O Governo está a mobilizar recursos para combater a praga de lagarta de funil que já afectou mais de cinco mil e seiscentos hectares de produção de milho em todo o país.

Para o efeito, o executivo necessita de 108 milhões de Meticais, valor que será igualmente aplicado no combate à mosca da fruta, mal de panamá e amarelecimento letal do coqueiro.

A lagarta do funil do milho está a afectar as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala, no centro de Moçambique; Niassa no norte; e Maputo, Gaza e Inhambane, no sul, onde vários milhares de hectares de milho são dados como perdidos.

Para controlar e reduzir o impacto das pragas o executivo está a fazer o levantamento das áreas afectadas, mapeamento e monitoria, incluindo o maneio, e treinamento de extensionistas.

Ana Comoana, porta-voz do governo, disse haver necessidade de se impor vigilância devido ao risco de ocorrência da lagarta necrose letal de milho detectada no Uganda, Sudão, Tanzânia e Quénia.

Governo da Província sul-africana de Kwazulu Natal pretende cooperar com a Província de Maputo nas áreas da Agricultura, Saúde, Educação e Turismo.

A cooperação vai ser desenvolvida a luz de um memorando de entendimento assinado esta segunda-feira na cidade da Matola entre os governos das duas províncias.

Comissão Nacional de Eleições pede aos munícipes de Nampula para participarem amanhã, de forma activa, no processo de votação.
A CNE garante que estao acauteladas todas as situações para que os cidadõos inscritos possam votar, ainda que não sejam portadores do cartão de eleitor.

No distrito de Metarica, província do Niassa, trinta e cinco funcionários e agentes do Estado estao a ser descontados salários de forma coerciva a favor do Fundo Distrital de Desenvolvemento, vulgo sete milhoes de Meticais.
Os Funcionários e Agentes do Estado em causa beneficiaram indevidamente do fundo e não estavam a reembolsar.

Presidente da República compromete-se a contribuir para melhoria do ambiente de negócios através de reformas, mas diz que nada poderá ter efeito se a corrupção não for combatida.
Filipe Nyusi, que ontem falava na gala da Conferência Anual do Sector Privado, pediu aos empresários para que façam de tudo de tal forma que Moçambique seja um país cada vez melhor.
Do Rosário destacou o facto da economia do país estar em recuperação, tendo crescido 3,7% em 2017, contra 2.2 de média na SADC.
Libertar os recursos, acrescenta o Primeiro-Ministro, significa também que o Governo deve pagar a dívida que tem com o sector privado, de modo a incectivar o empresariado.
Segundo o Chefe de Estado, a melhoria do ambiente de negócios não preocupa apenas o sector privado, mas também o governo. Filipe Nyusi comentou ainda sobre queda de Moçambique no ranking do doing Business.