Na África do Sul, a língua de sinais poderá passar a ter estatuto de língua oficial.

Uma recomendação para o efeito foi apresentada esta semana ao Parlamento sul-africano pelo Comité de Revisão Constitucional.

Estatísticas indicam que cerca de seiscentos mil cidadãos sofrem de surdez na África do Sul.

Segundo activistas sociais, o não reconhecimento oficial da língua de sinais impede que os surdos e milhões de outros cidadãos com deficiência auditiva usufruam dos seus direitos constitucionais.

Um destes direitos, por exemplo, é o caso do acesso à comunicação e à informação, segundo a Federação Sul-Africana dos Deficientes Auditivos.

O reconhecimento da comunicação por sinais como uma das línguas nacionais na África do Sul requer uma emenda à Constituição.

Se for aprovada, tal emenda tornaria a comunicação gestual na décima segunda língua oficial no país, a par do Xosa, Zulu, Shangana, Afrikans, Inglês, entre outras.

Uma vez reconhecida como oficial, a língua de sinais deverá passar a ser usada nas instituições públicas como Parlamento, tribunais, escolas e meios de comunicação.

A expectativa da Federação dos Deficientes Auditivos é que o assunto seja debatido e pelo Parlamento sul-africano antes do final deste ano.

Actualmente, a língua de sinais é usada no ensino em escolas especializadas.

A campanha visando conferir estatuto oficial à língua de sinais na África do Sul vem decorrendo desde 2007.

Universidade Lúrio promove em Nampula uma feira académica e amostra gastronómica.

O acto inserido no âmbito de celebração do 10º aniversário da instituição pública de ensino superior, sediada na cidade de Nampula, constituiu uma oportunidade para os estudantes apresentarem na prática o que aprendem na carteira.

Falando a reportagem da TVM, o reitor da Uni-Lúrio Francisco Noa, disse que a feira serviu de uma oportunidade para os estudantes de diferentes cursos demonstrarem na prática o que aprendem na teoria.

Participantes da feira apelam para que a iniciativa seja replicada para outros pontos. Um pedido prontamente aceite pelo reitor da Universidade.

As obras de reabilitação dos recintos que vão acolher o XIII Festival dos Jogos Desportivos Escolares Gaza 2017, ainda não estão concluídas.

Esta situação poderá ditar a prorrogação do prazo de entrega, que era para esta sexta-feira, 30 de Junho. O facto que a dever-se ao inicio tardio dos trabalhos, na sequencia da demanda registada no desembolso dos fundos para o efeito.

Descaminho das contribuições ao Sistema de Segurança Social por parte de instituições e conflitos de terra figuram das principais queixas dos funcionários públicos e privados `a Comissão de Petições da Assembleia da República.

Em actividades parlamentares de auscultação, os deputados da Assembleia da República buscam solução dos problemas que preocupam os funcionários em geral, durante um ano, no governo da cidade de Maputo.

A partir deste sábado, 1 de Julho, é proibida a circulação no país de produtos de tabaco manufacturado, sem o selo do controlo fiscal atribuído pela Autoridade Tributária.

A selagem dos produtos vai reduzir os crimes de contrafacção e contrabando de mercadoria.

Depois da entrada em vigor do Regulamento da Selagem, a 14 de Outubro de 2016, a Autoridade Tributária estabeleceu 30 de Abril passado como data limite para que a produção e importação de cigarros, cigarrilhas e charutos fosse feita com selo de controlo fiscal.

O modelo de fiscalização actualmente usado apresenta fragilidades. Um estudo elaborado no ano passado revela que Moçambique perde, em média, 300 milhões de dólares devido a fuga ao fisco.