Jindal Africa mantém ritmo de produção de carvão mineral em Chirodzi, província de Tete e assegura não haver espaço para a redução da mão-de-obra por conta dos efeitos da covid-19.
A mineradora está focada na finalização do projecto de alargamento da unidade de processamento, com objetivo de atingir a curto prazo uma produção anual de 5 milhões de toneladas, contra 2 vírgula cinco milhões de toneladas produzidas actualmente.
Não obstante os efeitos da covid-19 no mercado internacional do carvão mineral, a mineira Jindal África mantém sem abrandamentos o nível de produção do minério na região de Chirodzi, província central de Tete.
A mineradora indiana, assegura não haver espaço para a redução da mão-de-obra por conta dos efeitos da pandemia viral.
Diz estar neste momento focada na finalização do projecto de alargamento da unidade de processamento de carvão. O objetivo é atingir a curto prazo uma produção anual de 5 milhões de toneladas, contra os actuais 2,5 milhões de toneladas.
Para a sustentabilidade da operação mineira, a Jindal Africa optou por reduzir em cerca de 30 por cento os custos operacionais por cada sector.
Neste momento a procura é satisfatória sobretudo para o carvão de coque, usado para a indústria de fabrico de aço.
Conta com cerca de 1700 colaboradores. A operar desde meados de 2013, a Jindal África produziu em 2019 cerca de 2,4 milhoes de toneladas de carvão que foi todo comercializado no mercado asiático.