A TVM

quarta-feira, 02 novembro 2016 12:22

Sondagem dá vantagem a Trump

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A uma semana das eleições presidenciais norte-americanas, o candidato Republicano, Donald Trump, ultrapassa a candidata democrata, Hillary Clinton, numa sondagem.

No estudo realizado por ABC News-Washington Post, Trump consegue 46% das intenções de voto, contra 45% de Clinton.

No Wisconsin, a mais recente jogada de Trump foi pedir aos que votaram antecipadamente, e o fizeram em Clinton, que mudem o voto.
“Se mora aqui, no Michigan, na Pensilvânia ou no Minnesota, nestes quatro lugares, você pode mudar o voto para Donald Trump e nós faremos a América grande, novamente. Ok? Ela não vai fazer a América grande novamente,” atacou Donald Trump.

Em Columbus, Ohio, o presidente Barack Obama foi ao terreno para apoiar Hillary Clinton.
A candidata democrata tenta fazer frente aos casos dos e-mails privados que têm sido usados contra ela.

“Ela cometeu erros? Claro que sim, eu também. Não há ninguém na arena pública que ao longo de 30 anos não cometa alguns. Mas ela é uma pessoa fundamentalmente boa e decente, que sabe o que está a fazer, e será uma excelente presidente,” afirmou Barack Obama.

Além da sondagem ABC-Washington Post, outros estudos estão a ser realizados e mostram que a opinião pública ainda dá a vantagem a Hillary Clinton.

De acordo com a média estabelecida pelo site Real Clear Politics, a nível nacional, Clinton tem 2,2 pontos de vantagem sobre Trump.

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A Fundação Nelson Mandela pediu a demissão do presidente da África do Sul.

Para a instituição, Jacob Zuma “falhou no teste de liderança” e tem de ser responsabilizado por aqueles que têm “saqueado o país”.

Zuma tem sido contestado, no últimos tempos, e há mais de uma década que enfrenta acusações de alegada corrupção.

Da direção da fundação fazem parte académicos, políticos e jornalistas.

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Governo explica ao Parlamento a relevância da ratificação da convenção celebrada com Portugal visando assegurar a protecção social dos trabalhadores de ambos os países em serviço fora do domicílio.

A Ministra do Emprego, Trabalho e Segurança Social, Vitória Diogo, disse que além de permitir que as contribuições feitas pelos trabalhadores tenham validade em qualquer um dos países para efeitos de aposentação e outros benefícios, a convenção vai fortificar em Moçambique a base contributiva com o encaixe das contribuições dos trabalhadores portugueses.

Vitoria Diogo disse que actualmente os sistemas dos 2 países não falam entre si.

Em consequência disso, mesmo descontando para a reforma, os moçambicanos e portugueses quando mudam de emprego a meio da idade activa para os 2 países, estes perdem a sua carreira contributiva, porque os descontos feitos num país não contam no outro.

Mas com a convenção celebrada entre os dois países e já ratificada pela Assembleia portuguesa, as coisas poderão mudar em benefício dos trabalhadores bastando para o efeito a ratificação pelo Parlamento moçambicano.

No mercado laboral moçambicano estão inscritos 15 mil portugueses cuja entrada ao sistema nacional de segurança social vai fortificar a base contributiva através de descontos parte dos quais serão usados para investir na sustentabilidade do sistema.

Em Portugal trabalham três mil moçambicanos que também vão beneficiar da mesma protecção esperando –se que com a mobilidade laboral o numero de trabalhadores venha a crescer nos 2 países.

Uma outra comissão parlamentar, a que lida com os assuntos sociais, género e comunicação social ouviu hoje os intervenientes na indústria cultural e cinematográfica com o objectivo de colher a sua sensibilidade em relação à lei do audiovisual em apreciação na AR a pedido do governo.

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Procuradoria-Geral da República abriu, hoje, as suas portas para o atendimento ao cidadão por ocasião da Semana da legalidade.

Dentre as preocupações apresentadas, consta a violação de direitos por despachos administrativos e morosidade processual, segundo Taibo Mucobora, Procurador-Geral Ajunto.

Feliciano, Regado e Filipe, são alguns dos cidadãos que logo pela manhã se dirigiram a Procuradoria para exporem as suas preocupações. Dizem eles, que estão há muito tempo com os processos a correr. Filipe espera desde 1990.

O procurador-Geral Adjunto disse que dentre vários casos, a violação de direitos por despacho administrativo e morosidade processual constam das preocupações dos cidadãos recebidos esta manha.

Taíbo Mucobora chama atenção aos cidadãos para procurarem os seus direitos, não só na semana da Legalidade, mas todos os dias que acharem estarem a ser violados.

A Procuradoria-Geral da República atende aos cidadãos, que ligam para a linha verde que funciona no 1º dia útil de cada mês.

A semana da Legalidade celebra-se a 5 de Novembro, sob o lema “por um sistema de justiça firme e Unido na Observância da legalidade e no Combate à Criminalidade Organizada”.

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O Banco de Moçambique vai introduzir centrais de recolha e sistematização de informação que permitam ao provedor de bens e serviços analisar as capacidades de endividamento e pagamento dos clientes na concessão de crédito.

Um mecanismo que se insere na Lei de Regulamento de Sistema de Informação de Crédito, aprovado em 2015.

A Lei 6/ 2015 relativa ao sistema de Informação de crédito cria bases para o surgimento de centrais que terão a missão de colher e sistematizar informação sobre pagamento diferido de bens e serviços a crédito comercial.

Actualmente, o Banco de Moçambique é que dispõe de uma central pública de recolha de informação sobre o endividamento, comportamento e pagamento  dos clientes, apenas no sector financeiro, a nível das instituições sujeitas à supervisão do Banco Central.

Com a implementação das centrais, o sector privado, passará a ter acesso à toda informação relativa ao histórico do cliente do ponto de vista de endividamento, comportamento e capacidade de pagamento.

O provedor ou entidade que pretende vender os serviços e bens a crédito, vai ter a possibilidade de aceder a base de dados que lhe vai conferir confiança no cliente.

O cliente tem a possibilidade de autorizar as centrais a facultarem informações à entidades prestadoras de serviços, desde que tal seja feito por escrito.

O Banco de Moçambique refere que, o mecanismo permite maior capacidade de honrar com os compromissos e ter mais acesso ao crédito e inclusão financeira.

Neste processo, o Banco Central é regulador, supervisor e entidade que se vai encarregar de fazer o licenciamento. Os clientes, as entidades que concedem crédito e as centrais estarão ligados através do fluxo de informação.

Esta terça feira, o Banco de Moçambique, a CTA e a cooperação alemã, organizaram um seminários para divulgar todos os aspectos atinentes à lei do sistema de informação de crédito.

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