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O ex-Presidente norte-americano George H. W. Bush, de 93 anos, foi hospitalizado no Texas no domingo, um dia após as exéquias da mulher, Barbara, devido a "uma infeção que se disseminou no sangue", anunciou hoje o seu porta-voz.

"O Presidente Bush foi admitido no hospital Houston Methodist no domingo de manhã, depois de ter apanhado uma infeção que se disseminou no sangue. Está a responder aos tratamentos e parece estar a recuperar", escreveu o seu gabinete num comunicado replicado via rede social Twitter pelo seu porta-voz, Jim McGrath.

O republicano que foi o 41.º Presidente dos Estados Unidos, entre 1989-1993, depois de ter sido vice-presidente de Ronald Reagan, sofre da doença de Parkinson, o que o obriga há vários anos a deslocar-se de cadeira de rodas.

Foi na mesma cidade texana de Houston que se realizaram, no sábado, as cerimónias fúnebres de Barbara Bush, o pilar de uma das maiores famílias políticas do país, que morreu a 17 de abril, aos 92 anos.

George H. W. Bush, seu marido durante 73 anos, esteve presente, apertando a mão de muitos convidados.

Juntos, os Bush tiveram cinco filhos, entre os quais George W. Bush, presidente entre 2001 e 2009, 17 netos e sete bisnetos.

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O presidente francês, Emmanuel Macron, inicia hoje uma visita de três dias a Washington, durante a qual deverá apelar ao Presidente norte-americano para que mantenha o acordo nuclear iraniano e o envolvimento dos EUA na Síria.

Trata-se da primeira visita de Estado a Washington desde que Donald Trump assumiu funções como Presidente dos Estados Unidos.

Segundo a Associated Press, a deslocação deverá ser sobretudo simbólica, não se esperando grandes avanços, mas Macron deverá tentar mitigar algumas das divergências entre os dois chefes de Estado.

Numa entrevista à Fox News publicada no domingo, Macron referiu-se a algumas dessas divergências: contestou as novas tarifas que Trump ameaçou impor a partir de 01 de maio, considerando que não se faz "guerra comercial com os aliados", e apelou a Trump para manter o acordo nuclear iraniano, argumentando que não há "plano B".

Trump prometeu retirar-se do acordo com o Irão até 12 de maio, a não ser que os negociadores norte-americanos e europeus concordem em reparar o que chamou de falhas sérias no documento, enquanto Macron é um dos maiores defensores daquele pacto.

Apesar das divergências, Macron disse que tem com Trump uma relação "muito especial", principalmente porque são políticos "inconformistas" e comprometidos com a luta contra o terrorismo islâmico.

E afirmou esperar que a sua visita a Washington "sirva para ressaltar a história comum entre ambos os países".

França é considerada o primeiro aliado dos EUA por ter ajudado o país a conquistar a independência face à Grã-Bretanha.

Macron pretende celebrar a aliança de longa data oferecendo a Trump um rebento de carvalho proveniente do local de uma das batalhas que envolveram tropas norte-americanas na I Guerra Mundial, a batalha da floresta de Belleau.

Trata-se de um sinal de gratidão pelos sacrifícios que a América fez pela França, mas também pode ser visto como um sinal da preocupação de Macron com o ambiente.

As alterações climáticas são aliás outro ponto de discórdia entre Trump e Macron desde que Trump anunciou a intenção de sair do acordo climático de Paris.

Momentos depois desse anúncio, Macron publicou um vídeo em inglês em que dizia, numa referência ao slogan de campanha de Trump: "Fazer o nosso planeta grande outra vez!".

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O Reino da Suazilândia passa a denominar-se ESwatini ou seja a terra dos suázis.
O anúncio da mudança do nome do país, foi feito esta quinta-feira em Manzini pelo Rei Mswati terceiro durante as celebrações do quinquagésimo aniversário da independência nacional.
A cidade económica, Manzini, foi esta quinta-feira palco da celebração dos cinquenta anos da independência do Reino de ESwatini, nova denominação de Suazilândia.
Foi na mesma cerimónia que o Rei Mswati terceiro o ultimo monarca absoluto de África, que governo o país desde 1986, anunciou para o seu reinado e ao mundo, a mudança do nome do país, que passara a se chamar ESwatini.
ESwatini, que significa a terra dos suazis, já vinha sendo referido pelo rei Mswati nos últimos anos em diversos eventos da Comunidade Internacional com destaque para a recente Assembleia Geral da ONU em 2017.
O rei afirma ter concretizado um sonho, que desejava que seu país possuísse um nome com o qual se identificasse, uma vez que o antigo nome causava com frequência confusões, os suazis eram confundidos com suíços, sobretudo quando o rei se deslocava para o exterior.
Segundo as agências noticiosas internacionais, a alteração do nome foi surpreendente e como seria de esperar, o novo nome já esta a gerar alguma indignação perante os populares, alguns dos quais tencionam organizar protestos para estabelecer uma democracia no país.

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O Presidente Filipe Nyusi está em Londres, capital britânica, para participar na cimeira dos Chefes de Estado e de governo da Commonwealth.

Nyusi vai falar esta terça-feira, num encontro paralelo sobre Moçambique e manter encontros com diversas personalidades politicas e empresariais britânicas.

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Vão hoje a enterra no cemitério de Fourways, arredores de Joanesburgo os restos mortais de Winnie Madikizela Mandela.
Milhares de sul-africanos, e diversas personalidades internacionais, prestaram esta manha no Orlando Stadium a última homenagem a Winnie , falecida a dois de Abril corrente no Milpark Hospital em Joanesburgo.

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