Em representação da classe, o Presidente do Tribunal Supremo, Adelino Muchanga, reconheceu a fraca resposta da justiça aos moçambicanos mas garantiu que o sector está empenhado em assegurar que os serviços de assistência a justiça cheguem a todos.
Já o Chefe do Estado defendeu que no meio de dificuldades já conhecidas é preciso a racionalizaçãodo sistema para responder adequadamente aos desafios impostos.
Nyusi diz que a legalidade como um meio da justiça deve ser prioridade das preocupações dos moçambicanos atendendo, em parte, que, há necessidade de a justiça lutar contra as mentes desviantes à construção do país.
O Presidente da República diz que a busca pela justiça não deve se limitar apenas na prisão das pessoas. Em função do tipo do crime o chefe do estado acredita que se pode encontrar outras alternativas punitivas que não seja encarcerar os prevaricadores.
Nyusi diz que é igualmente preocupação do estado prover a justiça de recursos financeiros e humanos para responder aos desafios mas enquanto não se eliminar a corrupção que também se faz sentir no sector o país continuará assistindo serviços que não chegam aos devidos beneficiários.
Filipe Nyusi diz que se o país tiver uma justiça que responda cabalmente os anseios dos moçambicanos pode se eliminar os recorrentes actos de justiça pelas próprias mãos, um fenómeno que constitui preocupação do governo.
terça-feira, 07 novembro 2017 10:10
Presidente da República quer que a legalidade contribua para progresso do país
O Presidente da República diz que a legalidade como um meio da justiça deve ser prioridade das preocupaçõesdos moçambicanos.
O Chefe do Estado defende ainda que há necessidade de a justiça lutar contra as mentes desviantes à construção do país.
Por ocasião da passagem do dia da legalidade, que se assinalou, no domingoem todo país, o Chefe do Estado recebeu, hoje, no seu gabinete de trabalho uma saudação dos órgãos da administração da Justiça.