Empreendedorismo em tempo de crise
Jovem empreendedor investe 12 milhões de meticais na produção de comida, numa área de 16 hectares, no distrito de Inharrime, em Inhambane.
Além da Produção de hortícolas, o projecto de Jeremias Chilundo inclui a criação de gado bovino e frangos.
Marrangue Farmer Limitada pode produzir 800 toneladas de milho em Inhambane
Marrangue Farmer Limitada espera produzir mais de 800 toneladas de milho este ano no Distrito de Zavala, sul da Província de Inhambane.
A empresa de capital sul-africano explora uma área de 4 mil hectares e além actualmente conta com mais de 300 cabeças de gado para abastecer os talhos.
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Medidas de contenção: Economia doméstica
Especialista em poupança defende que é possível poupar mesmo em situações económicas adversas.
O economista aponta a racionalização dos gastos domésticos como um dos caminhos que pode permitir as famílias guardarem algumas finanças para fazer face a crise.
Pode parecer controverso falar de poupança num contexto em que os preços de produtos básicos e serviços crescem e os rendimentos mantêm-se os mesmos.
Especialistas dizem que apesar de a poupança constituir um desafio para muitas famílias num contexto como o actual, ela pode ajudar a minimizar os efeitos.
O coordenador de Unidade de Produtos e Serviços do BCI, Ivan Nhantumbo defende que feitas despesas necessárias e de maneira racional as poupanças remanescentes podem servir para poupar dinheiro. É dinheiro que poderá servir para enfrentar situações inesperadas e assim evitar contrair dívidas que baralham a gestão do rendimento familiar.
O economista adianta ainda que as famílias devem informar-se dos serviços existentes nos bancos comerciais para estimular a poupança.
Comércio na SADC: Moçambique com potencial para desenvolver sector de transporte
Moçambique figura nos países, em desenvolvimento, que procura impor-se no quadro dos que possuem potencialidades para o desenvolvimento do comércio na região austral, sobretudo no sector de transporte.
A constatação é do secretário-geral do Instituto Internacional para Unificação do Direito Privado, que indica ser necessário continuar a modernizar o marco jurídico para o efeito.
O Secretário-geral do Instituto Internacional para Unificação do Direito privado partilhou as experiências e trabalhos desenvolvidos pelo UNIDROIT, no contexto do direito comercial e transnacional a nível dos países membros, incluindo Moçambique.
Dentre vários aspectos que intervêm na matéria do direito comercial e transnacional, o responsável máximo da instituição referiu-se à questão das disparidades jurídicas que podem criar obstáculos para o desenvolvimento da actividade.
Por um lado, há a necessidade de harmonização dos procedimentos de modo a que haja abertura e facilidade para o acesso do empresariado nacional no comércio internacional.
Por outro, a necessidade de se ajustar o marco jurídico dos países, visando adequar aos modelos actuais de comércio internacional para não criar disparidades jurídicas que inibam investimentos.
No entender do Secretário-geral da UNIDROIT, Moçambique tem estado a desenvolver acções que demonstram interesse em modernizar o marco jurídico, que possa colocar o país na rota das potenciais nações, no comércio regional e no sector dos transportes.
Segundo o secretário da instituição, Moçambique ratificou a convenção da cidade do Cabo, um instrumento internacional sobre o comércio transnacional, que cria facilidades de financiamentos para área e aviação destinados à Moçambique.
José Faria foi orador de uma palestra organizada pela Faculdade de Direito da UEM, subordinada ao tema, a contribuição do UNIDROIT à formação do direito comercial transnacional.
Chefe do estado trabalha em Manica: Nyusi visita fábrica de processamento de abacate
A Companhia sul africana Westfalia Fruit investe na produção de pera abacate em Manica, pouco mais de Novecentos milhões de meticais.
Os gestores da firma disseram ao presidente da Republica Filipe Nyusi, que este ano, a província vai pela primeira vez colocar no mercado europeu cem toneladas da referida fruta.
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