A Televisão de Moçambique desencadeia campanha de pulverização das suas instalações como medida de prevenção da pandemia de COVID-19.

Trata-se de uma iniciada inserida no âmbito da proteção dos seus colaboradores no contexto da segurança e higiene no local do trabalho.     

A TVM dado continuidade as medidas de prevenção e combate ao COVID-19, em parceria com a empresa AFRICAN PRIME SERVICE limitada, desenfeitou os estúdios centrais na manha deste sábado.

Com a pulverização do edifício sede da televisão pública, engrossa-se as acções da TVM no combate a pandemia, visto que no passado recente os colaboradores, deste estacão televisivo receberam kits de higiene para a limpeza do local do trabalho.

A TVM como empresa, abraçou a iniciativa de prevenção a crise sanitária do COVID-19, introduziu a rotatividade de horário de trabalho permitindo a redução dos colaboradores nos estúdios.

A Função Pública diz que devido a observância do Estado de Emergência, a prova de vida dos Funcionários públicos passa a não ser presencial.

A confirmação da existência dos beneficiários das remunerações no aparelho do Estado será feita por via documental e coordenada pelos gestores do pessoal das repartições onde cada funcionário está afecto.

Todo o denunciante dos crimes de especulação de preços e açambarcamento de produtos ou mercadorias receberá 10% do valor da venda dos produtos ou mercadorias apreendidos e terá a prioridade na sua aquisição, beneficiando de quantidades iguais aos dos demais adquirentes.
A Procuradoria-Geral da República assegura estar a fiscalizar em articulação com outras instituições do estado o cumprimento das leis no âmbito do Decreto Presidencial sobre o Estado de Emergência.

Três funcionários da Direcção de Saúde da Cidade de Maputo estão detidos depois de surpreendidos na posse de dezanove camas hospitalares desviados do Hospital Geral de Mavalane.
Presume-se que as camas tinham como destino o mercado informal clandestino.
A operação de furto foi abortada por agentes do Serviço Nacional de Investigação Criminal, SERNIC.

A COVID-19 já afectou mais de duzentas empresas, em todo o país, que determinaram suspender o processo laboral, indemnizar os trabalhadores e outras adoptaram trabalhar a partir de casa incluindo a redução da carga horária.
A situação ainda na fase inicial afecta cerca de seis mil e quinhentos trabalhadores.
O Ministério de tutela desdobra-se para salvar os empregos e ou garantir indemnizações caso a paralisação seja definitiva.