Filipe Nyusi quer contar com o apoio de Portugal na pacificação do país
Presidente da República afirma que o processo de paz em Moçambique é irreversível e vai continuar a contar com o apoio de Portugal.
Segundo o Chefe do Estado já está em consolidação o processo de descentralização faltando apenas a reintegração e desmilitarização dos homens da Renamo.
Filipe Nyusi falava na noite desta quinta-feira, no palácio da Ponta Vermelha no banquete oferecido ao Primeiro-Ministro de Portugal António Costa de visita a Moçambique.
Ler maisAntónio Costa visita Museu de História Natural em Moçambique
Primeiro-Ministro da República portuguesa, António Costa visitou, esta sexta-feira, o Museu da História Natural onde o Instituto Camões apoiou a conservação e restauro do mural “O Homem e Natureza” do artista Malangatana.
Aqui António Costa recebeu breves explicações sobre a disposição da biodiversidade neste momento.
Visitou o mural e descerrou a lápide.
O Museu da História Natural, pertencente à Universidade Eduardo Mondlane, alberga várias colecções de animais embalsamados, sendo que a mais impressionante é a coleção de 14 fetos de elefantes, desde o início até ao 22º mês de gestação.
A UEM tem relações com várias universidades portuguesas há mais de trinta e seis anos que se concretiza com a troca de estudantes e docentes.
Ler maisPrimeiro-Ministro quer um FIPAG mais responsável na actividade de bem servir
Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, insta os gestores do FIPAG a apostarem na manutenção permanente do Sistema de Abastecimento de água à Cuamba, em Niassa.
Do Rosário quer que a infra-estrutura de água seja sustentável.
Ler maisGovernador de Inhambane constata mau uso das viaturas do Estado
O Governador de Inhambane, Daniel Chapo, está indignado com o mau uso de viaturas do Estado no Distrito de Funhalouro.
Grande parte das instituições públicas está a funcionar sem viaturas, porque envolveram-se em acidentes de viação.
Ler maisGoverno moçambicano dissolve Conselho de Administração da LAM
O Conselho de Administração da companhia Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) foi dissolvido pelo Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE), noticiou hoje a emissora pública Rádio Moçambique.
A RM avança que a cessação de funções do Conselho de Administração da LAM foi decidida em assembleia-geral extraordinária de acionistas, dominada pelo IGEPE, e que é a entidade governamental que gere as empresas públicas
A assembleia-geral extraordinária tinha como ponto único a atual situação da companhia, explica a notícia.
Na terça-feira, cerca de 300 passageiros que pretendiam viajar de Maputo para as cidades da Beira e Nampula ficaram em terra, devido à falta de combustível nos aviões da LAM, na sequência do corte de fornecimentos por parte das petrolíferas.
O ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Carlos Mesquita, disse na quinta-feira à imprensa que o corte nos fornecimentos de combustível foi provocada por dificuldades de pagamento por parte da LAM.
No início do ano, a companhia de bandeira cancelou voos devido à falta de combustível.
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