TVM terá Canal Internacional a partir de 2017
A partir do próximo ano, a Televisão de Moçambique passa a ter um canal internacional.
O canal Internacional da TVM, que deverá emitir o sinal para o mundo a partir dos primeiros meses de 2017 e vai ocupar o espaço do canal 2.
O Presidente do Conselho de Administração da TVM acrescenta ainda que o Canal Internacional deve ser o cartão postal e voz de Moçambique dentro e fora do país.
A directora do Gabinete de Informação considera oportuna a criação do Canal Internacional da TVM, pois vai permitir que os moçambicanos que escolheram países amigos e irmãos para fixar
residência possam acompanhar e partilhar a vida e os desafios da nação.
Números bloqueados pela VODACOM por falta de registos chegam a 25 % de clientes
Cerca de 25% dos clientes da rede de telefonia móvel Vodacom estão com a comunicação bloqueada, devido a falta de registo de seus números pré-pago.
A Vodacom diz que não vai prorrogar o prazo de registo.
Está garantido dinheiro para os processos eleitorais que se avizinham
Arranca no próximo ano os desembolsos destinados a financiar o ciclo eleitoral que se avizinha. Um processo que inclui, o recenseamento e eleições autárquicas e gerais.
Sem avançar o valor global previsto, Abdul Carimo, garantiu que o financiamento será garantido pelo Estado na totalidade.
Carimo falava a propósito da realização em Maputo do simpósio internacional sobre assuntos eleitorais.
Cinzas de Fidel Castro jazem a partir de hoje no cemitério de Ifigénia em Santiago
A urna contendo as cinzas do antigo líder de Cuba, Fidel Castro, vai hoje a enterrar no Cemitério de Ifigénia, em Santiago, local considerado berço da revolução cubana.
É o mesmo cemitério onde jazem os restos mortais de José Marti, herói da independência de Cuba.
Fidel Castro morreu aos noventa anos no dia 25 de Novembro último.
Esta cerimónia marcou o fim da Caravana da Liberdade, que durante 4 dias atravessou a Ilha de Cuba com a urna contendo as cinzas de Fidel Castro.
O cortejo fúnebre chegou este sábado a Santiago, ido de Havana, após percorrer 900 km.
Foi uma procissão em sentido contrário da marcha revolucionária que em Janeiro de 1959 levou o líder comunista ao poder.
Ao longo de todo o percurso, houve uma moldura humana a homenagear o homem que pôs fim à ditadura de Fulgêncio Baptista.
No discurso proferido neste acto, o Presidente cubano Castro disse que, por vontade expressa do seu irmão, nenhuma avenida, praça, monumento ou outro local público irá ostentar o nome de Fidel Castro.
Também não será erguida nenhuma estátua ou busto em memória do líder da revolução cubana.
Raul Castro prometeu submeter uma proposta de lei à Assembleia Nacional proibindo o culto de personalidade, uma prática a que Fidel Castro opôs com veemência.
O presidente de Cuba jurou defender a pátria e o socialismo, para honrar a memória de Fidel.
Acorreram às exéquias milhares de cubanos e vários líderes estrangeiros, em que se destacavam os presidentes da Venezuela, Nicolas Maduro, e da Bolívia, Evo Morales, além dos antigos presidentes brasileiros, Lula da Silva e Dilma Roussef.
Moçambique fez-se representar no último “adeus” ao antigo líder cubano através de uma delegação chefiada pelo antigo Presidente da república, Armando Guebuza.
A cerimónia terminou com a entoação do hino 26 de Julho, nome do movimento fundando em 1954 e que levou Fidel Castro ao poder.
Ler maisMoçambicanos e cubanos juntam-se para homenagear El Comandante
Ex-estudantes moçambicanos de Cuba e a comunidade cubana em Sofala, homenageiam Fidel Castro, líder da revolução cubana.
Numa cerimónia realizada na Beira, foram destacados os feitos do comandante, que vai a enterrar este domingo.
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