O governo do ANC enfrenta um difícil desafio para manter a sua maioria nas sétimas eleições desde o fim do sistema de apartheid. A África do Sul marca para 29 de Maio as eleições gerais deste ano. O ANC, no poder, tem a missão difícil de manter a maioria parlamentar nestas sétimas eleições democráticas do país desde o fim do sistema de apartheid em 1994. 

As empresas Aeroportos de Moçambique e Linhas Aéreas de Moçambique “namoram” os mineiros para voos entre Johanesburgo e Xai Xai, na páscoa. O objectivo é transportar os mineiros, para casa, de forma menos sofrida.

A Aliança Democrática, a segunda força política mais importante na África do Sul, anuncia plano de resgate para o país, no lançamento do manifesto para as eleições deste ano. A Aliança Democrática escolheu a “Union Buildings”, o centro do poder político sul-africano, para o anuncio do seu programa eleitoral.

O líder dos Combatentes pela Liberdade Económica, Julius Malema, disse que o envio de elementos das Forças de Defesa Sul-Africana para a República Democrática do Congo é imaturo e irracional. Malema estava a reagir à morte de dois soldados que foram mortos quando um morteiro caiu na base militar da força no país assolado pelo conflito, na quarta-feira.

Embora o discurso sobre o Estado da Nação deste ano deva ter um tom comemorativo, uma vez que a África do Sul comemora três décadas de democracia, os partidos da oposição criticaram o governo liderado pelo ANC pelos seus fracassos. Esta noite, o Presidente Cyril Ramaphosa vai proferir o último Discurso sobre o Estado da Nação da sexta administração da África do Sul desde o início da democracia no país.