DESPORTO

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O Presidente da Comissão de Justiça e Paz da Igreja Católica em Moçambique, classifica a morte de Afonso Dhlakama, como um grande retrocesso na democratização do país.

Dom Luís Lisboa, diz que este deve ser momento de reflexão e serenidade para toda a sociedade moçambicana, para que o processo de paz não ande à retaguarda.

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A Comissão de Controle de Legalidade que trabalhou recentemente na província de Gaza, diz não ter constado nenhuma evidência da existência de traficantes de órgãos de seres humanos naquela parcela do país.

Segundo o Ministro da Justiça, Isac Chande, os tumultos que ocorreram na província de Gaza são consequência de boatos cujos promotores já estão à contas com a justiça.

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O Presidente dos Estados Unidos recebe o seu homólogo sul-coreano, Moon Jae-in, no próximo dia 22, na Casa Branca, anunciou na sexta-feira o governo norte-americano.

"Esta terceira cimeira entre os dois líderes afirma a força duradoura da aliança entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul e a profunda amizade entre os nossos países", afirmou, em comunicado, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, citada pela agência Efe.

Segundo Sarah Sanders, os presidentes dos Estados Unidos da América e da Coreia do Sul vão prosseguir a sua "estreita coordenação" relativamente à península da Coreia, após a cimeira intercoreana do dia 27 de abril, e vão discutir o encontro entre Donald Trump e o líder norte-coreano, Kim Jong-un.

A cimeira, na fronteira entre as duas Coreias, foi a primeira entre líderes coreanos em 11 anos e Kim Jong-un foi o primeiro dirigente norte-coreano a pisar solo da Coreia do Sul desde o fim da Guerra da Coreia.

As duas anteriores cimeiras intercoreanas, em 2000 e 2007, decorreram em Pyongyang.

Também na sexta-feira, Donald Trump assegurou que já existia uma data e um lugar acordados para o encontro com o Presidente da Coreia do Norte, embora não tenha revelado.

"Temos uma data. E temos um local. Vamos anunciar em breve", disse o chefe de Estado norte-americano, em declarações aos jornalistas em South Lawn, um dos parques da Casa Branca.

Na segunda-feira, Trump admitiu que a zona desmilitarizada criada entre as duas Coreias (DMZ, na sigla inglesa), uma "terra de ninguém" criada entre os dois territórios, poderia seria uma forte candidata para acolher esta cimeira de contornos históricos. Na mesma altura, também mencionou a possibilidade de o encontro realizar-se em Singapura.

O Presidente norte-americano tem falado igualmente que o encontro poderá ocorrer em finais de maio ou no início de junho.

Após vários anos de alta tensão devido aos programas nuclear e balístico da Coreia do Norte, a península coreana tem testemunhado desde o início do ano um clima de apaziguamento.

Este clima de pacificação abriu o caminho para a realização, no passado dia 27 de abril, da cimeira entre os líderes das duas Coreias.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, saudou hoje todos os cidadãos da CPLP, na data em que esta comunidade de países lusófonos celebra o Dia da Cultura e da Língua Portuguesa.

Numa nota divulgada hoje no portal da Presidência da República na Internet, o chefe de Estado defende que o português tem um "inestimável valor" e é "uma língua de futuro", com "um incontestável poder de criar laços e entendimentos" dentro e fora da lusofonia, referindo que tem atualmente "mais de 260 milhões de falantes".

Marcelo Rebelo de Sousa dirige "uma calorosa saudação a todos os cidadãos dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)" -- composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste -- "que diariamente a usam como instrumento de comunicação, reflexão, expressão e criação cultural".

O dia 05 de maio foi instituído em 2009 como Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP.

Entre as iniciativas deste ano, o chefe de Estado destaca a celebração desta data "pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, nos Jardins das Nações Unidas, em Nova Iorque, com a presença da secretária-executiva da CPLP, Maria do Carmo Silveira, do humorista e escritor Ricardo Araújo Pereira e do escritor Onésimo Teotónio Almeida".

Durante essa sessão, "será evocada a atribuição, há 20 anos, do Prémio Nobel da Literatura ao escritor português José Saramago", salienta.

O Presidente da República considera que a língua portuguesa se encontra "num processo de constante enriquecimento", mantendo "desde há séculos um notável dinamismo", mas "sem nunca perder o seu caráter e a sua natureza própria".

Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "desempenha um papel crucial na missão da CPLP, enquanto lugar de diplomacia, de promoção dos valores da democracia política e social, de estímulo à vitalidade económica, de encontro entre culturas", e fora do espaço lusófono é procurada e estudada "como língua de cultura, de ciência, de intercâmbio económico, de criação e inovação".

"Nesse sentido, afirma-se como um instrumento único de comunicação nos países lusófonos, em organizações internacionais, no mundo digital e em todos os países que a valorizam como elemento diferenciador", acrescenta.

Na quinta-feira, o chefe de Estado reagiu à candidatura da França a país associado da CPLP afirmando que Portugal a acolhe de braços abertos e apontando-a como mais um sinal de que a comunidade de países lusófonos está a ganhar peso no mundo.

Atualmente, dez países têm o estatuto de observador associado da CPLP: Geórgia, Hungria, Japão, República Checa, Eslováquia, ilhas Maurícias, Namíbia, Senegal, Turquia e Uruguai. Itália e o principado de Andorra formalizaram igualmente propostas em janeiro.

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O tratado deverá ser assinado antes do fim do ano.

As Coreias do Norte e do Sul vão assinar um tratado para acabar formalmente a Guerra da Coreia, no fim deste ano, 65 anos depois de as hostilidades terem terminado.

A medida foi anunciada pelos dois países numa declaração conjunta esta sexta-feira, refere a CNN, que afirma que o documento se chamará 'Declaração para a Paz, Prosperidade e Unificação da Península Coreana' e será assinado antes do fim do ano.

Segundo o comunicado "os dois líderes declaram solenemente que não haverá mais guerra na Península Coreana e que uma nova era de paz vai começar".

A Guerra da Coreia terminou em 1953 num impasse, depois do qual foi assinado um armistício, mas nunca foi seguido de um Tratado de Paz, o que fazia com que os dois lados ainda estivessem tecnicamente em guerra.

Kim Jong-un e Moon Jae-in acordaram também tomar medidas para a "completa desnuclearização" da península coreana, durante a histórica cimeira realizada na fronteira entre os dois países.

"O Sul e o Norte confirmaram a sua meta comum de conseguir uma península livre de armas nucleares através da completa desnuclearização", refere a declaração conjunta, assinada por ambos os líderes no final da cimeira.

O Presidente da Coreia do Sul anunciou ainda que vai visitar a Coreia do Norte no outono deste ano.

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