Pelo segundo dia consecutivo Moçambique não registou casos positivos do coronavírus.
O Ministério da Saúde testou nas últimas 24 horas 14 suspeitos que resultaram em diagnóstico negativo da COVID 19.
A Directora Nacional de Saúde Pública afirma que os oito casos de Coronavírus anteriormente detectados e em tratamento têm evolução clínica animadora.

Igrejas da cidade de Maputo reforçam medidas de higiene e distanciamento social nas concentrações religiosas, face a pandemia da covid-19.

Destaca-se o numero reduzido de fieis nos locais de adoração, em resposta as recomendações do governo moçambicano.

Igrejas das da cidade de Maputo reforçam as medidas de combate a covid-19 nos cultos.

A igreja católica que optou por celebrar a missa com um grupo de fiéis, privilegiou a rádio como forma de alcançar mais crentes que não puderam se fazer presentes, na Se Catedral da cidade de Maputo.

No salão principal da Cenáculo maior, a igreja Universal optou por receber 50 fiéis num período de trinta minutos de cada vez.

Amone Singa membro da Igreja Presbiteriana de Moçambique destacou a adopção de horários especiais com vista a reduzir o número de crentes por culto.

Fies da Igreja Gloria da Ultima Casa esperam do lado de fora do templo numa fila pela sua vez de prestar culto a Deus. São cinquenta fies por trinta minutos.

As medidas implementadas pelas confissões religiosas visam responder as recomendações de distanciamento social face ao novo coranavírus que assola o país e mundo.

Moçambique regista mais um caso de COVID-19 elevando o número de infecções para oito.

O novo caso é de transmissão local e foi diagnosticado nas ultimas 24 horas.

O novo caso foi diagnosticado positivo entre os 254 e quatro testes feitos no país, desde o mês passado.

O Ministério da Saúde salienta que trata-se de um caso de transmissão local elevando para 8 o número de infecções por Novo Coronavirus, em Moçambique.

As autoridades sanitárias testaram 64 casos suspeitos nas últimas vinte e quatro horas.

Armindo Tiago diz que as pessoas com casos positivos estão em isolamento domiciliário não podendo ter contacto directo com as demais pessoas.

Embora as instituições públicas e privadas e demais moçambicanos observem cautelosamente as medidas anunciadas pelo governo, o ministro da saúde apela aos cuidados redobrados para se evitar novas contaminações.

O ministro da saúde agradece o pronto apoio que o ministério que dirige tem recebido de singulares e instituições públicas e privadas. O agradecimento é extensivo aos parceiros de cooperação que também tem apoio Moçambique a todos os níveis.

Maior parte dos moçambicanos vindos da África do Sul, para Inhambane, não têm conhecimento dos métodos de prevenção da doença COVID-19.

O sector da Saúde, a nível da província diz estar a fazer trabalho de sensibilização junto às autoridades de base, para maior disseminação das medidas.

Ministério da Saúde reforça medidas de rastreio da Covid-19 ao dispor de novos termómetros de medição automática de temperatura corporal por meio de raio infra-vermelho.

São 4 instrumentos doados pela Organização Mundial da Saúde a serem alocados numa primeira fase nos aeroportos internacionais de referência nomeadamente, Maputo, Tete, Nampula e Cabo Delgado.

A pouco menos de uma semana que Moçambique registou os primeiros casos da pandemia, as autoridades de saúde já apertam o cerco no que diz respeito ao rastreio.

Como medida de substituição das máquinas anteriores, o sector da saúde vai de forma célere com recurso a tecnologia de ponta rastrear quem sai e vem para o país, através das fronteiras aéreas e terrestres.

Esta quarta-feira a Organização Mundial de Saúde fez a entrega simbólica de termómetros automáticos, que reduzem o tempo de espera dos passageiros na fila de testagem captando a temperatura num raio de 10 metros de distância.

São quatro maquinas a serem alocadas numa primeira fase nos aeroportos internacionais, que registam fluxo maior de passageiros que vem de regiões fortemente afectadas pelo vírus, nomeadamente, Maputo, Nampula, Cabo Delgado e Tete.

A aquisição dos instrumentos custou a OMS cerca de 100 mil dólares norte americanos, mais de 6 milhões de meticais.