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Angola quer colher experiências de Moçambique em diversos sectores de desenvolvimento económico com maior enfoque para a agricultura e exploração de recursos minerais.
Falando, esta 4a feira, em Maputo, depois da audiência com o chefe de Estado , o Presidente da Assembleia Nacional de Angola disse que, Moçambique está a usar modelos apropriados para sair da crise e consequentemente combater a pobreza.
Numa audiência que durou pouco mais de 1 hora, as duas partes falaram dos interesses dos 2 países que cooperam há mais de 50 anos.
Manuel Piedade diz que, Moçambique é dos maiores detentores de recursos naturais com destaque para o carvão mineral e gás natural daí o interesse do seu país em continuar a cooperar.
O modelo usado em Moçambique para se sair da crise económica e consequentemente combater a pobreza é tido como um dos melhores da região. A agricultura por exemplo, pode ser o próximo passo de cooperação entre as duas nações amigas.
Outra questão que mereceu atenção das duas partes tem a ver com as eleições gerais a acontecer no próximo em Angola.
A transparência no processo da votação em Moçambique, segundo o representante máximo da Assembleia Nacional Angolana pode servir de espelho para aquele país africano no próximo ano.
Recorde-se que Angola e Moçambique assinaram recentemente um memorando de entendimento para remover as barreiras burocráticas nas trocas comerciais. Os 2 países pretendem com o efeito incrementar as respectivas transacções, com destaque para os produtos agrícolas.

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A Assembleia da República aprovou hoje, alterações da pauta aduaneira com vista a estimular cada vez mais o sector produtivo.

A revisão deste instrumento que regula a actividade comercial determina que a importação de meios de produção para a agricultura, pescas, transportes e outros sectores dinamizadores da economia passa a ser mais barata e nalguns casos com isenção de taxas. 

Para catapultar a economia nacional afectada por vários factores adversos, o governo submeteu em Março deste ano ao parlamento o pedido de revisão da pauta aduaneira.

Esta actualização introduz igualmente a padronização internacional de códigos e designação de mercadorias que vão aparecendo com a dinâmica industrial e com o desenvolvimento tecnológico.

Outro ganho é a facilitação da implementação das convenções internacionais de que Moçambique é signatário, relativas ao controlo de drogas, armas, meio ambiente entre outros produtos com alguma perigosidade para saúde pública.

Os deputados aprovaram igualmente a lei que autoriza o governo a criar e introduzir a taxa de turismo que vai permitir a arrecadação de receitas para a dinamização do sector. 

 

A Assembleia da República aprovou hoje, alterações da pauta aduaneira com vista a estimular cada vez mais o sector produtivo.

A revisão deste instrumento que regula a actividade comercial determina que a importação de meios de produção para a agricultura, pescas, transportes e outros sectores dinamizadores da economia passa a ser mais barata e nalguns casos com isenção de taxas.

Para catapultar a economia nacional afectada por vários factores adversos, o governo submeteu em Março deste ano ao parlamento o pedido de revisão da pauta aduaneira.

Esta actualização introduz igualmente a padronização internacional de códigos e designação de mercadorias que vão aparecendo com a dinâmica industrial e com o desenvolvimento tecnológico.

Outro ganho é a facilitação da implementação das convenções internacionais de que Moçambique é signatário, relativas ao controlo de drogas, armas, meio ambiente entre outros produtos com alguma perigosidade para saúde pública.

Os deputados aprovaram igualmente a lei que autoriza o governo a criar e introduzir a taxa de turismo que vai permitir a arrecadação de receitas para a dinamização do sector. 

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quarta-feira, 30 novembro 2016 15:10

Caphirizange soma 100 óbitos nas últimas 24 horas

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Tragédia de Caphirizange em Tete, Chega aos 100 óbitos nas últimas 24 horas.

Na Região, a 90 quilómetros da cidade capital, o ambiente no seio da população, é de profunda angústia e dor, face aos números que tendem a subir.

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O Ministério da Saúde vai introduzir em parceria com a Vodacom, uma plataforma de gestão de dados das campanhas de pulverização intra-domiciliárias no país.
Para o feito, a empresa de telefonia móvel disponibilizou hoje 2 mil telemóveis e igual número de uniformes e ainda 10 mil redes mosquiteiras para apoiar a campanha de intensificação de luta contra a malária.

Estatísticas do Ministério da Saúde revelam que a malária é a doença de saúde pública que continua a registar grande parte de casos de atendimento e de morte nas unidades sanitárias do país.
Nos últimos 9 meses cerca de 5 mil casos foram registados, representando 5.4%.
Apesar do aumento de casos, as autoridades de saúde defendem que o número de mortes por malária reduziu em 33%, passando de 1.977 casos para 1324, se comparado com igual período do ano passado.
É a pensar na redução do espectro de mortes por malária, que a Vodacom diz ter abraçado a causa, através do reforço da capacidade interventiva do Ministério da Saúde.
Esta quarta feira, a Vodacom fez a entrega simbólica ao Ministério da Saúde do donativo composto por redes mosquiteiras, telefones celulares e uniforme para os raciadores das campanhas de pulverização intra-domiciliária levadas a cabo pelo Governo.
A campanha de pulverização intra-domiciliária vai envolver mais de1 milhão de residências, cobrindo próximo de 5 milhões de habitantes em 36 distritos do país.
Para monitorar e melhorar a capacidade de gestão de dados sobre a campanha de pulverização intra-domiciliária, o Ministério da Saúde vai trabalhar em parceria com a Vodacom a partir do ano em curso, no sistema de recolha e processamento de dados em tempo útil.
Numa 1a fase, a plataforma será implementada nas províncias de Manica, Cabo - Delgado, Maputo província e Cidade.

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A lutar contra uma enorme escassez de dólares a circular no país, o governo do Zimbabwe decidiu criar uma nova moeda, uma “nota de obrigação”. A nova divisa continua indexada ao valor o dólar americano, que é a moeda oficial do país desde 2009.

Mas esta medida não está a ser consensual no país: muitas pessoas acreditam que esta “nota de obrigação” vai acabar com poupança e desencadear a impressão de dinheiro descontrolada, tal como aconteceu em 2008 e levou à adoção do dólar.

“Este dinheiro deve ser aceitr por todos, porque é do governo, quem se recusa é claramente anti-governo e deve ser denunciado à polícia”, disse um morador de Harare. “Nós não precisamos da nova moeda, é claramente um roubo aos cidadãos. O que aconteceu com o dólar Zim é exatamente o que vai acontecer com esta moeda. Já nos roubaram o dinheiro real” diz um outro.

A introdução da “nota de obrigação” já está a provocar agitação social. A este problema de moeda juntam-se os atrasos no pagamento dos salários, elevado desemprego, grave escassez de alimentos e seca continuada.
As agências de notícias estão a dar conta de uma corrida em bancos à procura de moedas fortes.

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