Standard Bank Moçambique prevê uma inflação de 1 dígito para o próximo ano e 1 dólar na casa dos 50 meticais.

As previsões do banco são uma leitura dos resultados da intervenção do Banco de Moçambique na estabilização macroeconómica do país que revelam que o país já ultrapassou a pior fase da crise económica
Para o Standard Bank Moçambique esta terça-feira foi o dia da revelação de indicadores sobre o actual estágio da economia, tendências e expectativas perante cenários nebulosos de crises que assolam o país.

A respeito, o Banco alerta que constitui um risco depositar grandes expectativas nos hidrocarbonetos como solução para o crescimento da economia.
Das várias crises que Moçambique enfrenta, a crise política parece que está a ser solucionada com as negociações em curso entre o Presidente da República e o líder da Renamo para estabilização do país.

No plano do sistema bancário, o BM foi a tempo de evitar o pior com a injecção financeira que salvou o Mozabanco da falência. Depois de todo este exercício, algumas zonas de penumbra continuam na área fiscal, mantendo o espectro de crise.

O Partido Independente de Moçambique - PIMO e outras formações políticas extra parlamentares a si coligadas dão por verdadeiras as declarações do Ministro da Defesa Nacional segundo as quais as forças governamentais estão a deixar Gorongosa em cumprimento da decisão anunciada pelo Chefe do Estado.

O Presidente do PIMO, Yaqub Sibindy disse ter de fontes fidedignas a garantia da retirada das posições militares do exército como passo para o restabelecimento da confiança entre Nyusi e Dlhakama.

O Partido Independente de Moçambique - PIMO e outras formações políticas extra parlamentares a si coligadas dão por verdadeiras as declarações do Ministro da Defesa Nacional segundo as quais as forças governamentais estão a deixar Gorongosa em cumprimento da decisão anunciada pelo Chefe do Estado.

O Presidente do PIMO, Yaqub Sibindy disse ter de fontes fidedignas a garantia da retirada das posições militares do exército como passo para o restabelecimento da confiança entre Nyusi e Dlhakama.

O Presidente da República inaugurou, esta segunda-feira, em Maputo, 3 novos edifícios do Banco de Moçambique.
Trata-se infra-estruturas com características arquitectónicas modernas, construídas numa área de oitenta e sete mil e quinhentos metros quadrados.
É uma obra emblemática, cujas, características obedecem todos os padrões internacionais modernos. Resiste a incêndios, a sismos entre outros fenómenos. Contém elementos de segurança e tecnológicos que vão garantir o manuseamento e armazenamento de dinheiro seguindo padrões internacionais.
Os novos edifícios do Banco Central começaram a operar, esta segunda-feira, oficialmente, depois da inauguração efectuada pelo Presidente da Republica.
As três infra-estruturas foram construídas numa área de oitenta e sete mil e quinhentos metros quadrados.
O primeiro edifício tem silos de automóveis, compostos por quinze pisos e três para a acomodação. Dispõe ainda de salas de conferências com capacidade para trezentas pessoas, bibliotecas, duas caves, ginásio para os trabalhadores, salas de arquivo, entre outros compartimentos de trabalho.
O segundo edifício é o centro das atenções, a parte onde foi erguida a torre de vinte e nove andares, composta por escritórios de trabalho, caves, salas de reuniões, uma das quais da SADC.
Já o terceiro edifício denominado Pólo Técnico é da área técnica. É composto por centro de controlo dos três edifícios, sistema de controlo de fogo, sistema de climatização, salas de geradores eléctricos e um depósito de combustíveis.
Para a materialização do projecto que durou cinco anos, foram investidos mais de duzentos e setenta milhões de dólares norte-americanos. A obra foi a cargo do empreiteiro português Teixeira Duarte, e a arquitectura da empresa moçambicana HCA Arquitectos, Consultores Associados.

Governo da Província de Maputo envia equipa multi-sectorial ao distrito de Magude para um estudo de viabilidade com vista a construção duma ponte rodoviária sobre o rio Incomáti.
A medida visa pôr fim ao aumento de acidentes entre comboios e viaturas, uma vez que actualmente partilham a mesma via por sinal a única viável que dá acesso a vila.

Ministério Público pede condenação exemplar do antigo Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos e exige devolução do valor de cerca de um milhão e oitocentos mil, gasto em deslocação à Meca.
Já a defesa reitera não haver crime nenhum, uma vez que Abdurremane de Almeida agiu em resposta a ordem do Presidente da República.
Apesar do réu ter dito em sede do tribunal que agiu em resposta a ordem do Presidente da República, o Ministério deixou claro que o fundamento não pode ser acolhido por inexistência de provas.
O acusador argumentou ainda o facto de o réu se ter beneficiado de 100% de ajudas de custo contra 30% que lhe eram devidas, uma vez que já tinha toda logística paga.
Por sua vez, o advogado disse que o réu nunca pediu ajudas de custo de 100% e que Ministério Público está a forçar o tribunal a acreditar que a iniciativa da viagem foi do acusado, quando na verdade foi do Chefe do Estado que sempre esteve ciente da tal missão do Estado.
Recordou que para viajar fora ou dentro do País, o Ministro carece da autorização do Presidente da República que neste caso já nem foi necessária porque o Chefe do Estado é que mandatou o seu subordinado.
A defesa diz que os 3 indicados para viagem não têm vínculo com Estado, mas também não tem vínculo com o réu e que esta prática já vinha antes de Adbuderramene de Almeida ser empossado Ministro do sector. Para a defesa não há elementos que configuram crime e por conseguinte pede a absolvição do réu. A sentença será pronunciada a 14 de Julho.