182.

Os BI’s eram para os moçambicanos residentes na diáspora e a meta da emissão era inerente ao período da quadra festiva.

A Direcção Nacional de Identificação Civil diz que o plano fracassou, simplesmente porque os cidadãos já tinham os documentos de identificação.

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A região norte de Moçambique vai continuar a registar chuvas acima do normal até Março próximo.
Já as regiões Sul e Centro terão tendências de chuvas abaixo do normal, dias de calor intenso, descargas eléctricas e queda de granizos.

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O antigo Presidente da República, Joaquim Chissano, defende o repatriamento de todos os valores, que poderão estar, ilegalmente, na posse do antigo ministro moçambicano das finanças, Manuel Chang, que, actualmente, se encontra detido na vizinha África do Sul.

Chang é acusado por um tribunal norte-americano de vários crimes financeiros, num escândalo, que envolve mais de dois bilhões de dólares.

Por isso, os Estados Unidos emitiram um mandado de captura contra o antigo governante moçambicano, que é acusado pelos crimes de conspiração, para cometer fraude electrónica, conspiração para cometer fraude de valores mobiliários, conspiração para violar as disposições contra o suborno e controle interno e conspiração para cometer crime de branqueamento de capitais.

Em declarações a Rádio Moçambique, Chissano disse acreditar que as instituições de administração da justiça saberão ir pelo caminho certo para garantir o repatriamento do dinheiro roubado.

“Oxalá que seja repatriado! se houver dinheiro a ser devolvido em Moçambique, seria útil”, disse.
Sobre as estratégias para a recuperação do valor em causa, Chissano disse não ter uma resposta adequada. “Não sei. A pessoa que é posta na prisão pode não ter meios de como devolver o dinheiro. Se houver maneiras de o fazer, não será mau”.

Chissano apontou que, a serem repatriados os valores referidos, Moçambique teria uma sociedade mais pura.

“O essencial, aqui, é que teremos esta missão pela frente. Mas, confio que as instituições da justiça, tanto em Moçambique, na África do Sul, quanto nos Estados Unidos da América vão saber ir pelo caminho da justiça”, referiu.

A Procuradoria-Geral da República de Moçambique (PGR) garante que já está a trabalhar no sentido de recuperar os activos em questão no escândalo financeiro considerado o maior desde a independência nacional, em 1975.

Para o efeito, a PGR contratou peritos internacionais, que vão auxiliar na avaliação dos activos existentes e na identificação e apreensão de activos, ilegalmente, adquiridos pelos arguidos no caso.

Link: http://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/politica/85585-joaquim-chissano-defende-repatriamento-do-dinheiro-roubado

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Partilha conta da Netflix? Pode vir a ter problemas

Uma nova IA apresentada no CES consegue alegadamente identificar quando se partilha uma palavra-chave.

Quem tem Netflix sabe que é comum várias pessoas partilharem a mesma conta, com cada um dos membros a ter direito a um perfil próprio e apenas um a ceder a conta de e-mail. Pois bem, foi apresentado no CES um sistema de Inteligência Artificial (IA) que pode vir a acabar com este esquema.

A IA foi criada pela empresa Synamedia e usa ‘machine learning’ para detetar palavras-passe partilhadas em serviços como a Netflix. Uma vez descobertos os infratores, diz o Mirror que estes serviços podem lidar com eles como entenderem e até remover a conta por inteiro.

“A partilha de credenciais está a tornar-se demasiado cara para ignorar. A nossa nova solução dá aos operadores a capacidade de tomar uma atitude. Muitos utilizadores casuais ficarão felizes por pagar uma taxa adicional por um serviço premium partilhado”, afirmou um executivo da Synamedia, Jean Marc Racine, durante o CES.

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quinta-feira, 10 janeiro 2019 16:26

BM sanciona funcionários do extinto Nosso Banco

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Seis funcionários do extinto Nosso Banco acabam de ser sancionados com multas de 50 mil meticais e inibição de três anos do exercício de cargos sociais e de funções de gestão em instituições de crédito e sociedades financeiras.

A medida aplicada pelo Banco de Moçambique e publicada através de um comunicado, aponta que os gestores cometeram infracções previstas e puníveis nos termos da Lei 15/99 e 9/2004, entre os anos de 2014 e 2015.

Trata-se Adelino Magomanhane Buque, Mariano Araújo Matsinha, Francisco Mazoio, Tomás Roque Sando, Mussa Bachir Tembe e Jaime Fernando Mutolo, que são ex-membros do Conselho de Administração, assumindo cargos executivos e não executivos.

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