No máximo, a nomenclatura dos smartphones da Apple é inspirado em carros.
Se alguma vez perdeu o sono a pensar no significado dos nomes adotados pela Apple para os seus iPhones, então lamentamos dizer-lhe que parece que foi tempo perdido. De acordo com o vice-presidente sénior global de marketing da Apple, Phil Schiller, os nomes dos iPhones não significam nada em concreto.

No caso deste ano, nem o ‘S’ nem o ‘R’ dos iPhones têm qualquer significado. Apesar disso, Schiller indicou que o processo de nomenclatura de carros pode ter desempenhado um papel na forma como a Apple escolhe os nomes para os seus dispositivos móveis. “Adoro carros e coisas que sejam rápidas e o R e o S são letras usadas para denotar carros desportivos que são mais especiais”, apontou Schiller.

Como recorda o The Verge, a explicação está de acordo com o significado original do ‘S’, quando a letra surgiu pela primeira vez no alinhamento da Apple com o iPhone 3GS. Na altura, Schiler afirmou que o “’S’ significa apenas velocidade, porque este é o iPhone mais rápido e poderoso que alguma vez fizemos”.

A nomenclatura dos iPhones ficou, no entanto, mais complicada de explicar com o iPhone 5C, ainda que com o iPhone SE tenha sido apontando que o significado era ‘Special Edition’ (Edição Especial).

A Maldição de Hill House’ estreou no final da semana passada, no dia 12.
Se está à procura de uma série nova para ver na Netflix e por acaso até gosta de filmes e séries de terror, ‘A Maldição de Hill House’ é uma recomendação fácil de fazer. Mas não tem de acreditar em nós, porque o icónico autor Stephen King não poupa elogios à mais recente série original da Netflix.

“Não costumo importar-me com este tipo de revisionismo mas [a série] é excelente. É próximo de uma obra de génio, a sério. Penso que a Shirley Jackson aprovaria mas quem sabe”, pode ler-se na publicação de King no Twitter.

Além de ser bem-sucedida no que diz respeito à criação de um ambiente de terror, ‘A Maldição de Hill House’ é bem-sucedida pela forma como explora cada membro da família Crain e a forma como a referida casa os afetou mesmo anos depois.

Ainda recentemente a tecnológica admitiu ter exposto dados de 29 milhões de utilizadores.
O Facebook tem o objetivo reforçar a segurança e proteções da sua rede social, sendo que para tal planeia adquirir uma “grande” empresa de segurança informática. Quem o diz é o The Information, indicando fontes que apontam para a existência de negociações em andamento com várias empresas do ramo.

De acordo com as informações disponíveis neste momento, a ideia será adquirir software destas empresas que possam resultar em ferramentas para impedir futuras invasões de hackers e exposições de dados.

Ainda recentemente o Facebook admitiu ter exposto os dados de 28 milhões de contas de utilizadores o que, em conjunto com o escândalo da Cambridge Analytica, pode ter ‘acelerado’ esta iniciativa da tecnológica de Mark Zuckerberg.

Há muitas pessoas detidas em conexão com crimes de natureza cibernética contra bancos comerciais e instituições do Estado e do Governo em Moçambique.
Segundo o engenheiro Américo Muchanga, do Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique, crimes cibernéticos aumentam e no ano passado foram registados duzentos casos no país.

Jovens moçambicanos desafiam mitos e apresentam plataformas tecnológicas de gestão mais segura de dinheiro de “xitique” na exposição da conferência mundial das telecomunicações em Durban.
Segundo Edilson Mucanze, mais de um milhão e quinhentos mil meticais em dinheiro vivo de “xitique” circulam em colchões e cofres menos seguros em Moçambique.