Procuradoria Provincial de Tete, ainda não tem subsídios jurídicos suficientes para julgar e condenar o homem que profanava túmulos e consumia carne humana.
Em causa está o estado mental do acusado, que ainda precisa de ser avaliado por especialistas na matéria.
Recorde-se que o indivíduo recolhia parte de corpos já sepultados em estado de decomposição e preparava para sua refeição.
Foi assim, numa das acções, confeccionou e serviu aos familiares que, antes não sabiam que o indivíduo praticava canibalismo.
segunda-feira, 26 fevereiro 2018 15:32