Presidente da República recebe cartas credenciais de 8 embaixadores e plenipotenciários da França, Suíça, Argélia, Angola, Cabo verde, Jordânia, Austrália e Líbano.

O acto que aconteceu esta quarta-feira em Maputo, foi marcado pela acreditação de Kabalan Frangien, da República do Líbano que se instala pela primeira vez em Moçambique.

A polícia da República em Nampula, apresentou publicamente no distrito de Mogincual, um cidadão que fez parte do grupo dos insurgentes que aterrorizar alguns distritos da província de Cabo Delgado.

Trata – se de Aly Atumane, de vinte anos de idade, pescador que havia sido recrutado há quatro meses pelo seu tio com garantias de continuar a exercer actividade pesqueira no distrito de Mocimboa da Praia.

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) devido a sua natureza transversal e, facilitadora de processos e procedimentos, constituem um veículo de desenvolvimento incontornável.

Moçambique, à semelhança dos outros países, deve potenciar as TIC e fazer da transformação digital uma oportunidade para acelerar o desenvolvimento, expandir e melhorar a prestação de serviços ao cidadão em prol do seu bem-estar.

Estas constatações foram apresentadas, hoje, pelo Secretário-Permanente do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP), Celso Laice, quando dirigiu a cerimónia de abertura da conferência de Negócios entre Empresas Moçambicanas e Indianas no Sector de Tecnologias de Informação e Comunicação.

Laice explicou que o papel do Governo é promover o desenvolvimento das TIC, criando um ambiente favorável através do desenvolvimento da legislação, regulação e outros mecanismos que permitam que o sector privado possa desempenhar, com facilidade, o papel de implementador e prestador de serviços nesta área de intervenção socioeconómica.

De igual modo, o Governo sempre contou com o apoio de parceiros na implementação de suas políticas de desenvolvimento, como é o caso da Índia. Numa clara resposta do Governo da Índia em apoio ao nosso Governo, aquele país da Ásia Meridional financiou a construção do primeiro empreendimento no Parque de Ciência e Tecnologia de Maluana, o Centro de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (CIDT), com vista a ajudar o nosso Governo a materializar a visão que levou à criação do referido Parque, principalmente na criação de condições para o estabelecimento de empresas de base tecnológica, incubação de startups, montagem de laboratórios e infra-estruturas para formação, entre outros, referiu a fonte.

Celso Laice disse acreditar que os resultados da conferência e, as parcerias que serão construídas ou reforçadas a partir do evento, vão aumentar o dinamismo da Associação Moçambicana de Profissionais e Empresas de Tecnologias de Informação (AMPETIC) no desenvolvimento de acções para o avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no nosso país.

Disse ainda que o Governo conta sempre com o apoio de parceiros na implementação de suas políticas de desenvolvimento, como é o caso da Índia e numa clara resposta do Governo da Índia em apoio ao nosso Governo, aquele país da Ásia, financiou a construção do primeiro empreendimento no Parque de Ciência e Tecnologia de Maluana, o Centro de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (CIDT), com vista a ajudar o nosso Governo na materialização da visão que levou à criação do referido Parque, principalmente na criação de condições para o estabelecimento de empresas de base tecnológica, incubação de startups, montagem de laboratórios e infra-estruturas para formação, entre outros.

A esperança média de vida em Moçambique cresceu em pouco mais de um ano, em relação a 2018, ultrapassando os 60 anos, segundo o relatório de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas, ontem divulgado. Moçambique manteve o 180.º lugar entre 189 países avaliados no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Tal como no último ano, Moçambique melhora no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) absoluto (de 0,437 para 0,446 valores), mas mantém-se entre os países classificados na categoria de “baixo desenvolvimento”, um grupo com 36 membros, e continua a ser o país lusófono com pior posição no IDH. No detalhe de cada item do relatório, as variações são mínimas de um ano para outro, sendo que salta à vista, logo entre os indicadores mostrados à cabeça, o aumento da esperança média de vida à nascença - uma tendência seguida a nível mundial. No caso de Moçambique, o valor sobe de 58,9 para 60,2 anos. A esperança média de vida das mulheres aproximara-se da dos homens, subindo de 61 para 63 anos, enquanto que, a dos homens pouco ganha: de 56,7 para 57,1 anos. Ainda assim, a esperança média de vida à nascença é 22 anos menor que na Noruega, o país que ocupa a primeira posição do IDH, onde quem nasce pode esperar chegar aos 82 anos. Noutras oscilações notórias, Moçambique perde quatro posições no índice de desigualdade de género, que mede as diferenças no tratamento dado a homens e mulheres, descendo da posição 138 para 142 no IDH ontem lançado. Há ainda um aumento no número de nascimentos por cada mil mulheres com idade entre os 15 e os 19 anos, de 135,2 para 148,6.

O PRIMEIRO-MINISTRO considera urgente reforçar o controlo interno e as inspecções sem pré-aviso às instituições públicas e privadas, como parte da estratégia de prevenção e combate à corrupção no país. Leia mais