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Antigo Ministro da Defesa Nacional e autor do livro Legado: Organizando-nos em defesa da Pátria, Filipe Nyusi, agradece ao antigo Presidente da República, Armando Guebuza pela confiança depositada nele no período entre 2008 a 2014.
Filipe Nyusi falava, hoje, no Clube Militar em Maputo, na cerimónia de lançamento da obra que descreve o percurso profissional e o legado deixado pelo antigo Ministro da Defesa Nacional.

FILIPE NYUSI “ Agradeço ao antigo presidente da República, Armando Guebuza pela confiança depositada em mim”.

Palavras do autor do livro Legado: Organizando-nos em defesa da Pátria.
Filipe Nyusi, antigo Ministro da Defesa, actual Presidente da República, lança um livro de memórias e percursos profissionais. Em 298 páginas, o chefe do estado descreve o legado, realizações e o percurso profissional, entanto que Ministro da Defesa Nacional no período entre 2008 a 2014.
Legado: Organizando-nos em defesa da Pátria é uma obra com 7 capítulos. Versa sobre a consolidação do quadro legal do sector da defesa nacional; desenvolvimento dos recursos humanos; Infra-estruturas e equipamento do sector da defesa; saúde militar; parcerias estratégicas; aspectos transversais e algumas entrevistas concedidas pelo autor.
2008/2014 foi um período marcante.Foi neste intervalo em que o Ministério da Defesa Nacional produziu o primeiro Plano Estratégico de Desenvolvimento Institucional 2010/20, concebido e implementado por técnicos do pelouro da defesa nacional.
O autor do livro disse que a obra vai enriquecer o acervo bibliográfico do sector da defesa. Filipe Nyusi recorda que assumiu a função num momento peculiar, marcado pelas explosões do paiol de Malhazine.
O Lançamento do livro contou com a presença do primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, membros do governo, membros da comissão política da Frelimo e académicos e quadros do Ministério de defesa Nacional.

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O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, participa, de 21 de Setembro a 02 Outubro de 2020, na Semana virtual de Alto Nível da 75ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, subordinada ao lema “O futuro que queremos, as Nações Unidas que precisamos - reafirmando o nosso compromisso colectivo com o multilateralismo”.
De acordo com um comunicado da Presidência da República, na Assembleia Geral, o Chefe de Estado moçambicano irá contribuir no debate geral com uma intervenção, a partir de Maputo, agendada para o dia 23 de Setembro, onde vai transmitir uma mensagem que destaca o compromisso de “celebrar os 75 anos das Nações Unidas, tornando-as mais relevantes para os desafios de paz e segurança, combate à COVID-19 e para a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, tomando em consideração os 45 anos da independência Nacional e de cooperação entre a República de Moçambique e as Nações Unidas”.
Na semana virtual, o Presidente da República vai, iguamente, participar na Reunião de Alto Nível para Comemorar o 75º Aniversário das Nações Unidas; Cimeira da Biodiversidade; Reunião virtual de Alto Nível sobre Financiamento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável na Era e pós-COVID-19; Reunião de Alto Nível do 25º Aniversário da 4ª Conferência Mundial sobre Mulheres; Reunião de Alto Nível para a celebração e promoção do Dia Internacional para Eliminação Total de Armas Nucleares; Reunião Paralela intitulada “Mesa-Redonda virtual de Alto Nível promovida pela Câmara de Comércio dos EUA e no Centro de Negócio para África dos EUA”, bem como em encontros bilaterais virtuais.
O documento indica que integram a delegação do Presidente Nyusi, os Ministros dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo Dhlovo; da Indústria e Comércio, Carlos Mesquita; do Género, Criança e Acção Social, Nyeleti Mondlane; da Terra e Ambiente, Ivete Maibasse; Governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela; Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário e Representante Permanente da República de Moçambique junto das Nações Unidas, Pedro Comissário; Embaixador de Moçambique em Washington (EUA), Carlos dos Santos; Quadros da Presidência da República e de outras instituições do Estado.

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Funciona há onze anos sem energia eléctrica.
No Centro de Saúde de Nhachengue, Posto Administrativo de Chicomo, Distrito da Massinga, na Província de Inhambane, os partos nocturnos são feitos à luz de velas ou recorrendo-se à lanterna do telefone celular, afirmou Ana Mazive, responsável pela unidade sanitária.
“ Na verdade encaramos dificuldades, porque não é fácil trabalhar sem energia, estamos a usar a luz do telefone e velas, disse a enfermeira de Saúde Materno e Infantil”.
São dificuldades que datam desde 2009, ano em que foi construído o Centro de Saúde de Nhachengue. A enfermeira responsável pelo centro de saúde disse que não tem sido fácil trabalhar às escuras, sobretudo, quando se trata de assistir partos nocturnos e os considerados complicados.
O Centro de Saúde de Nhachengue realiza, em média, cinquenta e seis partos por mês e recebe, mensalmente, duzentos pacientes.
A Enfermeira de Saúde Materno Infantil e responsável pelo centro de saúde de Nhachengue, Ana Mazive, contou com muita tristeza um dos episódios registados na unidade sanitária, decorrente da falta de energia eléctrica.

” Foi no mês passado, tivemos um parto muito complicado, mas isso foi mesmo devido a falta de energia eléctrica. Não tínhamos nem carga nos telefones”.

Uma história e realidade tristes, mas já com dias contados. O centro de Saúde de Nhachengue terá energia eléctrica até dezembro próximo, graças ao Programa Energia Para Todos, uma iniciativa Presidencial lançada, em 2018.

“ É de louvar, isso vai melhor muito, o nosso trabalho vai ser até de qualidade, porque era difícil fazer o preenchimento de partogramas usando à luz de velas e telefones, eu creio que desde já tudo vai mudar”, sublinhou com muita satisfação, Ana Mazive.

Chicomo é um dos sete Postos Administrativos ainda sem energia eléctrica na Província de Inhambane. Mas, segundo o Ministro dos Recursos Minerais e Energia, Max Tonela, dos Postos de Administrativos em falta quatro serão electrificados por via da extensão da rede nacional e três por fontes alternativas. E o Posto Administrativo de Chicomo está na Linha da frente.

“Chicomo deverá beneficiar de energia eléctrica já no próximo mês de dezembro. No quadro deste projecto que contempla a extensão 130 km de linha a partir da Massinga deverão ser beneficiados 20 povoados. Para os próximos 2 anos pretendemos proceder novas ligações que beneficiem 300 mil pessoas na Província de Inhambane”, disse Max Tonela.

Através do Programa Energia Para Todos, o Governo prevê electrificar 135 Postos Administrativos até 2024.

“ Estão em curso em todo o país 21 projectos em fase de implementação ”, revelou o Ministro dos Recursos Minerais e Energia, Max Tonela.

No âmbito da monitoria do Programa Energia Para Todos, Max Tonela inteirou-se, na semana passada, do estágio da implementação do Projecto da Linha Massinga – Vilankulos, que visa electrificar as zonas rurais e reforçar a capacidade de fornecimento da corrente eléctrica àquela Cidade Turística de norte de Inhambane.

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As Forças de Defesa e Segurança dizem que não compactuam com quaisquer formas de tortura, tentativas de decapitação, maus tratos ou actos ilegais de violação dos direitos humanos.
As FDS reagiam, hoje, a uma acusação feita pela Amnistia Internacional, de uma alegada violação dos direitos humanos protagonizados na província de Cabo Delgado.
A Amnistia Internacional acusou, esta quarta-feira, as Forças de Defesa e Segurança moçambicanas de estarem a protagonizar actos de tortura e graves violações aos direitos humanos no teatro operacional norte.
As autoridades moçambicanas consideram que depoimento da Amnistia Internacional põe em causa a missão das FDS de salvaguardar a segurança dos cidadãos.
As Forças de Defesa e Segurança dizem ainda que os pronunciamentos daquela Organizaçao ignoram vários elementos que ocorrem no teatro das operações em Cabo Delgado.
As FDS recordam que os terroristas usam a internet, redes sociais e propalam fake news ou falsas informações para confundir a opinião pública. Dizem ainda que a própria Amninistia Internacional tem dado costas a actos de massacre protagonizados pelos terroristas.
Moçambique é signatário de acordos internacionais de defesa dos direitos humanos, como por exemplo a Convenção das Nações Unidas contra Torutura e outros Tratamentos ou penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes.
As Forças de Defesa e Segurança dizem estar firmes na defesa da integridade territorial e contra qualquer tipo de agressão em Moçambique.

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O Conselho de Administração da TVM procedeu, esta quinta-feira, a entrega de quatro viaturas aos delegados provinciais de Sofala, Zambézia, Nampula e Cabo Delgado.
Adquiridos por fundos próprios, os meios vão reforçar a capacidade operativa das equipas de reportagem das delegações no registo, tratamento e difusão de informação para o país.
A Cerimónia foi testemunhada pelo PCA da TVM, Faruco Sadique, administradores de pelouros, directores, chefes de departamentos e outros quadros da empresa.
O evento decorreu no segundo e último dia do quarto Conselho Consultivo da TVM com o lema “Consolidando o percurso, reposicionando-se para o digital.”

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