O sector energético moçambicano regista um crescimento assinalável apesar dos desafios associados a segurança e estabilidade energética e a necessidade de fazer face ao fenómeno do aquecimento global.

Palavras do Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário hoje após conferir posse ao Presidente do Conselho de Administração da Autoridade Reguladora de Energia, ARENE.

O Presidente da República, Filipe Nyusi, encontra-se desde a manhã de hoje a realizar uma visita de trabalho na província de Manica.

Nesta parcela do país, Nyusi vai proceder com a inauguração do Sistema de Abastecimento de Água de Vanduzi, em cerimónia agendada para esta manhã.

Ainda hoje, o Chefe do Estado desloca-se ao Posto Administrativo de Inchope, distrito de Gondola, para dirigir a cerimónia de inauguração da Estrada Beira-Inchope-Machipanda (EN6), e orientar um comício popular.

Nesta deslocação o Presidente Nyusi faz-se acompanhar pelos Ministros das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Machatine; dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, José Pacheco; dos Transportes e Comunicações, Carlos Mesquita; pelos governadores de Sofala, Alberto Mondlane; de Tete, Paulo Auade; de Niassa, Francisca Tomás; pelo Embaixador da República Popular da China, Su Jian; por quadros da Presidência da República e de outras instituições do Estado.

Prostituição infantil, sujeição de crianças nos trabalhos de garimpo e outras actividades consideradas perigosas, preocupam o Ministério de Trabalho, Emprego e Segurança Social. Os fenómenos registam-se a escala nacional.

O chefe de estado diz que os empresários moçambicanos devem se preparar para os desafios que se impõem na indústria do Gás e Petróleo, como forma de o país tirar o máximo proveito das oportunidades do investimento.
Filipe Nyusi considera que Moçambique está na rota mundial e, é destino obrigatório de investimentos avultados.

A Inspecção-Geral do Trabalho (IGT), em Maputo, suspendeu 27 trabalhadores ilegais que se encontravam a exercer as suas actividades na nova cervejeira de Moçambique, em construção, no distrito de Marracuene, província de Maputo, noticiou hoje a Rádio Moçambique.

Os trabalhadores suspensos estavam afectos a duas empresas subcontratadas por aquela indústria.

Segundo a IGT, os visados são, na sua maioria, de nacionalidade sul-africana e malaia, tendo as duas empregadoras já sido notificadas para prestarem os esclarecimentos devidos sobre o assunto.

A Cervejas de Moçambique foi citada pela Rádio Moçambique a distanciar-se do caso da contratação ilegal daqueles estrangeiros, atribuído a uma firma especializada na matéria.