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Presidente da República conferiu hoje posse a Beatriz Buchili para o cargo de Procuradora-geral da República e de Alberto Paulo para Vice-procurador-geral da República.
Filipe Nyusi recomenda aos empossados e a toda a máquina da justiça uma actuação coordenada no combate contra a corrupção e crime organizado.

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Volvidos 30 anos após a visita do papa João Paulo Segundo ao país, crentes da igreja Católica em Maputo estão ansiosos para ver e ouvir mensagens que o líder do Vaticano trás para Moçambicanos.

Quando faltam apenas duas semanas para a vinda do Papa Francisco, reina enorme expectativa no seio daqueles que em 1988, viram Sumo Pontífice, quando ainda eram jovens.

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Amor ao próximo, paz e compreensão devem perdurar no seio dos cristãos para o bem da humanidade.

Defende Dom Francisco Chimoio Arcebispo da Igreja Católica, durante a celebração do sexagésimo quinto aniversário da Catedral de Maputo, assinalado este domingo.

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Foi hoje legalizada a prisão preventiva de Francisco Feliciano Mazoio, Presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Segurança Social.

Segundo o processo número 31/11/P/2019, a correr termos no Gabinete Central de Combate a Corrupção, Francisco Mazoio é acusado de crimes de Peculato, Corrupção e Falsificação.

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Mais de sessenta pessoas foram ouvidas como declarantes e testemunhas durante a instrução do processo-crime sobre as dívidas não declaradas, agora acusado e remetido ao Tribunal Judicial da cidade de Maputo para procedimentos subsequentes.

Entre elas constam parentes dos 20 co-arguidos, a vários níveis, incluindo irmãos e primos, além de alguns membros do Governo e dos Conselhos de Administração das empresas PROÍNDICUS, EMATUM e MAM, que beneficiaram das dívidas avalizadas pelo Estado.

Das audições promovidas pelos investigadores do processo, foram ainda recolhidos documentos de escritura pública e outros que fazem prova fiel dos factos, assim como o relatório da Krol e o contrato de fornecimento de equipamento pelo Grupo Previnvest.

A acusação, segundo dados em poder do “notícias”, faz menção ao facto de os co-arguidos Gregório Leão, António Carlos do Rosário, Cipriano Mutota, Teófilo Nhangumele, Armando Ndambi Guebuza, Bruno Tandane Langa e Ângela Leão terem, directa ou indirectamente, criado condições para a celebração dos contratos de financiamento e de fornecimento de bens pelas três empresas.

Com esta atitude, o grupo desrespeitou os critérios e os limites legais e corroeu a credibilidade do Estado, prejudicando a economia nacional.

A ilegalidade contou com a intervenção de Jean Boustany, sobrinho directo de Iskandar Safa, presidente do Grupo Previnvest Holding. Safa goza da dupla nacionalidade, francesa e libanesa.

Os arguidos, segundo a acusação, ao receberem dinheiro da Previnvest, integrando-o nas suas esferas patrimoniais, pretenderam delapidar o património do Estado moçambicano.

Em virtude da actividade criminosa dos arguidos, o Estado moçambicano ficou em situação económica difícil, refere o documento.

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