que unam esforços para combater a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e outros grupos fizeram hoje o pedido numa conferência em Banguecoque, na Tailândia, focada na proteção da pesca e daqueles que trabalham na indústria.
A Tailândia é o maior importador mundial de atum. Possui um dos sete centros de monitorização de última geração que ajudam a controlar o acesso a portos regionais para travar a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada.
A pesca ilegal custa anualmente aos países da região da Ásia-Pacífico cerca de cinco mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros).
A perda global mundial total é quatro vezes superior e as embarcações de pesca envolvidas nestas atividades costumam envolver-se em outros crimes.
O diretor-geral do Departamento de Pesca da Tailândia, Adisorn Promthep, disse que impedir que essas embarcações pesqueiras vendam capturas ilegais é o elemento mais importante desses controlos.