Presidente Nyusi já está a participar do evento iniciado hoje em Dar-es-Salaam
A sessão de abertura da 39ª Cimeira Ordinária de Chefes de Estado e de Governo da SADC, em que Moçambique está representada pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, iniciou neste sábado, em Dar es Salaan, capital Tanzânia… Durante a Cimeira, devem ser aprovados três programas de suporte à implementação do lema do encontro, nomeadamente o Apoio para a Melhoria do Ambiente de Investimento e de Negócios , Apoio à Industrialização e aos Sectores Produtivos e o Programa de Facilitação do Comércio.
Ler maisJohn Magufuli da Tânzania assume cargo da organização por um ano
A Tanzânia já assume a presidência rotativa da organização regional por um período de um ano, pelo que o Presidente tanzaniano, John Magufuli ascendeu a liderança, em substituição do seu homólogo da Namíbia, Hage Geingob.
Ler maisAvião fez aterragem de emergência na Rússia. Há pelo menos 23 feridos
A aeronave colidiu com pássaros pouco depois de ter descolado de um aeroporto de Moscovo. Aparelho aterrou num campo de milho.
Um avião de passageiros teve de fazer uma aterragem de emergência esta quinta-feira na Rússia depois de ter colidido com um bando de pássaros. Pelo menos 23 pessoas, incluindo nove crianças, ficaram feridas na sequência da aterragem de emergência, adianta a Associated Press.
O Ural Airlines A321 transportava 226 passageiros e sete tripulantes. Tinha descolado pouco antes do aeroporto Zhukovsky, em Moscovo, quando colidiu com os pássaros. O embate com as aves terá afetado os motores do aparelho.
Os pilotos conseguiram aterrar de emergência num campo de milho, a cerca de um quilómetro do aeroporto.
As autoridades russas já abriram uma investigação a este acidente.
Nas redes sociais já circula um vídeo que mostra o momento em que o avião aterra de emergência e também há outros vídeos e imagens dos momentos que se seguiram, já com as pessoas a saírem do avião.
Ler maisImperador do Japão expressa "profundo pesar" por atos de guerra do país
O imperador Naruhito do Japão expressou hoje "profundo pesar" pelos atos de guerra japoneses, no primeiro discurso na data que assinala o aniversário do final da Segunda Guerra Mundial.
"Ao olhar para o longo período de paz do pós-guerra, e ao refletir sobre o nosso passado, com sentimentos de profundo pesar, espero sinceramente que os estragos da guerra nunca mais se repitam", disse Naruhito, durante as cerimónias do 74.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.
No evento, realizado no estádio Nippon Budokan, em Tóquio, perante mais de seis mil pessoas, incluindo representantes do Governo, políticos e familiares das vítimas, Naruhito também expressou "profunda tristeza" pelas vítimas mortais do conflito.
"Rezo pela paz no Japão e por mais desenvolvimento", acrescentou o imperador japonês.
Cerca de 80% dos participantes da cerimónia tinham mais de 70 anos.
As palavras de Naruhito, acompanhado pela imperatriz Masako, seguiram-se após um minuto de silêncio em memória dos mortos e de um discurso do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
"Nunca esqueceremos que a paz e a prosperidade de que desfrutamos foram construídas com o sacrifício das vítimas da guerra. (...) A guerra não deve ser repetida. Essa promessa não mudou", disse Abe.
O Japão continua a "lembrar-se profundamente das lições da história", sublinhou.
Ler maisEncontrados corpos em cemitério clandestino usado por milícias no Brasil
Autoridades brasileiras descobriram oito corpos, alguns deles mutilados, num cemitério clandestino no Rio de Janeiro, Brasil, que teria sido usado por milícias, afirmaram fontes oficiais na quarta-feira.
Os restos mortais, entre ossadas e alguns corpos em estado de decomposição, foram descobertos num túmulo na cidade de Belford Roxo, município localizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, numa área assolada pela violência.
Marcas de tiros foram identificadas na maioria dos corpos e alguns encontravam-se desmembrados, disse o comissário Moyses Santana Gomes em declarações à imprensa local.
O cemitério clandestino foi descoberto devido a uma denúncia anónima que alegou que a terra em questão estava a ser usada pela milícia da região de Nova Aurora, no Rio de Janeiro.
Esta não é a primeira vez que as autoridades encontram um túmulo clandestino. Em julho passado foi descoberto um outro cemitério ilegal com 17 corpos no município de Itaboraí, na mesma região metropolitana.
Segundo a polícia, o grupo que opera em Itaboraí está ligado à milícia que controla uma ampla região no oeste do Rio de Janeiro, conhecida como Curicica, liderada por Orlando Oliveira de Araújo, mais conhecido como Orlando Curicica, que se encontra preso desde outubro 2017 num estabelecimento prisional de segurança máxima.
A milícia de Curicica foi reportada como suspeita de ter participado no assassinato da vereadora e ativista dos direitos humanos Marielle Franco, no ano passado.
As autoridades locais estimam que as milícias controlam cerca de um quarto do território do Estado do Rio de Janeiro.
Com início na década de 1990, as milícias eram compostas, principalmente, por ex-polícias, bombeiros e militares que queriam combater a ilegalidade nos seus bairros.
Durante anos, chegaram a ser elogiadas por políticos, incluindo o agora Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, um ex-capitão do exército que, como deputado, pediu a legalização das milícias em 2008.
No entanto, os seus métodos brutais e áreas de controlo expandiram-se até aos dias de hoje e, segundo especialistas em segurança, estes grupos criminosos estão envolvidos em extorsão, negócios ilícitos e até homicídios.
Atualmente, alguns especialistas em crime argumentam que as milícias são a maior ameaça à segurança do Rio de Janeiro e que os seus métodos estão a ser copiados noutras cidades brasileiras.
As autoridades judiciais do Rio de Janeiro criaram na semana passada um tribunal especial de juízes "sem rosto", cujas identidades estão sob sigilo, para julgar milícias, narcotraficantes e responsáveis por branqueamento de capitais.
Autoridades brasileiras descobriram oito corpos, alguns deles mutilados, num cemitério clandestino no Rio de Janeiro, Brasil, que teria sido usado por milícias, afirmaram fontes oficiais na quarta-feira.
Os restos mortais, entre ossadas e alguns corpos em estado de decomposição, foram descobertos num túmulo na cidade de Belford Roxo, município localizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, numa área assolada pela violência.
Marcas de tiros foram identificadas na maioria dos corpos e alguns encontravam-se desmembrados, disse o comissário Moyses Santana Gomes em declarações à imprensa local.
O cemitério clandestino foi descoberto devido a uma denúncia anónima que alegou que a terra em questão estava a ser usada pela milícia da região de Nova Aurora, no Rio de Janeiro.
Esta não é a primeira vez que as autoridades encontram um túmulo clandestino. Em julho passado foi descoberto um outro cemitério ilegal com 17 corpos no município de Itaboraí, na mesma região metropolitana.
Segundo a polícia, o grupo que opera em Itaboraí está ligado à milícia que controla uma ampla região no oeste do Rio de Janeiro, conhecida como Curicica, liderada por Orlando Oliveira de Araújo, mais conhecido como Orlando Curicica, que se encontra preso desde outubro 2017 num estabelecimento prisional de segurança máxima.
A milícia de Curicica foi reportada como suspeita de ter participado no assassinato da vereadora e ativista dos direitos humanos Marielle Franco, no ano passado.
As autoridades locais estimam que as milícias controlam cerca de um quarto do território do Estado do Rio de Janeiro.
Com início na década de 1990, as milícias eram compostas, principalmente, por ex-polícias, bombeiros e militares que queriam combater a ilegalidade nos seus bairros.
Durante anos, chegaram a ser elogiadas por políticos, incluindo o agora Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, um ex-capitão do exército que, como deputado, pediu a legalização das milícias em 2008.
No entanto, os seus métodos brutais e áreas de controlo expandiram-se até aos dias de hoje e, segundo especialistas em segurança, estes grupos criminosos estão envolvidos em extorsão, negócios ilícitos e até homicídios.
Atualmente, alguns especialistas em crime argumentam que as milícias são a maior ameaça à segurança do Rio de Janeiro e que os seus métodos estão a ser copiados noutras cidades brasileiras.
As autoridades judiciais do Rio de Janeiro criaram na semana passada um tribunal especial de juízes "sem rosto", cujas identidades estão sob sigilo, para julgar milícias, narcotraficantes e responsáveis por branqueamento de capitais.
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