Trabalhadores do sector informal na Província de Maputo manifestam preocupação com relação ao elevado custo de vida e desemprego no país.
Apesar das adversidades que a vida lhes impõe, o grupo, mostra-se optimista e pronto para continuar a lutar pelo seu auto-sustento e das suas famílias.
Um sentimento deixado a propósito do 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador.

A OTM Central Sindical, em Tete, defende cultura de trabalho em todos os sectores, visando a superação da dependência económica que o país atravessa.
O pagamento de salários abaixo do mínimo, os despedimentos sem justa causa bem como a precariedade dos contratos são alguns dos principais problemas que apoquentam a massa laboral em Tete.

Em Tete o pagamento voluntário ao Instituto Nacional de Segurança Social está fraco.
As autoridades locais estão cientes de que as novas plataformas, através do telefone celular, irão contribuir positivamente na reversão da situação.

A morte do vocalista e guitarrista da banda Mozpipa, Ilídio Macaringue, mais conhecido por Pinto, traz um grande vazio não só na banda, como também na cultura moçambicana.
São os dizeres de familiares e amigos do malogrado, proferidos hoje durante o velório do artista.
Para além de músico, Pinto era advogado, trabalhava Junto ao Instituto de Patrocínio e Assistência Jurídica, IPAJ. A morte do artista é um tido como um duro golpe a cultura moçambicana.
Pinto deixa viúva e 3 filhos. Os seus restos mortais foram a enterrar esta segunda-feira no cemitério de Machava Bedene, Cidade da Matola.

Ministra do Trabalho, emprego e Segurança Social disse que, o governo vai tudo fazer par trabalhar com as organizações sindicais e empregadores de maneira e melhorar o ambiente laboral em Moçambique.
Durante a deposição de uma coroa de flores na Praça dos Heróis, em Maputo, por ocasião do 1º de Maio, Vitória Diogo apelou o aumento da produção e produtividade por parte dos moçambicanos.