A República de Cuba quer ajudar Moçambique a implantar uma indústria farmacêutica e alargar a disponibilidade de fármacos para doenças derivadas de cancro e diabetes.

O interesse foi manifestado ao Presidente da República, Filipe Nyusi, durante uma visita que efectuou esta sexta-feira ao Centro de Engenharia Genética e de Biotecnologia de Cuba, na capital Havana.

Com uma rede de trinta unidades de pesquisa, o centro produz e exporta medicamentos para cerca de cinquenta países. Mais de metade dos seus fármacos são únicos no mundo e tem a certificação internacional.

O centro pesquisou o perfil epidemiológico de Moçambique e concluiu que tem condições para fornecer medicamentos para a cura de várias doenças como o pé diabético e outras doenças cancerígenas.

Depois da cooperação na área de formação e alocação de médicos e técnicos de saúde, as autoridades de saúde de Moçambique querem alargar a relação para área da indústria farmacêutica.

O Presidente da República convidou o empresariado norte-americano a tomar dianteira no investimento estrangeiro em Moçambique.

Filipe Nyusi que interagia ontem no Capitólio com o sector privado e congressistas norte-americanos no âmbito do fórum do Conselho Corporativo para África, CCA, disse que o Governo moçambicano tudo fará para criar uma previsibilidade e robustez do ambiente de negócios para que mais empresas americanas possam maximizar o potencial que existe em Moçambique.

O convite ao Presidente da República surge após audições no congresso norte-americano que culminaram com a recomendação de criação de uma parceria estratégica entre Estados Unidos da América e Moçambique.

Uma parceria que para Filipe Nyusi atesta dos progressos alcançados pelo país em vários domínios e que tornaram Moçambique uma referência nas economias mundiais que registaram um rápido crescimento nos últimos quinze anos.

No último dia de visita ao Reino dos Países Baixos, o Presidente da República, acompanhado pela sua esposa, lsaura Nyusi, foi recebido em audiência pelo Casal Real do Reino Países Baixos.

Encontro no Palácio Real de Haia, antecedido por uma pequena reunião com o Primeiro-Ministro dos Países Baixos, Mark Rutte.

Inaugurada em Luanda, a avenida Samora Moisés Machel, primeiro presidente de Moçambique independente.
A atribuição do nome Samora Machel a uma das maiores avenidas da capital angolana, surge em reconhecimento dos feitos do presidente de Moçambique na luta pela paz e estabilidade de Angola e da região Austral de África.

A Coreia do Norte exibiu hoje, em público, um novo míssel de alcance intercontinental.
As autoridades de Pyongyang consideram o desfile militar de hoje, uma espécie de “aviso-promessa” ao presidente norte-americano, numa altura em que a tensão entre os Estados Unidos da América e Coreia do Norte está atingir o auge.
A usar o pretexto de comemoração do centésimo quinto aniversário de nascimento Kim Ill Sung, antigo líder e o primeiro da dinastia Kim, o presidente norte-coreano considera as manobras militares como um aviso-promessa a Donald Tump face aquilo que Kim Joug Un chama de “Histeria militar americana”.
O presidente norte-coreano afirmou ainda neste Sábado que a terminar o desenvolvimento de uma arma poderosa, ICBM, capaz de atingir o território americano.
Foi um desfile de surpresas, o misterioso e temido KN-08, que é lançado a partir de uma plataforma móvel, nunca foi testado, agora exibidos em público pela primeira vez.
O porta-aviões norte-americano Carl Vinson já chegou entretanto à região e está pronto para combate.
Entretanto Donald Trump já advertiu que o assunto: Coreia é um problema solúvel. E já mandou instalar um porta-aviões norte-americano Carl Vinson, com propulsão nuclear à região e, está pronto para combate.
Entretanto quem está preocupado com a tensão militar entre os dois países é a China aliado da Coreia do Norte e a Rússia que tem laços com os Estados Unidas da América. Estes países lançam apelos incansáveis para atenuar o conflito e advertem que eclosão de alguma guerra poderá ser devastadora.