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Um morto, um ferido ligeiro e danos materiais avultados é o resultado de um acidente de viação ocorrido na madrugada deste sexta-feira na EN 1 zona de Taninga no distrito da Manhiça, provincia de Maputo.
O sinistro envolveu um camião de carga e uma viatura ligeira, esta última que ficou completamenta danificada.
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Por ocasião do Dia Internacional do Trabalhador que este ano se celebra sob o lema: SINDICATOS JUNTOS PARA O BEM ESTAR SOCIAL, PAZ E PROGRESSO, gostaria de saudar, em nome do Governo da República de Moçambique e no meu próprio, os trabalhadores do mundo inteiro e, de forma muito especial, os trabalhadores moçambicanos.

Nesta data, rendemos uma singela homenagem aos trabalhadores pelo seu papel como motores do crescimento e desenvolvimento social e económico, bem como pela sua luta incansável pela melhoria das condições de trabalho, de vida e redução das desigualdades sociais.

As celebrações do Dia do Trabalhador no presente ano terão de obedecer às medidas de prevenção da COVID-19 que assola o mundo, ceifando vidas humanas, agravando a crise económica e causando desemprego, o que afecta directamente os trabalhadores e suscita incertezas na sociedade, nas empresas, sindicatos e até nos governos de todo o mundo.

O cenário que se vislumbra é de muitos desafios, mas como Governo tudo faremos, em parceria com o sector privado, para mitigar os impactos nefastos deste fenómeno, sempre à luz da meta do Governo de criar muito mais postos de trabalho.

Somos solidários e encorajamos aos trabalhadores que ocupam a linha da frente neste esforço nacional de resposta à COVID-19, desde o pessoal da saúde, os professores, a polícia, os professores os provedores de serviços, como electricidade e água, entre outros que dão o melhor de si para que o país mantenha a marcha para frente, não obstante as adversidades.

Fazemos votos que a celebração desta data decorra num ambiente pacífico e com os olhos postos na promoção da cultura de trabalho e de um ambiente laboral são e seguro, para que possamos continuar a contar com as capacidades, habilidades e destreza dos trabalhadores moçambicanos na construção do futuro melhor como factor de unidade, estabilidade e paz em Moçambique.

Celebremos esta data em distanciamento social, reflectindo sobre o que mais cada um de nós pode dar, com criatividade e espírito empreendedor, para que juntos superemos os desafios em presença, reiterando o papel fundamental dos trabalhadores na materialização do nosso sonho de progresso e bem-estar.

Feliz Dia Internacional do Trabalhador!

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Encontro entre PR Nyusi, PR Mnangagwa e as respectivas delegações7.jpg

Presidente da República do Zimbabwe reafirma o seu comprometimento em apoiar Mocambique na busca de uma paz efectiva e estabilidade financeira robusta.

Emmerson Mwanangagua que manteve um encontro com Filipe Nyusi presidente da República de Mocambique, a principio da tarde desta quinta feira na cidade Chimoio em Manica, condenou veemente as incursões armadas dos insurgentes sem rosto na província de Cabo Delgado e dos homens da auto proclamada junta militar da Renamo na região centro do pais.

No âmbito do reforço das relações bi laterais entre Mocambique e Zimbabwe, o presidente da Republica Filipe Nyusi recebeu na manha desta quinta feira, na cidade de Chimoio em Manica, o seu homologo da vizinha república do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa.

O encontro de aproximadamente quatro horas, foi dominado por assuntos relacionados com a situação política, económica e social dos dois países, da região da África Austral e do mundo, em geral. O referido encontro também serviu para traçar acções conjuntas com vista a impulsionar a cooperação política, económica e social em benefícios de Mocambique e Zimbabue, bem como, superar aos desafios comuns que se colocam na actualidade.

Os dois Chefes de Estado e de Governo congratularam-se com os progressos que se registam na implementação das suas agendas de governação, mesmo reconhecendo as múltiplas adversidades que atravessam.

Nyusi e Mwanangagua apreciaram ainda os esforços empreendidos pelos dois países na prevenção do novo corona vírus, tendo de seguida trocado informações sobre boas práticas sanitárias e administrativas sobre as medidas de prevenção e de contenção da propagação do novo Coronavírus. Os estadistas comprometeram-se, em viabilizar a realização da Comissão Mista de Cooperação, assim que as medidas extraordinárias decorrentes da pandemia da Covid -Dezanove  permitirem.

O comunicado conjunto enviado a nossa redacção pelo gabinete de imprensa da presidência da república destaca com agrado, a cooperação bilateral no domínio político e de defesa e segurança.

A situação de segurança em Cabo Delgado e em partes das províncias de Manica e Sofala, onde grupos terroristas e armados protagonizam ataques, assassinatos e destruição de infraestruturas públicas e privadas, mereceu a atenção dos estadistas. Razão pela qual condenaram veemente os ataques uma vez que compromete os esforços de paz e desenvolvimento, em curso nos Dois países, uma vez que Zimbabwe também depende do corredor da Beira.

A situação política, económica e social na região da SADC também mereceu a atenção.

Os dois presidentes vincaram a necessidade de maior cooperação no enfrentamento dos desafios decorrentes do ambiente macroeconómico menos favorável, tendo apelado às instituições financeiras multilaterais e outros parceiros a continuarem a apoiar os países da região a fazer face à Covid-19 e aos seus impactos socioeconómicos nefastos.

O levantamento imediato das sanções ilegais impostas contra a República do Zimbabwe foi um dos apelos deixado pelos estadistas.

Neste encontro Filipe Nyusi fez se acompanhar pelo ministro da defesa nacional Jaime Neto e outros quadros da presidência enquanto Emmersosn Mwananguagua pela ministra da defesa Oppha Kashira e comandante geral das forcas da defesa e segunranca, incluindo forcas aéreas do Zimbabwe Phillip Sibanda.

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Farmas de produção da banana estão em quarentena na zona norte do país, devido a contínua propagação do Mal do Panamá, uma doença que afecta a bananeira.

Neste momento Moçambique não possui um Mapeamento das zonas realmente afectadas pela doença por isso as farmas localizadas na zona sul estão em risco eminente de ver os campos de Banana totalmente destruídos.

Em dois mil e dezanove Moçambique iniciou com os trabalhos de colheita de amostras de Bananeiras para o Mapeamento das zonas contaminadas pelo Mal do Panamá, uma doença que já causou a eliminação de cerca de mil e quinhentos hectares de plantações de Banana só na província de Nampula.

Através de um projecto denominado FOC TR4 especialistas efectuaram durante sete meses o rastreio de quase todas as províncias do país.

Recentemente os gestores do FOC TR4 anunciaram o fim do projecto financiado pelo Departamento da Agricultura dos Estados Unidos da América e Governo de Moçambique.

O facto deixa o país sem mapeamento das zonas realmente afectadas pela doença o que coloca em risco o sector que produz a fruta mais consumida do mundo, a Banana.

Neste momento, todas farmas de produção da banana localizadas na zona norte do país estão em quarentena obrigatória devido a propagação da doença. Nenhuma pessoa ou viatura entra ou sai da farma sem obedecer as medidas de desinfecção e prevenção, que estão cada vez mais apertadas.

Os produtores de Banana clamam pelo apoio do governo.

O governo diz estar em busca de financiamento para dar continuidade aos trabalhos de recolha de amostras para o diagnóstico ou não da doença em várias regiões do país.

O sector comercial da Banana em Moçambique contribuía com cerca de sessenta milhões de dólares anualmente.

Com a Falência da Maior Farma do país, a Matanusca, a contribuição baixou para menos de metade.

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A obrigatoriedade para o uso de máscaras de protecção é quase que impraticável nos mercados da capital do país.

Tomamos como exemplo o mercado do Xipamanine onde poucos usam as máscaras e se as têm está mal colocada.

Apesar de não fazer parte do nosso dia-a-dia, a máscara de protecção é de uso obrigatório em locais movimentados e com significativa aglomeração como forma de nos protegermos da covid-19. A equipa de reportagem da TVM decidiu visitar o mercado do xipamanine para ver como está a ser implementada a medida para o uso das máscaras de protecção. O que se constata é que poucos têm as máscaras colocadas. A maioria têm-nas nos bolsos ou no pescoço. Rosa sabe que deve estar sempre de máscara.

Mas nem todos sabem disso e as justificações são variadas.

Logo a seguir Pedro Samuel foi buscar a máscara à sua banca. As medidas básicas de higiene são de conhecimento de quase todos.

No mercado do xipamanine, vimos máscaras de todo o tipo. De capulana, pequenas ou grandes. Que cobrem a boca e o nariz ou que cobrem parte das zonas de risco. Máscaras com marca ou simples. Máscaras profissionais ou artesanais são também vistas um pouco por todo o lado.

Os vendedores, quase todos usam a máscaras mas, os utentes nem por isso. Muitos circulam como se o perigo estivesse longe. Falar do distanciamento de 1 metro e meio entre as pessoas, isso é impossível neste mercado. Juntinhos, os clientes escolhem as peças que desejam. O mais caricato é ver os vendedores de máscaras de protecção, sem máscara. A vida segue no mercado do xipamanine, como se o coronavirus, ou SARS-CoV-2 ou ainda COVID-19, terminasse na televisão.

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