Presidente Mokgweetsi Masisi priorizou a unidade e o desenvolvimento
E o Presidente Masisi, prometeu, no seu discurso de posse, trabalhar com todos.
Falou da unidade e do desenvolvimento como algumas das suas prioridades.
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Campanha eleitoral em Espanha começou hoje
A campanha eleitoral para as eleições de 10 de novembro próximo começou hoje às 00h, com as sondagens a indicarem a vitória do PSOE com menos de 30% dos votos e longe da maioria absoluta.
Aquestão catalã está a dominar a pré-campanha desde que em finais de setembro o Rei de Espanha constatou a falta de apoios para investir um executivo minoritário do PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol).
Estas eleições são as quartas dos últimos quatro anos, o que mostra a dificuldade em encontrar acordos entre partidos para garantir um Governo estável.
As sondagens indicam que tanto o bloco de partidos de esquerda (PSOE, Unidas Podemos e Mais País) como o de direita (PP, Cidadãos e Vox) não irão conseguir alcançar a maioria absoluta de deputados sem a ajuda dos votos dos partidos independentistas catalães, o que ninguém quer.
A pré-campanha foi marcada pelo aumento da violência na Catalunha desde que em meados de outubro foi publicada a sentença de 12 dirigentes independentistas desta região espanhola responsáveis pela tentativa de autodeterminação de 2017.
O PSOE, que estava a subir nas intenções de voto dos espanhóis, voltou a descer e PP e Vox (extrema-direita) têm subido alguns pontos nos últimos dias à custa de uma descida do Cidadãos (direita liberal).
Segundo os observadores, a solução para que um Governo minoritário do PSOE tome posse deverá passar pela abstenção do PP e do Cidadãos na sessão de investidura do futuro executivo.
As sondagens apontam para um aumento da abstenção, com os eleitores cansados de idas sucessivas às urnas.
Ler maisNovo sismo de magnitude 6,5 faz tremer sul das Filipinas
Um novo sismo de magnitude 6,5 na escala de Richter atingiu hoje a ilha de Mindanau, no sul das Filipinas, dois dias depois de um forte terramoto ter provocado pelo menos oito mortos na mesma região.
É oterceiro sismo de magnitude superior a seis a abalar o sul das Filipinas em menos de duas semanas. As autoridades já descartaram o risco de tsunami.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), que regista a atividade sísmica em todo o mundo, localizou o epicentro do movimento telúrico a 10 quilómetros de profundidade e a cerca de 15 quilómetros da cidade de Bansalan.
Na terça-feira, um sismo de magnitude 6,6, a 25 quilómetros de Tulunam, na província de Cotabato, provocou a morte de pelo menos oito pessoas. Duas estão ainda desaparecidas e cerca de 400 ficaram feridas.
Mais de 25 mil pessoas foram afetadas pelo sismo de terça-feira em Mindanau, que também causou danos significativos em escolas, hospitais e em mais de duas mil casas.
Há menos de duas semanas, também perto de Tulunam, outro forte terremoto de magnitude 6,4 matou sete pessoas e feriu mais de 200.
As Filipinas ficam no chamado 'Anel de Fogo do Pacífico', uma área que acumula cerca de 90% da atividade sísmica e vulcânica do mundo e é sacudida por cerca de 7.000 tremores por ano, a maioria moderada.
Sismos de magnitude superior a cinco são registados esporadicamente na ilha sul de Mindanau; no arquipélago de Batanes, no extremo norte do país; e na região de Bicol.
Este ano, o país sofreu vários terramotos de mais de cinco graus de magnitude. Os mais mortais ocorreram na província de Pampanga em abril passado, que causou 16 mortes, e outro em julho passado em Batanes, com nove.
O último grande terramoto que atingiu o país foi um tremor de 7,1 de magnitude que causou mais de 220 mortes na região central das Filipinas em outubro de 2013; e em julho de 1990, mais de 2.400 pessoas perderam a vida na ilha de Luzon devido a um terremoto de 7,8, um dos mais fortes que atingiu o país.
Ler maisPresidentes da Rússia e Guiné Bissau felicitam Filipe Nyusi pela reeleição ao cargo de Chefe de Estado moçambicano
O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, recebeu mensagens de felicitações dos seus homólogos da Federação da Rússia, Vladimir Putin, e da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, por ocasião da sua reeleição nas eleições gerais e das Assembleias provinciais, realizadas a 15 de Outubro de 2019.
Ler maisSete mortos e quase 400 feridos após sismo nas Filipinas
Sete pessoas morreram e cerca de 400 ficaram feridas após o sismo de magnitude 6,6 na escala de Richter que atingiu na terça-feira a ilha de Mindanau, no sul das Filipinas, indicaram hoje as autoridades, num novo balanço.
Há duas semanas, um tremor de 6,4 causou a morte de sete pessoas e ainda provocou 200 feridos na mesma região.
Entre os mortos identificados estão um homem de 66 anos em Korondal (Cotabato), devido a um traumatismo craniano, e um adolescente de 15 anos que ficou soterrado sob escombros ao tentar encontrar um lugar mais seguro à saída da escola, em Magsaysay (Davao do Sul).
De acordo com o último relatório do Centro Nacional de Gestão de Desastres, 394 pessoas foram transferidas para diferentes hospitais e centros médicos em Mindanau, com a maioria concentrada na província de Cotabato.
O terramoto, que danificou pelo menos 133 infraestruturas públicas na região e 90% das casas de Tulunan, afetou mais de 8.400 pessoas, das quais 3.500 estão instaladas em centros de abrigo.
Hoje, as aulas continuam suspensas nas áreas afetadas e a Polícia Nacional destacou mais pessoal para dar resposta ao alto número de vítimas, muitas das quais ainda estavam a recuperar dos danos causados pelo sismo anterior.
Embora o tremor de terça-feira não tenha desencadeado um alerta de tsunami, provocou até 270 tremores secundários, dos quais 50 foram sentidos. Um deles atingiu uma magnitude de 6,1, segundo o Instituto Filipino de Vulcanologia e Sismologia (Phivolcs).
A agência localizou o terramoto a cerca de 60 quilómetros de Davao, a maior cidade de Mindanau e a terceira maior das Filipinas, onde o tremor foi sentido com intensidade "muito forte".
As Filipinas ficam no chamado 'Anel de Fogo do Pacífico', uma área que acumula cerca de 90% da atividade sísmica e vulcânica do mundo e é sacudida por cerca de 7.000 tremores por ano, a maioria moderada.
Sismos de magnitude superior a cinco são registados esporadicamente na ilha sul de Mindanau; no arquipélago de Batanes, no extremo norte do país; e na região de Bicol.
Este ano, o país sofreu vários terramotos de mais de cinco graus de magnitude. Os mais mortais ocorreram na província de Pampanga em abril passado, que causou 16 mortes, e outro em julho passado em Batanes, com nove.
O último grande terramoto que atingiu o país foi um tremor de 7,1 de magnitude que causou mais de 220 mortes na região central das Filipinas em outubro de 2013; e em julho de 1990, mais de 2.400 pessoas perderam a vida na ilha de Luzon devido a um terremoto de 7,8, um dos mais fortes que atingiu o país.
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