Jovem moçambicano empreende num projecto de moda de referência no coração de lisboa a “chumeco”, localizada na conceituada Embaixada do Principe Real, é uma marca artesanal de sapatos procurada por celebridades e por turistas que  apreciam a qualidade nobre da sapataria portuguesa. O nome provém da palavra em inglês shoemaker, mas em Portugal ‘CHUMECO’, e refere-se, de forma depreciativa, ao sapateiro de vão de escada. Hoje, o termo é reutilizado por Ismael Brites para representar o que de melhor se faz na sapataria portuguesa. O empresário moçambicano, que deixou a banca pela sua paixão pelos sapatos, está comprometido em inovar com elegância e requinte. Segundo Ismael Brites “o interessante aqui no nosso projecto foi buscar marcas portuguesas porque os materiais são materiais premium”. O projecto cresceu e também já se estende a Moçambique e Angola.

Indivíduo de trinta e seis anos viola sexualmente uma menor de apenas três anos de idade, em Nampula. Agora nas celas da PRM, o homem confessa o acto e afirma que, para alcançar os seus intentos, aliciou a criança, a troco de frutas.

Pessoas vulneráveis e necessitadas do Centro de Apoio a Velhice beneficiam de diversos produtos e peças de vestuário, na Cidade de Tete. A iniciativa é promovida pela Associação dos Naturais e Amigos de Manica e está inserida no quadro do natal solidário. 

Ao sétimo dia saiu o veredicto das dívidas não declaradas. O juiz Efigénio Baptista condenou a 12 anos de prisão os 6 arguidos que constituem núcleo da fraude financeira que lesou o Estado moçambicano em mais de dois biliões e setecentos milhões de dólares. Os restantes arguidos foram condenados a penas que de 10 a 11 anos de prisão.

Os advogados de defesa dos onze réus condenados no caso das dívidas não declaradas mostram-se inconformados com a decisão do Juiz Efigénio Baptista e prometem interpor recurso junto ao Tribunal Superior. Os causídicos falam de uma sentença incipiente com muitos elementos susceptíveis de recurso.